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zilah cláudia alves da costa braga efeito da inclusão do ... - Ufersa

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eações de digestão <strong>do</strong>s alimentos no aparelho digestivo <strong>do</strong>s animais. Este último ensaiocalcula de forma elementar os coeficientes de digestibili<strong>da</strong>de.De acor<strong>do</strong> com Silva (1981), este méto<strong>do</strong> é mais utiliza<strong>do</strong> para predizer adigestibili<strong>da</strong>de in vivo e consiste em incubar amostras de alimentos junto com o líqui<strong>do</strong>ruminal em tubos de ensaio onde se tenta reproduzir as condições <strong>do</strong> rúmen retículo duranteum perío<strong>do</strong> de 24 a 48 h de fermentação.Galvez e Roselho (1971) citam que para a determinação <strong>da</strong> digestibili<strong>da</strong>de in vitro<strong>da</strong>s proteínas recorre-se a digestão artificial, que consiste em submeter uma amostra dealimento, finamente moí<strong>da</strong> a ação de uma solução de pepsina. O valor <strong>da</strong> proteína digestívelpépsica coincide aproxima<strong>da</strong>mente nos alimentos concentra<strong>do</strong>s com valor de proteínadigestível determina<strong>do</strong> com méto<strong>do</strong>s in vivo. Já para forragens e outros alimentos e outrosalimentos brutos, os coeficientes de digestibili<strong>da</strong>de calcula<strong>do</strong>s são bem maiores que aquelesdetermina<strong>do</strong>s em ensaios com animais. O coeficiente de digestibili<strong>da</strong>de de lipídeos se dá emfunção <strong>da</strong> digestibili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> extrato etéreo e pode ser obti<strong>do</strong> por méto<strong>do</strong>s de saponificação<strong>do</strong>s lipídeos. Com relação á fibra, o conteú<strong>do</strong> digestível era obti<strong>do</strong> nos primeiros ensaios,por simulação <strong>da</strong>s condições particulares <strong>do</strong> rúmen, mediante preparação de estômagosartificiais. Porém, os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s neste méto<strong>do</strong> eram bastante diferentes <strong>da</strong>quelesobti<strong>do</strong>s nos méto<strong>do</strong>s in vivo.É de se esperar que os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nos ensaios in vitro apresentem diferenças<strong>da</strong>queles obti<strong>do</strong>s no ensaios in vivo, já que é impossível reproduzir em laboratório to<strong>da</strong>s asreações digestivas <strong>do</strong> aparelho digestivo animal. Porém, os méto<strong>do</strong>s de digestão in vitro, temsi<strong>do</strong> bastante utiliza<strong>do</strong>s e aperfeiçoa<strong>do</strong>s, para assim ter maior precisão com relação aosresulta<strong>do</strong>s in vivo.2.2. Digestibili<strong>da</strong>de in vivoA determinação <strong>da</strong> digestibili<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s alimentos em ensaios in vivo está basea<strong>da</strong> emcálculos <strong>da</strong> diferença entre o peso <strong>do</strong>s alimentos ingeri<strong>do</strong>s com o peso <strong>da</strong>s excretas, poden<strong>do</strong>ser por forma direta, onde o alimento problema satisfaz as necessi<strong>da</strong>des nutricionais <strong>do</strong>sanimais, ou por méto<strong>do</strong>s indiretos onde o alimento não cobre as necessi<strong>da</strong>des nutritivas <strong>do</strong>animal, e para isso se realiza o experimento com base em uma ração teste e só depois decalcular o seu coeficiente de digestibili<strong>da</strong>de é quan<strong>do</strong> se adiciona esse alimento à ração.Nos experimentos de digestibili<strong>da</strong>de in vivo, obtém-se o valor <strong>da</strong> digestibili<strong>da</strong>deaparente <strong>do</strong>s alimentos haja vista que nas excretas <strong>do</strong>s animais não há apenas oscomponentes indigestível <strong>do</strong>s alimentos, há também escamações celulares <strong>do</strong> tubo56

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