Maria Dolores Montoya DiazFERREIRA, F. H. G.; GIGNOUX, J. Inequality of Economic Opportunity in Latin America.2008b. Background Paper. Washington DC: World Bank. Download em: 24/11/2008.FERREIRA, F. H. G.; GIGNOUX, J. The measurement of inequality of opportunity :theory and an application to Latin America. 2008c. Policy Research working paper: no.WPS 4659. Download em: 03/12/2008.INEP. ENEM: Exame Nacional <strong>do</strong> Ensino Médio. 2002. Documento Básico.LANSKY, S.; FRANÇA, E.; KAWACHI, I. Social inequalities in perinatal mortality in BeloHorizonte, Brazil: the role of hospital care. American Journal of Public Health, v. 97, p.867-873., 2007.LEFRANC, A.; PISTOLESI, N.; TRANNOY, A. Inequality of Opportunities vs. Inequality ofOutcomes: are western societies all alike? Review of Income and Wealth, v. 54, p. 513-546,2008.MATIJASEVICH, A. et al. Inequities in maternal postnatal visits among public and private patients:2004 Pelotas cohort study. BMC Public Health, v. 9, p. Forhcoming, 2009.NERI, M.; SOARES, W. Desigualdade social e saúde no Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 18,suppl., 2002.PAES-DE-BARROS, R. et al. Measuring Inequality of Opportunities in Latin Americaand the Caribbean. Latin American Development Forum. Washington, DC: Palgrave Mac-Millan and The World Bank., 2008.PAES-DE-BARROS, R.; HENRIQUES, R.; MENDONÇA, R. A Estabilidade Inaceitável: Desigualdadee Pobreza no Brasil. IPEA. 2001. Texto para Discussão nº 800.ROEMER, J. Equality of Opportunity. Harvard University Press., 1998.ROEMER, J. Meritocracy and Economic Inequality. New Jersey: Princeton UniversityPress., 2000. Cap. Equality of Opportunity.WALTENBERG, F. D. Two procedures for assessing inequality of educational opportunitiesin Brazil. XXXVII Encontro Nacional de <strong>Economia</strong> - ANPEC. Foz <strong>do</strong> Iguaçu (Paraná).2009. p. 1-20.128<strong>Economia</strong> & <strong>Tecnologia</strong> - Ano 06, Vol. 22 - Julho/Setembro de 2010
O pensamento ambiental de Al GoreIgor Zanoni Constant Carneiro Leão Leone Rigamonti Girardi **RESUMO - Al Gore (1948) é militante <strong>do</strong> movimento ecológico desde sua juventude, ten<strong>do</strong>também estuda<strong>do</strong> questões ligadas à família norte-americana, escreven<strong>do</strong> diversos livros importantessobre esses temas. Aqui apresentamos um registro de seu pensamento ambiental emtrês <strong>do</strong>s seus textos sobre o assunto, não apenas por sua eminente posição na política norteamericanamas por ligar de mo<strong>do</strong> original a questão ambiental aos problemas políticos vivi<strong>do</strong>srecentemente pela sociedade e governo <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s.Palavras-chave: Ecologia. Política internacional. Pensamento ambientalista.Este texto é uma notícia sobre o pensamento ambiental de Albert (Al) Gore, vice-presidente<strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s durante a presidência de Bill Clinton, diversas vezes membro daCâmara <strong>do</strong>s Deputa<strong>do</strong>s e sena<strong>do</strong>r norte-americano, empresário e autor de diversos livros sobrea cultura americana, destacan<strong>do</strong>-se seu pensamento ambiental. Nesta última linha escreveu osbest sellers A Terra em Balanço e Uma Verdade Inconveniente (também transforma<strong>do</strong> em vídeo), alémde incluir um importante capítulo sobre meio ambiente em seu último livro, O Ataque à Razão.Seu pensamento nesta área é importante não apenas pela relevância da condição política e empresarial<strong>do</strong> autor, ou da relevância <strong>do</strong> tema, mas especialmente pela lucidez e coragem comque ele é aborda<strong>do</strong>.A ideia de uma ameaça ambiental global foi apresentada a Al Gore quan<strong>do</strong> ele aindaera estudante na década de 60 e, com o passar <strong>do</strong>s anos, ele passou a estudar seriamente oaquecimento da Terra e várias outras questões ambientais. Percebeu que no final da década de70 o assunto despertava algum interesse em largo segmento da população, mas poucos estavamdispostos a pensar no caráter abrangente de uma solução necessária.A queima e devastação das florestas tropicais, o acelera<strong>do</strong> ritmo de extinção de espécies,a contaminação <strong>do</strong> ar, da água e <strong>do</strong> solo, o aquecimento da Terra e a diminuição da camadade ozônio e outras tragédias ambientais já são amplamente reconheci<strong>do</strong>s como diferentes consequências<strong>do</strong> choque entre a civilização mundial e o sistema ecológico da Terra. Para Al Gore,que hoje é um ativista ecológico fervoroso, esse choque ocorre como consequência da explosãodemográfica, “que hoje acrescenta à população o equivalente a uma China a cada dez anos”, daDoutor em economia pela <strong>Universidade</strong> Estadual de Campinas. É professor associa<strong>do</strong> <strong>do</strong> Departamento de <strong>Economia</strong>da <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná. Endereço eletrônico: igorzaleao@yahoo.com.br.**Graduada em economia pela <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná. Endereço eletrônico: leoyoukai@yahoo.com.br.<strong>Economia</strong> & <strong>Tecnologia</strong> - Ano 06, Vol. 22 - Julho/Setembro de 2010129
- Page 3 and 4:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d
- Page 5 and 6:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d
- Page 7 and 8:
Índice............................
