BALCONISTA S/A - Edição 37

Para diferenciar o SR de um SL, além do motor o
Chevette SR também encantava pelos detalhes
estéticos e funcionais. Incluía rodas de ligaleve,
pintura personalizada com o logo S/R, e
aerofólio na tampa do porta-malas. No interior,
o SR herdou o volante da versão GP de 1978 e
no painel havia conta-giros, vacuômetro, além
de instrumentos no console central (relógio,
temperatura do fluído de arrefecimento, nível
de combustível e voltímetro).
O fim do Chevette SR se deu de forma
precoce para os fãs do modelo, com cerca de
1 ano de produção, pois a Chevrolet estava
em vias de trazer o Opel Ascona, batizado
no Brasil de Monza e este, ocuparia o lugar
de uma versão esportiva do Chevette,
relegando ao modelo a opção de entrada do
fabricante. Dessa forma, hoje o Chevette SR
é um dos modelos mais raros da Chevrolet
dessa época.
Para entender melhor o impacto e a paixão que envolvem o Chevette SR 1981, mergulhamos na
história de Fabinei Heracimo Theiss, residente na cidade de Blumenau, SC. Ney “da marcenaria”,
como é conhecido na cidade, compartilhou os detalhes fascinantes que envolvem sua jornada com
o Chevette SR, desde a aquisição inusitada até a dedicação na reforma e personalização do veículo.
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