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Responsabilidade Social e Diversidade - BNDES

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mente... É um combate longo e incerto que devem travar e sobretudoganhar. Mas é uma tarefa apaixonante porque a dignidade do Homemestá em jogo.” 21A prática democrática que a sociedade deste fim de século pode desenvolverapóia-se no respeito pela cidadania que em nosso país aindaestá longe de ser alcançado. A prática de um trabalho de conscientizaçãoda sociedade como forma de intervenção poderá ser um dos caminhospara que a sociedade brasileira consiga descobrir o que deve ser orespeito às diferenças e a luta pela igualdade.Podemos pensar na possibilidade de usar a discussão em torno da questãodo deficiente – que é problema social abrangente mas nitidamentedelimitado – como modelo para a abordagem de outras questões sociaisque lidem com a diferença e a igualdade, com a discriminação e a cidadania.II. Procuremos então entender e verificar a prática do Programa deConscientização realizado em nosso país pela CORDE – CoordenadoriaNacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, órgãodo Governo Federal, nos anos de 1988 e 1989.A Coordenadoria desenvolveu entre os anos de 1987 e 1990 seuPlano de Ação Nacional do qual constavam quatro programas: o Programade Conscientização, o Programa de Prevenção de Deficiência, oPrograma de Atendimento às Pessoas Portadoras de Deficiência e oPrograma de Inserção das Pessoas Portadoras de Deficiência no Mercadode Trabalho. Suas atribuições de desenvolver a Política Nacionalpara Integração da Pessoa Portadora de Deficiência deveriam ser desenvolvidasatravés de trabalho de coordenação, normatização e incentivode ações a serem executadas pelos governos estaduais e municipaisou por instituições privadas.O Programa de Conscientização afirma que: “O princípio fundamental... é portanto o de que a conscientização é na sua essência uma práticasocial, a cuja dinamização, potencialização e disseminação o Estadotem o dever de servir.” 2236

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