NOTAS PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na segunda semana de abril indicam que na passagem de janeiro para fevereiro deste ano a produção industrial recuou em 10 de 15 locais pesquisados pelo órgão. As maiores quedas foram registradas nos Estados do Ceará (-7,7%), Pará (-7,4%) e Bahia (-5,8%). Paraná (-2,5%), Santa Catarina (-1,5%), São Paulo (-1,3%), Rio Grande do Sul (-1,1%), Pernambuco (-1,1%) e Amazonas (-0,9%) também apresentaram recuos na produção. Por outro lado, altas foram observadas no Mato Grosso (7,3%), Espírito Santo (4,6%), Goiás (2%), Rio de Janeiro (1,9%) e Minas Gerais (0,5%). Na comparação com fevereiro do ano passado, também houve quedas em 10 dos 15 locais estudados pelo IBGE, com destaque para Bahia (-20,9%), Pará (-11,4%) e Espírito Santo (-10,1%). Dos cinco locais que tiveram alta, destacam-se Santa Catarina (8,1%) e Rio Grande do Sul (7,9%). IMPACTOS DA COVID-19 O agravamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil interrompeu uma sequência de nove altas na atividade industrial nacional, informou a CNI (Confederação Nacional da Indústria) no dia 8 de abril. De acordo com a organização, o número de horas trabalhadas no setor registrou queda de 0,5% em fevereiro deste ano em comparação com janeiro. Ao mesmo tempo, em relação a fevereiro de 2020, antes do início da pandemia no país, foi acumulada alta de 3,5%. Já nos dois primeiros meses de 2021 o indicador teve alta de 4% quanto ao mesmo período do ano passado. O faturamento da indústria caiu 3,3% em fevereiro, retornando aos níveis do último mês de novembro. O indicador de emprego, porém, manteve a sequência de altas, tendo subido 0,4% no segundo mês do ano. Trata-se do sétimo mês consecutivo de alta do indicador, que ultrapassou o nível pré-pandemia e está 1,1% acima do registrado em fevereiro de 2020. Foto: divulgação AVANÇO NAS REFORMAS Em reunião virtual do G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, realizada em 7 de abril, o ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, afirmou que o país avança nas reformas econômicas que têm como objetivo gerar uma recuperação sustentada. No encontro, Guedes citou medidas aprovadas recentemente pelos parlamentares brasileiros, como a autonomia do Banco Central e a liberalização dos setores de saneamento e gás natural, além do leilão de 22 aeroportos, que arrecadou R$ 3,3 bilhões. O ministro também comentou sobre a intenção de privatizar os Correios e a Eletrobras. Ainda, Guedes voltou a defender a vacinação em massa contra a Covid-19 e disse que a recuperação nacional e global depende da imunização e do avanço de reformas. Foto: divulgação Foto: Marcos Corrêa 22 referenciaindustrial.com.br ABRIL 2021
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