Da Torre de Babel às terras prometidas - Repositório Aberto da ...

More documents

Recommendations

Info

Jornal Público, 24 de Outubro de 2002 Jornal Público, 08 de Dezembro de 1999 Jornal Público, 21 de Julho de 1996. Jornal Semanário, 12 de Abril de 1997. Portugal Evangélico, n°s 603- 608, do I o Semestre de 1971. Revista História, n° 29, 2000. Revista Vida Mundial, n° 14 de Março de 1999. Semanário Expresso, 14 de Dezembro de 2002. Semanário Expresso, 06 de Julho de 2002. WAA (1920). Salmos e Hinos. Lisboa: Livraria Evangélica. Sites electrónicos CESNUR- http//www.cesnur.org GALLUP - http//www.gallup.com 404
i ANEXOS
Page 1 and 2:
Da Torre de Babel às terras promet
Page 3 and 4:
Aos meus Pais Miguel e Maria Carlot
Page 5 and 6:
3. Pluralismo e secularização Cap
Page 7 and 8:
índice de figuras, gráficos, mapa
Page 9 and 10:
Quadro 21 - Liberdade de aprendizag
Page 11 and 12:
Mas voltemos à história. No caso
Page 13 and 14:
Em suma, estão assim enunciadas as
Page 15 and 16:
Um muito obrigada muito especial à
Page 17 and 18:
amigos que me acompanharam de muito
Page 19 and 20:
sociais estão relacionadas com o a
Page 21 and 22:
pela sua diversidade, quer pelo rit
Page 23 and 24:
tendo presente as dinâmicas implic
Page 25 and 26:
igualmente destaque às novas probl
Page 27 and 28:
procedimentos técnico-metodológic
Page 29 and 30:
Capítulo 1 Pluralismo religioso e
Page 31 and 32:
está presente no dicionário de so
Page 33 and 34:
ondas migratórias que tiveram luga
Page 35 and 36:
Uma reflexão comparativa sobre dif
Page 37 and 38:
assimilação recíproca. A identid
Page 39 and 40:
Antiguidade e em ruptura com formas
Page 41 and 42:
político e a sua missão consistia
Page 43 and 44:
discurso teológico determine o fun
Page 45 and 46:
2.1. Dois mundos, duas tradições:
Page 47 and 48:
"x: w o m >< ° 8 3 g p JS J? 5
Page 49 and 50:
porém, foram habitados por europeu
Page 51 and 52:
"cultos" ou aos NMRs 23 , o conflit
Page 53 and 54:
processando ao longo do século XX
Page 55 and 56:
comum. Os membros deste grupo podem
Page 57 and 58:
e as suas organizações. O que est
Page 59 and 60:
[o] imaginário da Europa, que impl
Page 61 and 62:
"agregação social e religiosa" di
Page 63 and 64:
sentido de verdade na informação
Page 65 and 66:
sociológica de intervenção mais
Page 67 and 68:
patamar mais elevado de autonomia d
Page 69 and 70:
legislações cultuais, fenómeno q
Page 71 and 72:
abrangente, pode dizer-se que uma p
Page 73 and 74:
as fronteiras do campo religioso) a
Page 75 and 76:
libertação visam, também, "ultra
Page 77 and 78:
O registo documental mais remoto, q
Page 79 and 80:
eligioso foi anti-clerical, com tod
Page 81 and 82:
industrialização, o racionalismo
Page 83 and 84:
As primeiras discussões acerca do
Page 85 and 86:
Comte considerava que a ciência ac
Page 87 and 88:
elativamente ao sistema político.
