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zilah cláudia alves da costa braga efeito da inclusão do ... - Ufersa

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Dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> equipamento utiliza<strong>do</strong>, o conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> óleo <strong>do</strong> produto e variável. Acobertura fibrosa não tem qualquer valor como alimento. A torta <strong>do</strong> coco, resultante <strong>da</strong>extração mecânica <strong>do</strong> óleo <strong>da</strong> copra e o farelo de coco, proveniente <strong>da</strong> extração <strong>do</strong> óleo comsolventes, são os principais subprodutos <strong>da</strong> indústria <strong>do</strong> coco utiliza<strong>do</strong>s na alimentaçãoanimal. A torta ou farelo não deve ser velho ou rançoso. (GONÇALVES & BORGES,2003).De acor<strong>do</strong> com Andriguetto et al. (1983) esse subproduto apresenta de 22 a 26% deproteína bruta, 10 a 15% de fibra bruta, 35-40% de nutrientes digestíveis totais, 0,09% decálcio e 0,58% de fósforo. A quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> proteína é superior a <strong>do</strong> milho, porém, por suadeficiência em lisina é inferior a <strong>da</strong> torta de soja e <strong>do</strong> amen<strong>do</strong>im. O farelo de coco obti<strong>do</strong>por extração mecânica possui: 92% MS, 3,62 Mcal/kg EM, 22,40% PB, 0,19 % cálcio e 0,66% fósforo. No entanto, o farelo de coco obti<strong>do</strong> por solventes possui: 92% MS, 3,31 Mcal/KgEM, 23,40% PB, 0,08 cálcio e 0,57 fósforo (EMBRAPA, 2005).Fávero (2003) classifica o farelo de coco como sen<strong>do</strong> um subproduto energético,com médio a alto teor de fibra, que de acor<strong>do</strong> com Mc Donald et al. (1988) tem limita<strong>do</strong> ouso <strong>do</strong> farelo de coco nas rações de monogástricos, e está sen<strong>do</strong> considera<strong>da</strong> uma fonte deproteína de boa quali<strong>da</strong>de para ruminantes.2.2. Farelo de Coco na alimentação de RuminantesSegun<strong>do</strong> pesquisas, em nível mundial o coco e conheci<strong>do</strong> por suas proprie<strong>da</strong>desoleaginosas, depois de extraí<strong>do</strong> o óleo <strong>da</strong> copra, o resíduo, também chama<strong>do</strong> de torta, eemprega<strong>do</strong> na alimentação animal por ser um alimento rico em proteína, em torno de 20 %.No entanto, alguns autores citam restrições para este ingrediente, pois podem apresentarbaixa digestibili<strong>da</strong>de, possuem freqüentemente pouca palatabili<strong>da</strong>de, razão pela qual suaingestão voluntária e limita<strong>da</strong> (GOMES, 2006).As dietas animais têm como um de seus principais constituintes, as fontesprotéicas representa<strong>da</strong>s por ingredientes que, quanto a sua origem podem ser classifica<strong>do</strong>scomo: suplementos protéicos de origem animal e suplementos protéicos de origem vegetal,representa<strong>do</strong>s pelas sementes de oleaginosas, pelo subproduto <strong>da</strong> extração <strong>do</strong> óleo nelasconti<strong>do</strong>, chama<strong>do</strong> convencionalmente de “torta”, bem como outras substancias residuais quepodem ser usa<strong>da</strong>s como alimentos. Dietas constituí<strong>da</strong>s apenas por grãos de cereais e seussubprodutos, não atendem as necessi<strong>da</strong>des nutritivas <strong>do</strong>s animais, hoje ca<strong>da</strong> vez maisestu<strong>da</strong><strong>da</strong>s (ANDRIGUETO et al 1986).23

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