Tabela 3. Representatividade da amostra <strong>do</strong> PECEGE em relação à moagem e às produções de açúcare etanol <strong>do</strong> país, para o fechamento da safra 2010/11Nº Usinas Moagem Açúcar EtanolPainéis de SÃO PAULOCatanduva 40,63% 39,35% 86,17% 22,42%Sertãozinho 27,91% 29,73% 23,43% 20,41%Piracicaba 11,76% 13,21% 14,05% 11,09%Araçatuba 22,50% 33,91% 41,39% 33,10%Assis 11,11% 20,45% 24,37% 21,97%Jaú 13,79% 13,51% 11,63% 15,59%TOTAL 22,45% 26,98% 35,17% 21,89%Painéis <strong>do</strong> PARANÁPorecatu 17,86% 14,62% 9,02% 19,53%Jacarezinho - - - -TOTAL 14,29% 12,75% 8,54% 15,95%Painéis de MINAS GERAISUberaba 29,55% 38,00% 61,85% 39,82%TOTAL 29,55% 38,00% 61,85% 39,82%Painéis de GOIÁSGoiatuba 40,00% 35,20% 50,81% 29,14%Quirinópolis 28,00% 53,03% 14,96% 62,55%TOTAL 31,43% 44,18% 32,05% 45,79%Painéis <strong>do</strong> MATO GROSSONova Olímpia 10,00% 8,31% 20,67% 4,90%TOTAL 10,00% 8,31% 20,67% 4,90%Painéis <strong>do</strong> MATO GROSSO DO SULMaracaju 15,00% 12,30% 21,35% 6,09%TOTAL 15,00% 12,30% 21,35% 6,09%Painéis <strong>do</strong> RIO DE JANEIROCampos <strong>do</strong>s Goytacazes 18,18% 56,07% 57,70% 44,01%TOTAL 18,18% 56,07% 57,70% 44,01%Painéis de PERNAMBUCORecife 30,43% 44,72% 35,72% 50,76%TOTAL 30,43% 44,72% 35,72% 50,76%Painéis de ALAGOASMaceió 29,41% 58,41% 49,08% 74,88%TOTAL 29,41% 58,41% 49,08% 74,88%Painéis da PARAÍBAJoão Pessoa 23,53% 54,64% 43,54% 67,63%TOTAL 23,53% 54,64% 43,54% 67,63%24
3. RESULTADOS3.1 Configuração técnica3.1.1 AgrícolaCom o intuito de aperfeiçoar as análises de custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar eetanol, o PECEGE/CNA realizou uma primeira coleta de da<strong>do</strong>s referente à configuração técnicaagrícola das usinas participantes <strong>do</strong> projeto. Assim, na presente seção são apresenta<strong>do</strong>s os da<strong>do</strong>s daconfiguração tecnológica das unidades <strong>do</strong> setor sucroenergético, que estão dividi<strong>do</strong>s em: variedadesmais utilizadas, tratos culturais (principais pragas, plantas daninhas e <strong>do</strong>enças), rotação de cultura,sistema de preparo de solo, uso de irrigação e agricultura de precisão.3.1.1.1 Variedades de cana-de-açúcar mais utilizadasO uso de diferentes variedades de cana-de-açúcar consiste em uma estratégia que buscaexplorar os ganhos da interação das mesmas com o ambiente, além de ter em vista o manejo das pragase a diversificação da época de colheita e maturação da cana. Dessa forma, são apresentadas na Figura 4as principais variedades estabelecidas nas usinas participantes, bem como suas representatividades emcada grande região da pesquisa.Na região Centro-Sul Tradicional as principais variedades levantadas foram RB867515, SP81-3250 e RB966928, que representaram em conjunto 67% <strong>do</strong> total da área plantada na região. Já naregião Centro-Sul Expansão as variedades que mostraram maior pre<strong>do</strong>minância foram a RB867515 e aSP81-3250, correspondentes a 48% de to<strong>do</strong> o plantio. Na região Nordeste, observou-se que asvariedades mais utilizadas foram SP81-3250, RB92579 e SP79-1011, as quais representaram 81% <strong>do</strong>total cultiva<strong>do</strong>, com destaque à variedade RB92579, que sozinha representou 54% <strong>do</strong> total. No Brasil,de forma geral, as principais variedades de cana-de-açúcar levantadas foram as variedades RB867515,SP81-3250 e RB966928, totalizan<strong>do</strong>59% da área de cana-de-açúcar plantada em to<strong>do</strong> o país.25
- Page 3 and 4: CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇ
- Page 5: SUMÁRIOLISTA DE FIGURAS ..........
