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zilah cláudia alves da costa braga efeito da inclusão do ... - Ufersa

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natureza <strong>do</strong>s produtos finais absorvi<strong>do</strong>s, a extensão <strong>da</strong>s per<strong>da</strong>s ocorri<strong>da</strong>s e a respostaprodutiva <strong>do</strong> animal. Os estu<strong>do</strong>s de digestão parcial <strong>do</strong>s nutrientes <strong>da</strong>s dietas sãoimportantes por permitirem quantificar a utilização <strong>do</strong>s nutrientes nos diferentescompartimentos <strong>do</strong> trato gastrintestinal, facilitan<strong>do</strong> a avaliação <strong>da</strong>s diferenças existentesentre alimentos (VALADARES FILHO, 1987).As exigências em proteína metabolizável <strong>do</strong>s ruminantes são atendi<strong>da</strong>s pela proteínamicrobiana e pela proteína de origem dietética e endógena que escapa <strong>da</strong> fermentaçãoruminal (SILVA & LEÃO, 1979). No entanto, para que animais com alta capaci<strong>da</strong>deprodutiva possam expressar seu potencial genético, é preciso maximizar a eficiência <strong>da</strong>síntese de proteína microbiana, a qual apresenta ótimo perfil em aminoáci<strong>do</strong>s, relativamenteconstante, independentemente <strong>da</strong> dieta forneci<strong>da</strong> (VALADARES FILHO & VALADARES,2001).A energia é o principal nutriente para que os microrganismos apresentemcrescimento máximo. No entanto, a fonte e a quanti<strong>da</strong>de de proteína não devem serdesconsidera<strong>da</strong>s, pois, quan<strong>do</strong> a fermentação <strong>da</strong> proteína e <strong>do</strong>s carboidratos ocorre a umamesma taxa de degra<strong>da</strong>ção, verificam-se a maximização <strong>da</strong> síntese de proteína microbiana eo aumento <strong>da</strong> ingestão de proteína metabolizável, que pode ain<strong>da</strong> ser maximiza<strong>da</strong> pelofornecimento de proteínas de baixa degra<strong>da</strong>bili<strong>da</strong>de, ou de maior escape <strong>da</strong> fermentaçãoruminal, quan<strong>do</strong> estas proteínas apresentam boa biodisponibili<strong>da</strong>de intestinal, processoinfluencia<strong>do</strong> pela taxa de passagem (Martins et al., 1999).De acor<strong>do</strong> com Braga (1996), a composição química está diretamente relaciona<strong>da</strong> aovalor nutritivo <strong>do</strong>s alimentos, sen<strong>do</strong> considera<strong>da</strong> portanto, o primeiro passo para suadeterminação. Entretanto, a maneira mais eficaz de comprovação <strong>do</strong> valor alimentar éatravés <strong>da</strong> determinação <strong>da</strong> digestibili<strong>da</strong>de de seus nutrientes, pois dela provém a capaci<strong>da</strong>de<strong>do</strong> animal em manter suas funções vitais, necessi<strong>da</strong>des energéticas e formação <strong>do</strong>s produtosafins.2.1. Digestibili<strong>da</strong>de in vitroPara determinar quanto de uma ração, alimento, ou princípio alimentar foi digeri<strong>do</strong> eabsorvi<strong>do</strong> (coeficiente de digestibili<strong>da</strong>de) por um animal, é necessário fazer ensaios dedigestibili<strong>da</strong>de, que podem ser tanto ao nível de animal, digestibili<strong>da</strong>de in vivo, quanto aonível de laboratório, digestibili<strong>da</strong>de in vitro, onde se simula em laboratório as mesmas55

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