Revista Apólice #195
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painel<br />
produto 2<br />
Mercado triplica procura por seguros contra<br />
cancelamento de viagem<br />
O mercado triplicou a procura por<br />
apólices que oferecem proteção contra<br />
cancelamentos de viagem em 2014, de<br />
acordo com a Ifaseg. Segundo Mário<br />
Gasparini, diretor da empresa, os prejuízos<br />
com este tipo de evento já são maiores<br />
do que a soma das perdas com extravios<br />
de bagagem e acidentes pessoais com passageiros,<br />
“que constituem episódios mais<br />
conhecidos e tradicionalmente cobertos<br />
por apólices de seguro”.<br />
De acordo com a companhia, que é<br />
responsável pela administração de riscos<br />
de empresas que movimentam mais<br />
de 50% do setor de turismo no País, a<br />
expansão dos cancelamentos decorre<br />
do fato de que o consumidor passou a<br />
adquirir viagens com antecedência cada<br />
vez maior. “Inúmeros imprevistos podem<br />
acontecer entre o momento da compra da<br />
passagem e a data de embarque”, observa<br />
Gasparini.<br />
Waldir de Menezes, também diretor<br />
da Ifaseg, diz que as apólices mais tradicionais<br />
de seguro contra cancelamento<br />
serviço 2<br />
Página ajuda motoristas diante de problemas<br />
com o automóvel<br />
O Grupo BB e Mapfre criou uma página<br />
online para explicar aos motoristas<br />
o que deve ser feito diante de problemas<br />
com o automóvel. No site, o internauta<br />
encontra o passo a passo sobre o que<br />
fazer em caso de colisão, roubo e furto,<br />
incêndio, quebra de vidros, enchentes<br />
e alagamento. A página é interativa e<br />
indica quais são as etapas e, ao clicar nos<br />
infográficos, surgem dicas da seguradora.<br />
“São situações corriqueiras, mas<br />
muitos motoristas não sabem o que fazer<br />
diante desse tipo de problema. A página<br />
traz informações didáticas e simples que,<br />
certamente, vão ajudar muitos proprietários<br />
de automóveis”, afirma Rogério<br />
Esteves, diretor de Sinistro de Automóvel<br />
da empresa.<br />
A página utiliza os conceitos do<br />
“Traduzindo o Segurês”, projeto do<br />
contemplam apenas casos de morte, invalidez<br />
ou internação hospitalar por três<br />
dias ou mais.<br />
“Contudo, a própria Ifaseg desenhou<br />
uma nova proteção que contempla vários<br />
tipos de causas, desde pequenos eventos<br />
como gripes e resfriados. As coberturas<br />
também abrangem o companheiro de<br />
viagem, ainda que não haja grau de parentesco”,<br />
afirma o executivo.<br />
Grupo que substitui os termos técnicos<br />
e jurídicos do mercado segurador por<br />
infográficos e uma linguagem mais<br />
clara e objetiva. Além disso, o espaço<br />
permite o aviso de ocorrências e a<br />
realização de perícia pela internet, no<br />
caso de colisões. Assim, a perícia e a<br />
autorização para o conserto do veículo<br />
podem sair em três horas.<br />
relacionamento<br />
Tensões geopolíticas<br />
aumentam riscos<br />
para as empresas<br />
O aumento das tensões geopolíticas,<br />
violência política e movimentos<br />
separatistas, combinados com a queda<br />
dos preços das commodities, estão<br />
agravando os riscos políticos e trazendo<br />
mais desafios para os investidores<br />
no mundo todo. É o que mostra o<br />
Mapa de Risco Político 2015 da corretora<br />
Marsh, que analisa o grau de<br />
exposição de 170 países com base em<br />
três indicadores (risco político, risco<br />
macroeconômico e risco operacional)<br />
durante o ano de 2014.<br />
A violência política é uma preocupação<br />
no Oriente Médio e Norte da<br />
África (MENA), Ucrânia, Tailândia e<br />
Hong Kong em 2014, de acordo com<br />
o Mapa. Outros países podem ser<br />
suscetíveis à agitação e à violência em<br />
2015, particularmente onde as populações<br />
estão mais preocupadas com a<br />
economia.<br />
O Brasil, segundo o mapa de risco<br />
político, passou para o bloco dos países<br />
emergentes que não apresentam grandes<br />
oportunidades para investidores, ao<br />
lado da Rússia e da África do Sul. Apesar<br />
da análise negativa, o Brasil ficou<br />
na lista das nações com riscos político,<br />
macroeconômico e operacional médios<br />
para investimentos. A Rússia foi classificada<br />
da mesma forma e a África<br />
do Sul, em um grupo de mercados um<br />
pouco mais instáveis.<br />
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