- Page 8 and 9: Figura 27. Histograma de freqüênc
- Page 10: LISTA DE TABELASTabela 1. Cidades e
- Page 13 and 14: Tabela 71 Mínimos, máximos e méd
- Page 15 and 16: econômica das usinas do Nordeste.
- Page 17 and 18: R$/t1.6001.4001.2001.00080060040020
- Page 19 and 20: custos (subseção 3.4) que, difere
- Page 21 and 22: Tabela 1. Cidades e regiões em que
- Page 23 and 24: em termos relativos, as usinas amos
- Page 25: 80,00%70,00%60,00%50,00%40,00%30,00
- Page 29 and 30: formigas e lagarta elasmo (Elasmopa
- Page 31 and 32: Tabela 5. Principais plantas daninh
- Page 33 and 34: 3.1.1.4 Rotação de CulturasSegund
- Page 35 and 36: 3.1.2 IndustrialNa busca de retrata
- Page 37 and 38: Porcentagem de usinas20%18%16%14%12
- Page 39 and 40: Tabela 10. Produção relativa de e
- Page 41 and 42: Tabela 15. Mínimos, máximos e mé
- Page 43 and 44: Tabela 20. Mínimos, máximos e mé
- Page 45 and 46: Produtividade (t/ha)120110100908070
- Page 47 and 48: Para a região de Expansão, como e
- Page 49 and 50: Conforme visualizado na Figura 19,
- Page 51 and 52: Tabela 28. Mínimo, máximo e médi
- Page 53 and 54: Tabela 30. Parâmetros de processam
- Page 55 and 56: safra 2010/11 face à safra anterio
- Page 57 and 58: Tabela 34. Produção relativa fina
- Page 59 and 60: 25%Porcentagem de usinas20%15%10%5%
- Page 61 and 62: 20%Porcentagem de usinas15%10%5%0%8
- Page 63 and 64: 70%60%50%40%30%20%10%0%Perda na ext
- Page 65 and 66: Tabela 42. Mínimos, máximos e mé
- Page 67 and 68: Tabela 47. Mínimos, máximos e mé
- Page 69 and 70: 20%Porcentagem de usinas15%10%5%0%0
- Page 71 and 72: 706050R$/t40302010025 31 40 49 50 5
- Page 73 and 74: Tabela 49. Preços e quantidades de
- Page 75 and 76: Tabela 52. Evolução dos preços m
- Page 77 and 78:
3.3.2 IndustriaisEsta subseção de
- Page 79 and 80:
Tabela 56. Evolução dos preços m
- Page 81 and 82:
Tabela 57. Evolução dos consumos
- Page 83 and 84:
Tabela 58. Premissas básicas adota
- Page 85 and 86:
Tabela 60. Custos de produção de
- Page 87 and 88:
fizeram com que esta região fosse
- Page 89 and 90:
Tabela 62. Participação dos insum
- Page 91 and 92:
custos de terras, administração,
- Page 93 and 94:
Modelo agrícola de fornecedor da r
- Page 95 and 96:
3.4.2 Usinas3.4.2.1.1 AgrícolaA pr
- Page 97 and 98:
Nordeste, que atingiu R$ 0,5642/kg
- Page 99 and 100:
canavial e irrigação, que atingir
- Page 101 and 102:
R$/tc8070605040302010073,4554,047,1
- Page 103 and 104:
Modelo agrícola de usina da regiã
- Page 105 and 106:
Modelo agrícola de usina da regiã
- Page 107 and 108:
3.4.2.2 IndustrialOs principais fat
- Page 109 and 110:
R$ 2,03 por tonelada de cana proces
- Page 111 and 112:
6,005,00R$/t4,003,002,422,411,462,0
- Page 113 and 114:
Outro ponto que vale ser ressaltado
- Page 115 and 116:
Tabela 75. Custos de produção agr
- Page 117 and 118:
Tabela 77. Custos de produção agr
- Page 119 and 120:
Tabela 79. Custos de produção agr
- Page 121 and 122:
Tabela 81. Resumo dos custos de pro
- Page 123 and 124:
-Modelo industrial de usina região
- Page 125 and 126:
---Modelo industrial de usina regi
- Page 127 and 128:
Tabela 85. Mínimos, máximos e mé
- Page 129 and 130:
R$/tc70605040302010-2007/08 2008/09
- Page 131 and 132:
R$/tc8070605040302010-2007/08 2008/
- Page 133 and 134:
de redução do número de máquina
- Page 135 and 136:
Açúcar Branco - R$/t1.2001.000800
- Page 137 and 138:
Tabela 89. Evolução dos custos de
- Page 139 and 140:
Em comparação com as safras anter
- Page 141 and 142:
egistrou os maiores aumentos, princ