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Recursos digitais no ensino da Química - Nautilus - Universidade de ...

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CAPÍTULO 1 – (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO2006, com os objectivos semelhantes ao eEurope incluindo formar dois milhões <strong>de</strong>pessoas em competências básicas em TIC ate 2006.Também foi lançado pela Comissão Europeia <strong>no</strong> âmbito do eEurope, o Pla<strong>no</strong> <strong>de</strong>Acção eLearning – Pensar o futuro <strong>da</strong> Educação que <strong>no</strong> período <strong>de</strong> 2000‐2004 visava apromoção <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong>s TIC para melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s aprendizagens facilitandoo acesso a recursos educacionais e serviços bem como a re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colaboração àdistância.No contexto <strong>da</strong> iniciativa eEurope, o Gover<strong>no</strong> Português <strong>no</strong> sector <strong>da</strong> Educaçãocriou um Grupo Coor<strong>de</strong>nador dos programas <strong>de</strong> introdução, difusão e formação em TIC,encarregado <strong>de</strong> produzir um Pla<strong>no</strong> <strong>de</strong> Acção para a Educação <strong>no</strong> âmbito <strong>da</strong>s TIC para <strong>da</strong>rcontinui<strong>da</strong><strong>de</strong> ao Programa Nónio. O documento <strong>de</strong> referência (ESTRATÉGICAS, 2001)projecta para um horizonte até 2006. O formato do documento é um misto <strong>de</strong>documento <strong>de</strong> estratégias e <strong>de</strong> documento para a acção.Destaca‐se ain<strong>da</strong> o Programa PRODEP III (2000‐2006) que tem o propósito <strong>de</strong>apetrechar a escola em termos informáticos e com produtos multimédia, assim como,apoiar a formação contínua <strong>de</strong> professores em TIC.A forma como as TIC são integra<strong>da</strong>s nas escolas po<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve variar: o importanteé que hajam objectivos bem <strong>de</strong>finidos e coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> modo que to<strong>da</strong>s as iniciativasestejam subordina<strong>da</strong>s a um Projecto Educativo. Uma pe<strong>da</strong>gogia <strong>de</strong> projecto é muitomais eficaz porque em vez <strong>de</strong> uma aprendizagem técnica utilizam‐se as tec<strong>no</strong>logiastendo em vista um objectivo.De facto, para o total aproveitamento <strong>da</strong>s suas vantagens (referi<strong>da</strong>s em maiorporme<strong>no</strong>r na secção 4 <strong>de</strong>ste capítulo), as TIC necessitam <strong>de</strong> planeamento a<strong>de</strong>quado, <strong>de</strong>uma estratégia educativa centra<strong>da</strong> <strong>no</strong> alu<strong>no</strong>, <strong>de</strong> professores correctamente formados eactualizados e <strong>de</strong> uma escola receptiva às i<strong>no</strong>vações (ALMEIDA, 2004).Valorizar as possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s didácticas <strong>da</strong>s TIC com objectivos e fins educativos;ao integrá‐las <strong>no</strong> currículo 5 significa apren<strong>de</strong>r através <strong>de</strong>las mais do que aprendê‐las.De uma forma global, integrar as TIC significa fazer parte <strong>de</strong> um currículo, englobá‐lasharmoniosamente com os restantes componentes <strong>de</strong>sse currículo, ou seja, é utilizá‐lascomo parte integral com o objectivo <strong>de</strong> apoiar uma disciplina ou conteúdo e não comoum apêndice ou recurso periférico.Na tabela 1.4 apresenta‐se o que se po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar como integração curricular<strong>da</strong>s TIC.5Currículo é tudo o que se consi<strong>de</strong>ra conveniente <strong>de</strong>senvolver na prática educativa e implica todos osaspectos relativos ao ensi<strong>no</strong> e aprendizagem; um conjunto <strong>de</strong> resultados <strong>de</strong> aprendizagem, princípios econcepções didácticas que se implementam na prática.+ QUÍMICA DIGITAL 46

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