LENDAS DE BEJA o Touro e a Cobra e outras lendas ... - joraga

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2.3 - A LENDA DA PRINCESA ENCANTADA EM COBRA .....................................................205 0.2.3 A perplexidade dos ciganos... ................................................................................207 2.4.01 A PRINCESA ENCANTADA EM COBRA por Simplícia Maria das Dores, do Penedo Gordo…...........................................................................................................................209 0.2.4 - os magos pesarosos pelo sucedido decidem não reunir.......................................211 3 - LENDAS ou HISTÓRIA................................................................................................219 0.3 - CIGANOS ANDARILHOS ..........................................................................................221 3.01 - O LIDADOR.............................................................................................................225 3.01.1 - A MORTE DO LIDADOR...........................................................................................228 0.3.1 - OS MAGOS NO ALTO DA TORRE............................................................................233 3.02 - REVOLUÇÃO EM BEJA – 1383/1385 ............................................................................243 0.3.2 - ...os magos… observam agora a história, do alto da torre do castelo… ................253 3.03 - MARIANA ALCOFORADO - A FREIRA DE BEJA...............................................................259 3.03.1- MARIANA ALCOFORADO – a história possível…...........................................................260 3.03.2 - MARIANA ALCOFORADO – as cinco cartas… ..............................................................267 3.03.3 - MARIANA ALCOFORADO - A lenda que (se) pode (en)co(a)nt(r)ar... ............................285 0.3.03 - Os Magos na Sala do capítulo ............................................................................297 Aviso aos leitores…............................................................................................................301 VITÓRIA VITORIA .............................................................................................................303 TAVONDE... TAVONDO.......................................................................................................305 4 - OUTROS SIGNOS .......................................................................................................309 4.1 - PISÕES ...................................................................................................................311 0.4.1 - PISÕES – os Ciganos Romanos?!... ......................................................................313 4.2 - AS MAIAS ...............................................................................................................319 04.2 - AS MAIAS E OS MAGOS .........................................................................................321 Era a FESTA! ...................................................................................................................324 4.2.1 - AS MAIAS – AS FESTAS DA Primavera .......................................................................337 0.4.3 - NOTA FINAL – lendo LENDAS DE BEJA.................................................................353 5 - BIBLIOGRAFIA/s ..........................................................................................................355 5.1 BIBLIOGRAFIA a referência às FONTES ..........................................................................357 5.2 - BIBLIOGRAFIA – autores e livros… ..............................................................................361 5.3 – ainda uma bibliografia viva… e o livro vivo….................................................................369 6 – EXTRAS .....................................................................................................................375 6.1.1 - CONFIDÊNCIA:.......................................................................................................377 6.1.2 - B R I N Q U E D O (Miguel Torga) .............................................................................379 6.1.3 - E S T R E L A (José Penedo).....................................................................................379 6.2– EXTRAS – autor colaboração e apoios… ..................................................................381 6.2.1 - bioBIBLIOGRAFIA DO AUTOR ...................................................................................383 6.2.2 – Natália Quinta, de Clássicas, (estudo e teatro em 1991) .............................................387 6.2.3 - Ana Machado – Antropóloga – um testemunho...........................................................389 6.2.4 - In Arquivo de Beja – pela mão do Professor Doutor José Orta ......................................391 6.2.5 - O Touro e a Cobra vistos por artistas da tela e do barro… Paizana… Isaclino… ................393 6.3 Separatas..................................................................................................................395 6.3 - Separata 1 – Touros Luz ............................................................................................397 6.3 - Separata 2 – Desenhos da obra ..................................................................................399 430
6.3 - Separata 3 – Estatuas Touro / Mulher Cobra.................................................................401 6.3 - Separata 4 – Pinturas – Picasso… Animalistas….............................................................403 6.3 - Separata 5 – Pinturas (MIX) .......................................................................................405 6.3 - Separata 6 – TC mitologia ..........................................................................................407 6.3 - Separata 7 – Desenhos Vários ....................................................................................409 7 - ÍNDICE/s...................................................................................................................411 7.1 - índice de índices e indícios… .......................................................................................413 7.2 - ÍNDlCE/s – lista das gravuras .....................................................................................419 7.3 - PLANO GLOBAL desta OBRA........................................................................................421 7.4 - PLANO de (possíveis) JORNADAS pelo ALENTEJO… ........................................................423 7.5 - Links –.....................................................................................................................425 7.6 – ÍNDICE GERAL (manual)............................................................................................427 7.7 - ÍNDICE FINAL com ligações às páginas… ......................................................................429 431
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LENDAS DE BEJA o Touro e a Cobra e
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José Penedo VIAGENS do Cigano CAST
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FICHA TÉCNICA título VIAGENS do C
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E R A U M A V E Z N O A L E N T E J
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espantosos contadores de histórias
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por gente vertido espremido exprimi
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É como o pensamento de Álvaro de
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No Alentejo há muita e é de graç
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⎯ Gente esquisita! esta, plantada
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ao princípio, para começar tudo d
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prova de que não pode ser verdade
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E R A U M A V E Z ... Touro nobre n
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Como o contador de “O principezin
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em redor do mundo, tanto admirar mu
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que é transmitido oralmente pelos
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1 A/S LENDA/S DO TOURO E DA COBRA i
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garantiam que nada lhes faltasse, p
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estava no meio da cidade. Tomava co
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Os habitantes da cidade, das aldeia
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gente a cantar com eles, começaram
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O Touro, como que fugindo ao magnet
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que trabalha o pão... Vem canta, d
