João Basilio Pereima, Marcelo Cura<strong>do</strong>Tabela 1 (CONTINUAÇÃO) – Volatilidade CÂmbio por País em três perío<strong>do</strong>s e Tendência- (Total 58 países)Da<strong>do</strong>s FMI 2007DesvPad DesvPad DesvPad Variação Crise x Tendência1994-2002 2003-2007 2008-2010 2002-2007 2007 2002/2007Irlanda 1 1,1% 0,9% 1,3% -0,2% 0,2% -Islândia 4 1,2% 2,6% 5,3% 1,4% 4,1% +Israel 4 1,7% 1,3% 1,9% -0,4% 0,2% -Itália 1 1,3% 0,6% 0,8% -0,7% -0,5% -Japão 4 2,8% 1,7% 3,4% -1,1% 0,6% -Letônia 1 1,4% 0,8% 1,3% -0,6% -0,1% -Lituânia 1 1,6% 0,6% 1,2% -1,0% -0,4% -Malásia 3 2,5% 1,0% 1,0% -1,5% -1,5% -Malta 1 1,4% 1,5% 1,6% 0,1% 0,2% +México 4 4,4% 1,7% 3,5% -2,7% -0,9% -Noruega 4 1,1% 1,7% 2,0% 0,6% 0,9% +Nova Zelândia 4 1,8% 2,1% 2,7% 0,3% 0,9% +Peru 3 1,4% 1,0% 1,5% -0,4% 0,1% -Polônia 4 2,1% 1,8% 3,3% -0,3% 1,2% -Portugal 1 0,7% 0,5% 0,7% -0,2% 0,0% -Reino Uni<strong>do</strong> 4 1,3% 1,1% 2,5% -0,2% 1,2% -República Checa 3 1,7% 1,2% 2,3% -0,5% 0,6% -Romênia 3 3,8% 1,6% 1,8% -2,2% -2,0% -Rússia 3 6,1% 3,4% 4,7% -2,7% -1,4% -Suíça 4 1,3% 1,0% 1,4% -0,3% 0,1% -Tailândia 3 3,3% 1,0% 1,2% -2,3% -2,1% -Taiwan * 1,5% 1,2% 1,4% -0,3% -0,1% -Turquia 4 4,7% 3,2% 3,3% -1,5% -1,4% -Venezuela 1 5,2% 3,7% 8,4% -1,5% 3,2% -Zona <strong>do</strong> Euro * 1,5% 1,2% 1,8% -0,3% 0,3% -Variação Geral * 2,1% *1,4% *2,1% **-43,2% **-2,3%FONTE: BIS. Elabora<strong>do</strong> pelos autores. N.º de Países = 58.* Média. ** SomaPor fim, no que se refere à volatilidade cambial, o gráfico 2 a seguir mostra a evolução<strong>do</strong> desvio padrão de 12 meses móveis para uma amostra selecionada dentre os 58 países queconstam nos da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> BIS. A escala <strong>do</strong>s gráficos foi padronizada de tal forma que a leituravisual é direta. Os painéis individuais como o desvio-padrão têm evoluí<strong>do</strong>, pela oscilação dascurvas, bem como o nível em que flutuam as taxas, pela altura de cada linha. Novamente o casobrasileiro é emblemático, pois apresenta um padrão altamente oscilante durante um perío<strong>do</strong>muito longo. Um padrão que contrasta com os regimes mais estáveis de seus principais parceiroscomerciais e financeiros: EUA, China e Zona <strong>do</strong> Euro.3.2 Regimes Cambiais no perío<strong>do</strong> 1994-2007No item 3.1 mostramos diferentes padrões de comportamento da volatilidade da taxareal de câmbio e mostramos a tendência de redução da taxa de volatilidade entre os perío<strong>do</strong>s1997-2002 e 2003-2007. Tais padrões comportamentais remete-nos à questão <strong>do</strong> que estaria60<strong>Economia</strong> & <strong>Tecnologia</strong> - Ano 06, Vol. 22 - Julho/Setembro de 2010
A teoria e a prática <strong>do</strong>s regimes cambiais (ou de como Davi está vencen<strong>do</strong> Golias)GRÁFICO 2 - Evolução da Volatilidade (Desvio Padrão) de 12 meses - jan-1995 a mar-2010AR GEN T IN AAU ST R ALIABR AZ IL.1 5 0.1 5 0.1 5 0.1 2 5.1 2 5.1 2 5.1 0 0.1 0 0.1 0 0.0 7 5.0 7 5.0 7 5.0 5 0.0 5 0.0 5 0.0 2 5.0 2 5.0 2 5.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8C AN AD AC H ILEC H IN A.1 5 0.1 5 0.1 5 0.1 2 5.1 2 5.1 2 5.1 0 0.1 0 0.1 0 0.0 7 5.0 7 5.0 7 5.0 5 0.0 5 0.0 5 0.0 2 5.0 2 5.0 2 5.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8Eur o ar eaIN D IAISR AEL.1 5 0.1 5 0.1 5 0.1 2 5.1 2 5.1 2 5.1 0 0.1 0 0.1 0 0.0 7 5.0 7 5.0 7 5.0 5 0.0 5 0.0 5 0.0 2 5.0 2 5.0 2 5.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8JAPANKOR EAM EXIC O.1 5 0.1 5 0.1 5 0.1 2 5.1 2 5.1 2 5.1 0 0.1 0 0.1 0 0.0 7 5.0 7 5.0 7 5.0 5 0.0 5 0.0 5 0.0 2 5.0 2 5.0 2 5.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8PER UR U SSIASaudi Ar abia.1 5 0.1 5 0.1 5 0.1 2 5.1 2 5.1 2 5.1 0 0.1 0 0.1 0 0.0 7 5.0 7 5.0 7 5.0 5 0.0 5 0.0 5 0.0 2 5.0 2 5.0 2 5.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8.0 0 09 6 9 8 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8<strong>Economia</strong> & <strong>Tecnologia</strong> - Ano 06, Vol. 22 - Julho/Setembro de 201061
- Page 3 and 4:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d
- Page 5 and 6:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d
- Page 7 and 8:
Índice............................