Page 89 and 90:
1.2. Os alicerces para uma teoria d
Page 91 and 92:
se torna legítimo identificar a pr
Page 93 and 94:
{Ibidem. 17) distingue dois tipos d
Page 95 and 96:
abordagem dicotómica do social. Pa
Page 97 and 98:
secularização (Martelli, Ibidem 3
Page 99 and 100:
secular (ou mundano) e, mais signif
Page 101 and 102:
protestantismo igualmente promoveu
Page 103 and 104:
2. A secularização autonomîza-se
Page 105 and 106:
eferência aos funcionalistas Talco
Page 107 and 108:
Outro aspecto desenvolvido por Luck
Page 109 and 110:
na ascensão da ciência como uma p
Page 111 and 112:
Outra questão relevante na teoria
Page 113 and 114:
teórica é muito mais weberiana. S
Page 115 and 116:
composta por vários subsistemas do
Page 117 and 118:
ao modelo, defendendo a seculariza
Page 119 and 120:
ameaça". Isso é perceptível, nã
Page 121 and 122:
quais elementos novos - no caso de
Page 123 and 124:
tem mais a ver com a pluralização
Page 125 and 126:
Estado. De novo, os EUA são tomado
Page 127 and 128:
Bellah, tal como Herberg, tem em me
Page 129 and 130:
O desenvolvimento e a consolidaçã
Page 131 and 132:
insuficiências do campo de anális
Page 133 and 134:
De acordo com o ponto de vista dest
Page 135 and 136:
conservadoras e fundamentalistas, q
Page 137 and 138:
protestantes. Outros exemplos de co
Page 139 and 140:
da modernidade se adapta e aprende
Page 141 and 142:
'consciência colectiva', e como es
Page 143 and 144:
classe alta e média alta e tendên
Page 145 and 146:
sistema político em geral vão-se
Page 147 and 148:
A razão nas sociedades modernas pe
Page 149 and 150:
como referência, avançamos para u
Page 151 and 152:
na Europa, onde o mercado religioso
Page 153 and 154:
Dentro do campo social sabemos que
Page 155 and 156:
perante o fenómeno religioso, part
Page 157 and 158:
Para além de acompanhar as activid
Page 159 and 160:
152 L •* .o a? 01 i—i e s £
Page 161 and 162:
Capítulo 4 Religião e Estado na s
Page 163 and 164:
como a cultura aparecem a seguir co
Page 165 and 166:
5 O s OJ TJ (T3 to 01 o> 3 O 0_ o '
Page 167 and 168:
apesar de ter nas suas margens os c
Page 169 and 170:
A participação de Portugal no Eur
Page 171 and 172:
santuários" (Fortuna: 1999), resul
Page 173 and 174:
dados provenientes de inquéritos a
Page 175 and 176:
principalmente, os processos sociai
Page 177 and 178:
nada indicia que o século VIII ten
Page 179 and 180:
cultural, à educacional e à artí
Page 181 and 182:
como é o caso de Gil Vicente, ganh
Page 183 and 184:
sessenta, o momento em que as ofens
Page 185 and 186:
pluralidade religiosa, em resultado
Page 187 and 188:
privilégios e à Coroa uma série
Page 189 and 190:
Estas situações são reveladoras
Page 191 and 192:
discurso de Affonso Costa no Grémi
Page 193 and 194:
Essa progressiva aproximação à I
Page 195 and 196:
interna - aqui incluídos o reconhe
Page 197 and 198:
eferência o estudo realizado por S
Page 199 and 200:
criadas, na opinião de Bento Domin
Page 201 and 202:
consideração o resultado do refer
Page 203 and 204:
Nos países protestantes do Norte e
Page 205 and 206:
privilégios da Igreja Católica e
Page 207 and 208:
Vera Jardim 49 , protagonizando a p
Page 209 and 210:
as comunidades religiosas poderão
Page 211 and 212:
Embora a nova lei revele uma iguald
Page 213 and 214:
Tanto a renegociação da Concordat
Page 215 and 216:
eligiosos minoritários. O Estado e
Page 217 and 218:
Quadro 2 População segundo a resp
Page 219 and 220:
construídos os gráficos que mostr
Page 221 and 222:
ponto de vista, vem corrigir o envi
Page 223 and 224:
O crescimento dos recenseados de re
Page 225 and 226:
que mesmo os dados dos três últim
Page 227 and 228:
em termos de distribuição espacia
Page 229 and 230:
típico da religiosidade popular 73
Page 231 and 232:
Capítulo 5 O universo religioso mi
Page 233 and 234:
até que ponto são eles mesmos um
Page 235 and 236:
leitura directa da Bíblia, vendo a
Page 237 and 238:
e local oficiais da sua implantaç
Page 239 and 240:
se consolidar a partir de 1922, sob
Page 241 and 242:
carácter nacionalista e anti-ultra
Page 243 and 244:
a tornar bispo eleito {Ibidem). Ape
Page 245 and 246:
A simpatia por esta causa não se c
Page 247 and 248:
E curioso notar que apesar de ser n
Page 249 and 250:
entoados nas Igrejas lusitana, meto
Page 251 and 252:
Em todo o caso, não se pode falar
Page 253 and 254:
elação ao exterior, a par do univ
Page 255 and 256:
congregational 22 ou no sinodal. Pa
Page 257 and 258:
É extremamente interessante, do po
Page 259 and 260:
O nível seguinte de interacção a
Page 261 and 262:
detectável não só no Prontuário
Page 263 and 264:
ecrutamento e visibilidade pública
Page 265 and 266:
Abril de 1974 e o fim do colonialis
Page 267 and 268:
Como qualquer outro campo, o campo
Page 269 and 270:
Quadro 3 Locais de culto por comuni
Page 271 and 272:
urbanos de Lisboa, do Porto e de Se
Page 273 and 274:
Mapa 7 Locais de culto evangélico,
Page 275 and 276:
Entretanto, é em concelhos como Va
Page 277 and 278:
antena próprios, o facto de os seu
Page 279 and 280:
Atitudes dos portugueses face ao pl
Page 281 and 282:
como, dessa maneira, contribui para
Page 283 and 284:
que essas estruturas são regras e
Page 285 and 286:
momento em que os Estados democrát
Page 287 and 288:
Outro ponto fundamental é o da rel
Page 289 and 290:
virtualmente influenciar a religios
Page 291 and 292:
A insuficiência de indivíduos obs
Page 293 and 294:
Quadro 5 relativamente ao resto do
Page 295 and 296:
que resultam das análises dos rece
Page 297 and 298:
Relativamente aos analfabetos verif
Page 299 and 300:
294 ro Id o !fo ra u !03 *t Ln
Page 301 and 302:
296 TJ ro ■g JS O u tn n o 2 "^
Page 303 and 304:
298 -a ru ■g 'i_ i2 o tu "O 1 c o
Page 305 and 306:
diferenciação interna das estrutu
Page 307 and 308:
facto de os trabalhadores familiare
Page 309 and 310:
304 O) ro T3 'i_ _rg o en cu O) "O
Page 311 and 312:
ou seja, correlacionar as respostas
Page 313 and 314:
seja, verificar até que ponto se p
Page 315 and 316:
Capítulo 7 Representações da div
Page 317 and 318:
1. Uma panorâmica das crenças: or
Page 319 and 320:
ecomposições dentro do universo r
Page 321 and 322:
eligião perdem o monopólio da pro
Page 323 and 324:
A crença na vida depois da morte r
Page 325 and 326:
Note-se que a reencarnação aparec
Page 327 and 328:
Além disso, quanto menor a regular
Page 329 and 330:
Somente noutros países católicos,
Page 331 and 332:
No estudo sobre religião e bioéti
Page 333 and 334:
2. Um modelo de percepção das dif
Page 335 and 336:
linearmente a uma gradação norte-
Page 337 and 338:
compartimentalização 5 ". Esse ef
Page 339 and 340:
principalmente multiplica as hipót
Page 341 and 342:
concluir que "não podemos ignorar
Page 343 and 344:
Finalmente, outro indicador que pod