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espada enfrentar o touro, em luta d
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0.1.0 - Quem conta um conto, acresc
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1.01 - O TOURO E A COBRA - V/01 69
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campos e lhes forneciam a carne e o
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Arrastou-se ainda um bocado para a
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animais que pretendiam salvar e lhe
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PELAS CINCO PORTAS P'LAS PORTAS DE
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⎯ Isto sãn 'stórias de moços p
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Tanto escavou, tanto escavou, que c
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1.08 - O TOURO E A COBRA - V/ 08 A
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DUMA VEZ A SORTE SAI À ESTACADA E
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fantasia verdadeira... acontecia me
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quase impossível de distinguir e s
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Geografia, Língua e Linguística e
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Bem!, sabiam cada palavra difícil
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tanto olharem e de tanto terem para
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...e tentam desvendar os mistérios
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assumirem, decisivamente, DE OLHOS
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fúria da sua cólera obrigou a beb
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Tudo isto, mas muito mais complexo,
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- Nas festas de Carnaval, os mascar
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é a fonte e a causa de todo o mal,
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INCALCULÁVEL CAPAZ DE FAZER ENCONT
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... e que a COBRA pode ser vista, n
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azinhaga e fica mesmo ao pé do MON
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carácter que faziam inveja a seus
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⎯ Aquela mangana! a rir-se dos ho
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Mais linda que a luz do dia, Outra
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Na fusão de duas crenças Diferent
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totalmente alheias, pois que o enla
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... ao ouvirem isto, o par de cigan
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A música das aves, e defronte, Em
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Mourisca, foi esconder sua beleza.
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Oh Silvanea desgraçada! Sempre ent
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Voltando à natural serenidade, Nar
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Satisfeitos e servidos, vamos encon
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insecticidas que tudo vão envenena
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seria uma bela moira ou uma bela ad
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iam encontrar os seus amados. Não
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súbditas que viviam na sinuosa rib
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manadas com a ajuda dos seus maiora
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já a cobra se enrolava nos anéis
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198 Fui à fonte beber água, Em ca
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Dos amores leda. Passa seu amigo, Q
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protege e guarda para os viandantes
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dentro de um lindo palácio, que el
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hipocritamente disfarçada por ser
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Crê-se primeiro que a mulher tão
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⎯ Não vejo bem! Não... Já vejo
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modificava o primeiro olhar sobre a
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poderia querer dizer que é pretens
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3.01.1 - A MORTE DO LIDADOR In LIVR
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que os cristãos achariam cansados
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Ouvimos, caras cofadas e comagos o
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Mas, antes de nos adiantarmos, é a
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senhores cristãos, visigodos, agar
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É afinal o mesmo que acontece com
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E, durando esta divisão nos coraç
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puseram os da vila fogo às portas
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no leitor vedor-ouvinte, obrigando-
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iqueza e poder dos mais poderosos,
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São muitos e complexos os sinais d
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3.03.1- MARIANA ALCOFORADO - a hist
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experimentar, breve e apaixonadamen
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tempo que esteve por aqui sediado,
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que apareceu no meio do desencanto
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A Título de exemplo, tentaremos um
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Denuncia por isso a sua FRAQUEZA, e
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mais bonita e mais digna de si; LAM
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Os que ali faltam na minha pretensa
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Enfim... As Cartas Portuguesas! Les
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ons e maus, mas eles, que só tinha
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e um tal deslumbramento que verás
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como em convulsões de guerra, abal
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deste reino nas campanhas e dificul
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UMA ENCANTADA ALEGRIA, QUE ELA NÃO
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img026b - a magia das décimas ou a
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duas, e embora fossem obrigadas a i
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sempre aqui viveram ao ritmo das es
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NÓS QUE SOMOS BONS ARTISTAS COMO D
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Então, acordei, não eu! claro! ..
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na humanidade em constante guerra p
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outros e do mundo, mas muito perto
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Cada rua, cada bairro, cada canto d
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Era a FESTA! Em todos os cantos rua
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Mas já à porta pequena de Santa M
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questionando e tudo mudando da hist
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tão duro privilégio de os instrui
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E havia espectáculos, danças core
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“Abria-se a porta, de par em par,
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Cada uma à sua esquina com a bande
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descreve o “préstito da maia”
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«- Meu senhor, um tostãozinho par
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Nos regimes autoritários ou eivado
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No dia em que o Povo assumir a FEST
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lendas e dos cantos, encontrar a ma
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FERNANDA FRAZÃO ⎯ pela sua cren
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a 2ª edição, corrigida, da Revis
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LYMAN FRANK BAUM ⎯ (1856-1919) pe
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⎯ SEARA DE VENTO - CERROMAIOR e p
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Falta citar o grande LIVRO ABERTO q
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