- Page 9 and 10:
EditorialCom grande satisfação, c
- Page 11 and 12:
IN MEMORIAM DE FRANCISCO MAGALHÃES
- Page 13 and 14:
Agentes Sociais no Paraná †Franc
- Page 15 and 16: Agentes Sociais no Paranáprimeiro
- Page 17 and 18: Agentes Sociais no Paranáoperária
- Page 19 and 20: Agentes Sociais no Paranácontínua
- Page 21 and 22: Agentes Sociais no Paranálo e, con
- Page 23 and 24: Agentes Sociais no Paranásendo fei
- Page 25 and 26: Agentes Sociais no Paranáem parte
- Page 27 and 28: Agentes Sociais no Paranáram os co
- Page 29 and 30: Agentes Sociais no ParanáNo plano
- Page 31 and 32: Agentes Sociais no ParanáEssas con
- Page 33 and 34: Agentes Sociais no Paranátornarão
- Page 35 and 36: Agentes Sociais no Paranáexportado
- Page 37 and 38: Agentes Sociais no Paranádos forte
- Page 39: Agentes Sociais no ParanáMAGALHÃE
- Page 42 and 43: Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 45 and 46: MACROECONOMIA E CONJUNTURADéficits
- Page 47: Déficits, câmbio e crescimento: u
- Page 50 and 51: Luiz Carlos Bresser-Pereira1994-199
- Page 53 and 54: Recessões e recuperações na ativ
- Page 55 and 56: Recessões e recuperações na ativ
- Page 57 and 58: Recessões e recuperações na ativ
- Page 59 and 60: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 61 and 62: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 63 and 64: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 65: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 69 and 70: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 71 and 72: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 73 and 74: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 75: A teoria e a prática dos regimes c
- Page 78 and 79: Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 80 and 81: Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 82 and 83: Luma de Oliveira, Marina Silva da C
- Page 85 and 86: Relações entre câmbio e mudança
- Page 87 and 88: Relações entre câmbio e mudança
- Page 89 and 90: Relações entre câmbio e mudança
- Page 91 and 92: Relações entre câmbio e mudança
- Page 93 and 94: Relações entre câmbio e mudança
- Page 95 and 96: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E REGION
- Page 97 and 98: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 99 and 100: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 101 and 102: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 103 and 104: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 105 and 106: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 107: Felicidade, casamento e choques pos
- Page 110 and 111: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 112 and 113: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 114 and 115: Irineu de Carvalho Filho, Renato Pe
- Page 117 and 118:
Impactos da inflação sobre a desi
- Page 119 and 120:
Impactos da inflação sobre a desi
- Page 121 and 122:
Impactos da inflação sobre a desi
- Page 123 and 124:
Impactos da inflação sobre a desi
- Page 125:
Impactos da inflação sobre a desi
- Page 128 and 129:
Maria Dolores Montoya Diazexemplo,
- Page 130 and 131:
Maria Dolores Montoya DiazOnde corr
- Page 132 and 133:
Maria Dolores Montoya Diazrealizada
- Page 134 and 135:
Maria Dolores Montoya DiazFERREIRA,
- Page 136 and 137:
Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 138 and 139:
Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 140 and 141:
Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 142 and 143:
Igor Zanoni Constant Carneiro Leão
- Page 144 and 145:
Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 146 and 147:
Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 148 and 149:
Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 150 and 151:
Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 152 and 153:
Marcos Paulo Fuck, Maria Beatriz Bo
- Page 154 and 155:
Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 156 and 157:
Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 158 and 159:
Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 160 and 161:
Carlos Roberto Alves de Queiroz, Fe
- Page 163 and 164:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 165 and 166:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 167 and 168:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 169 and 170:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 171 and 172:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 173 and 174:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 175 and 176:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 177:
O perfil tecnológico das exportaç
- Page 180 and 181:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 182 and 183:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 184 and 185:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 186 and 187:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 188 and 189:
Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo
- Page 191 and 192:
OPINIÃOBrasil vive desindustrializ
- Page 193 and 194:
Fazer melhor, e não menos †David
- Page 195:
Fazer melhor, e não menosveiculado
- Page 198 and 199:
Demian Castroto maior do que é obt
- Page 200 and 201:
Demian Castroeventos nos obrigarão
- Page 202 and 203:
Índices de PreçosIGP-MIGP-DIPerí
- Page 204 and 205:
Índice do Volume de Vendas Reais n
- Page 206 and 207:
Finanças PúblicasDescrição 2004
- Page 208 and 209:
Consumo de EnergiaCarga de energia
- Page 210 and 211:
Taxa de Juros e Reservas Internacio
- Page 212 and 213:
Taxa de CâmbioPeríodoTaxa de câm
- Page 216:
ECONOMIA & TECNOLOGIAPublicação d