- Page 9 and 10:
EditorialCom grande satisfação, c
- Page 11 and 12:
IN MEMORIAM DE FRANCISCO MAGALHÃES
- Page 13 and 14:
Agentes Sociais no Paraná †Franc
- Page 15 and 16:
Agentes Sociais no Paranáprimeiro
- Page 17 and 18:
Agentes Sociais no Paranáoperária
- Page 19 and 20:
Agentes Sociais no Paranácontínua
- Page 21 and 22:
Agentes Sociais no Paranálo e, con
- Page 23 and 24:
Agentes Sociais no Paranásendo fei
- Page 25 and 26:
Agentes Sociais no Paranáem parte
- Page 27 and 28:
Agentes Sociais no Paranáram os co
- Page 29 and 30:
Agentes Sociais no ParanáNo plano
- Page 31 and 32:
Agentes Sociais no ParanáEssas con
- Page 33 and 34:
Agentes Sociais no Paranátornarão
- Page 35 and 36:
Agentes Sociais no Paranáexportado
- Page 37 and 38:
Agentes Sociais no Paranádos forte
- Page 39:
Agentes Sociais no ParanáMAGALHÃE
- Page 42 and 43:
Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 45 and 46:
MACROECONOMIA E CONJUNTURADéficits
- Page 47:
Déficits, câmbio e crescimento: u
- Page 50 and 51:
Luiz Carlos Bresser-Pereira1994-199
- Page 53 and 54:
Recessões e recuperações na ativ
- Page 55 and 56:
Recessões e recuperações na ativ
- Page 57 and 58:
Recessões e recuperações na ativ
- Page 59 and 60:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 61 and 62:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 63 and 64:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 65 and 66:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 67 and 68:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 69 and 70:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 71 and 72:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 73 and 74:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 75:
A teoria e a prática dos regimes c
- Page 78 and 79:
Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 80 and 81:
Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 82 and 83:
Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 85 and 86: Relações entre câmbio e mudança
- Page 87 and 88: Relações entre câmbio e mudança
- Page 89 and 90: Relações entre câmbio e mudança
- Page 91 and 92: Relações entre câmbio e mudança
- Page 93 and 94: Relações entre câmbio e mudança
- Page 95 and 96: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E REGION
- Page 97 and 98: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 99 and 100: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 101 and 102: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 103 and 104: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 105 and 106: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 107: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 110 and 111: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 112 and 113: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 114 and 115: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 117 and 118: Impactos da inflação sobre a desi
- Page 119 and 120: Impactos da inflação sobre a desi
- Page 121 and 122: Impactos da inflação sobre a desi
- Page 123 and 124: Impactos da inflação sobre a desi
- Page 125: Impactos da inflação sobre a desi
- Page 128 and 129: Maria Dolores Montoya Diazexemplo,
- Page 130 and 131: Maria Dolores Montoya DiazOnde corr
- Page 132 and 133: Maria Dolores Montoya Diazrealizada
- Page 136 and 137: Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 138 and 139: Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 140 and 141: Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 142 and 143: Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 144 and 145: Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 146 and 147: Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 148 and 149: Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 150 and 151: Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 152 and 153: Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 154 and 155: Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 156 and 157: Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 158 and 159: Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 160 and 161: Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 163 and 164: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 165 and 166: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 167 and 168: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 169 and 170: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 171 and 172: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 173 and 174: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 175 and 176: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 177: O perfil tecnológico das exportaç
- Page 180 and 181: Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 182 and 183: Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 184 and 185:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 186 and 187:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 188 and 189:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 191 and 192:
OPINIÃOBrasil vive desindustrializ
- Page 193 and 194:
Fazer melhor, e não menos †David
- Page 195:
Fazer melhor, e não menosveiculado
- Page 198 and 199:
Demian Castroto maior do que é obt
- Page 200 and 201:
Demian Castroeventos nos obrigarão
- Page 202 and 203:
Índices de PreçosIGP-MIGP-DIPerí
- Page 204 and 205:
Índice do Volume de Vendas Reais n
- Page 206 and 207:
Finanças PúblicasDescrição 2004
- Page 208 and 209:
Consumo de EnergiaCarga de energia
- Page 210 and 211:
Taxa de Juros e Reservas Internacio
- Page 212 and 213:
Taxa de CâmbioPeríodoTaxa de câm
- Page 216:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d