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FUNDAMENTOS DIDÁTICA LÍNGUA PORTUGUESA

capas fundamentos e didatica da lignua portuguesa - ftc ead

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E O QUE ACABA ACONTECENDO, ENTÃO?12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456781234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567812345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678A sala de aula acaba se tornando um grande espaço de improviso, onde o professor“resolve na hora” o que colocará em prática com os alunos. Outros professores assumem olivro didático como único instrumento a ser seguido e, com o argumento da praticidade,aplicam textos e exercícios sem refletirem sobre o que fazem e, sem levarem emconsideração o que o aluno sabe sobre o que está sendo trabalhado. Outros ainda copiamtodos os anos o mesmo planejamento, pois acreditam que este será engavetado antesmesmo da sua leitura e, há aqueles que maquiam os planejamentos dos anos anteriores,mas não atribuem nenhuma mudança significativa nessas alterações. Resultado, no final oplanejamento se torna um grande “faz de conta”.COMO SERIA, ENTÃO, , UM PLANEJANEJAMENTAMENTO DE VERDADE?Um planejamento consciente, pautado na ação, reflexão ação, leva em consideração:• O tipo de aluno que a escola pretende formar;• As exigências colocadas pela realidade social;• Os resultados de pesquisas sobre aprendizagem;• As contribuições das áreas de conhecimento e da didática.Para que isso aconteça, é preciso que o professor perceba que o planejamento éum instrumento de fato – um meio de organizar o trabalho e contribuir para o aprendizadodos alunos, como no exemplo que segue:VEJAMOS COMO ISTO ACONTECE COM FÁTIMA,UMA PROFESSORA DE 1ª SÉRIEFátima é professora há dezoito anos e, a cada ano, sente necessidadede aprimorar seu trabalho. Além disso, apesar de dar aula em duas classes,sempre achou tempo para ler materiais que considera significativos parasua prática e, com freqüência, participa de cursos de atualização.A certa altura, achou que era preciso pensar em uma nova forma deplanejar o trabalho. Compartilhou sua insatisfação com seus colegas e, todosjuntos, resolveram que o plano daquele ano não seguiria o esquemaconvencional.E o que fizeram de tão diferente? Na verdade, não mudou muita coisa,aparentemente; como qualquer plano, esse também incluía objetivos,conteúdos, procedimentos didáticos e avaliação. Mas Fátima não estava tãopreocupada com o conteúdo do plano, e sim com a maneira de elaborá-lo, deforma a torná-lo útil de fato para ela e seus colegas.Na escola em que Fátima trabalhava, os professores tiveram dois diasde reunião, antes do início das aulas, para discutir os objetivos da escola epreparar as atividades dos primeiros quinze dias de aula.Nessas duas semanas, os professores teriam a chance de conhecerseus alunos, identificar suas dificuldades e seu nível de conhecimento.59

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