Page 345 and 346:
in cu o. .— «u rv co r\i Tl tr
Page 347 and 348:
(Quadros 17 a 19 do Anexo IV); aqui
Page 349 and 350:
A variável escolaridade demonstrou
Page 351 and 352:
vivem em Lisboa e Vale do Tejo, Ale
Page 353 and 354:
hoje englobarem cada vez mais heter
Page 355 and 356:
Quadro 23 Análise factorial do plu
Page 357 and 358: 3.2. Com parti menta I ização Ap
Page 359 and 360: O mesmo sucede quando nos debruçam
Page 361 and 362: Através da utilização de um Mode
Page 363 and 364: A saliência religiosa traduz a imp
Page 365 and 366: en Q. to ui 2 'u c «u CT T3 3 g o
Page 367 and 368: é tão linear, apesar de se verifi
Page 369 and 370: que demonstra que aqueles que têm
Page 371 and 372: pensamento estruturado em duas dime
Page 373 and 374: No pólo oposto deste tipo, Machado
Page 375 and 376: mesmo incorporando novas visões do
Page 377 and 378: Conclusão É chegado o momento de
Page 379 and 380: forma que os conflitos deixam de te
Page 381 and 382: Quando lançamos o nosso olhar para
Page 383 and 384: Dentro de uma linha de exploração
Page 385 and 386: movimentos que protagonizam as luta
Page 387 and 388: Bibliografia Allievi, Stefano & Das
Page 389 and 390: Beckford, James (1989). Religion an
Page 391 and 392: Cabral, Manuel Villaverde (2001). P
Page 393 and 394: (1999). Towards an Integrated Persp
Page 395 and 396: França, Luís de (1981) Comportame
Page 397 and 398: Isambert, François-André (1982).
Page 399 and 400: Marques, A. H. de Oliveira (1996).
Page 401 and 402: Outhwaite, William & Bottomore, Tom
Page 403 and 404: Rodrigues, Manuel A. (1980). Proble
Page 405 and 406: Troeltsch, Ernst (1958) [1911]. Pro
Page 407: (1982). The New Religions: Some Pre
Page 411 and 412: 00 cr» cu "O O) o c/l c cu u c/l o
Page 413 and 414: o fN
Page 415 and 416: en cr> E '■'''.. .MO
Page 417 and 418: «cif Ko o ". « S S S ? 2 «o #ví
Page 419 and 420: o Q. O ■a V) XJ o T3 en O x: O) u
Page 421 and 422: Mapa 2 O catolicismo em Portugal, p
Page 423 and 424: Mapa 4 Variação do número de loc
Page 425 and 426: Anexo II
Page 427 and 428: Entrevistador: Por favor registe a
Page 429 and 430: Entrevistador. Por favor mostrar LI
Page 433 and 434: 14. Uma mulher encontra-se na fase
Page 435 and 436: 21. Segundo: Faz regularmente traba
Page 437 and 438: 28. Como diria que é o seu interes
Page 441 and 442: Entrevistador. LISTA 39 Por favor m
Page 451 and 452: Entrevistador. Assinalar com um cí
Page 453 and 454: G. Ensino Superior Politécnico inc
Page 457 and 458: A. Sim, aceitaria, sem dúvida algu
Page 459 and 460:
QUESTÕES OPCIONAIS Entrevistador.
Page 461 and 462:
Entrevistador. Por favor mostrar LI
Page 463 and 464:
Anexo III
Page 465 and 466:
I O T3 dJ in «J c 2 CD Q. O .ro
Page 467 and 468:
p o ■D m E. rg oo o V 2 IV (N ""*
Page 469 and 470:
(D XI ro O & c E cí o iro 8 ro o O
Page 471 and 472:
Quadro 1 >; Conceito de Deus, segun
Page 473 and 474:
Quadro 8 a Religião verdadeira v.a
Page 475 and 476:
Quadro 13 Posse de um objecto de so
Page 477 and 478:
cu o ro u m V o o TJ C O c ro tu S
Page 479 and 480:
0) ítJ ro T3 1 z ? 1— o 'Lo> CL
Page 481 and 482:
s o "01 '2 ra u *4J CL # «t it>
Page 483 and 484:
•S s r «s rji 4 m > 00 ■3
Page 485 and 486:
2 'u cr «u g 8
Page 487 and 488:
2S a> o (D u in ai O -o cz 3 ai a>
show all

Da Torre de Babel às terras prometidas - Repositório Aberto da ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?