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Da Torre de Babel às terras prometidas - Repositório Aberto da ...

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Agra<strong>de</strong>ço ao Sr. Carlos Silva, <strong>da</strong> Oficina Gráfica <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras, o<br />

empenho e o profissionalismo manifestados no trabalho <strong>de</strong> reprodução <strong>da</strong> tese.<br />

Ain<strong>da</strong> uma palavra muito especial à Prof. Doutora Liliane Voyé e ao Prof.<br />

Doutor Karel Dobbelaere. Para além do muito que aprendi, ao ter tido o privilégio <strong>de</strong><br />

trabalhar com eles na equipa do RAMP, recebi todo o seu entusiasmo para a<br />

prossecução <strong>de</strong>sta pesquisa.<br />

Em relação ao Prof. Doutor François Guichard, para além <strong>da</strong> sau<strong>da</strong><strong>de</strong>, fica a<br />

mágoa por não po<strong>de</strong>r partilhar as conclusões <strong>de</strong> uma pesquisa que ele incentivou.<br />

Quero ain<strong>da</strong> dizer obriga<strong>da</strong>...<br />

Ao meu Pai, Miguel, pelo exemplo <strong>de</strong> força e <strong>de</strong>terminação que marcou a<br />

sua vi<strong>da</strong> e porque, antes <strong>de</strong> nos <strong>de</strong>ixar, ain<strong>da</strong> encontrou disposição para 1er os três<br />

primeiros capítulos. À minha Mãe, Maria Carlota, porque me transmitiu o espírito <strong>de</strong><br />

liber<strong>da</strong><strong>de</strong> e o sonho, mas com quem também aprendi bem cedo o sentido <strong>de</strong><br />

responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, a perseverança. A ambos agra<strong>de</strong>ço o facto <strong>de</strong> terem sido a minha<br />

"retaguar<strong>da</strong>" - o que implica um sem número <strong>de</strong> coisas - ao longo <strong>de</strong> todo este<br />

tempo.<br />

Aos meus filhos pelo confronto com as minhas forças e fraquezas. Ao<br />

Afonso pela autonomia e a pela sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> em momentos cruciais, à Carlota pela<br />

doçura <strong>de</strong> sempre e por prontamente se conformar com o adiamento <strong>de</strong> alguns<br />

planos familiares. Ao Leonardo pela sua total <strong>de</strong>spreocupação sempre que o assunto<br />

era a tese <strong>da</strong> mãe.<br />

Ao meu irmão, Johny, pela sua permanente presença pela cumplici<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />

pela segurança. À minha irmã, Nani, pelo apoio e pela adopção, sempre que necessário,<br />

dos sobrinhos. À D. Arménia pela capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> resolver to<strong>da</strong>s as logísticas domésticas.<br />

Mas acima <strong>de</strong> tudo, pelo afecto que põe em tudo o que faz.<br />

Aos amigos sempre tão perto. Alguns já os mencionei atrás, agora<br />

reaparecem pelo nome próprio ou pelo diminutivo e <strong>de</strong>les recebi a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

incondicional, o afecto em tempos menos fáceis. Recordo também os momentos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>scontracção e o sentido <strong>de</strong> humor (tão indispensáveis à vi<strong>da</strong>) que me<br />

proporcionaram. A lista é longa, mas nos longos últimos meses (anos) <strong>da</strong> tese, há<br />

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