maria fernanda vieira rosa - Uneb
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APÊNDICE<br />
AUTORES E AUTORAS CONTEMPORÂNEOS E SUAS OBRAS<br />
Fátima Miguez<br />
Carioca, formada pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de<br />
Janeiro). Desde menina sonhava em ser professora; passava<br />
horas brincando de dar aulas usando cadernos velhos e riscando<br />
o portal de sua casa. Fátima foi crescendo, sonhando em<br />
transformar aquela brincadeira em verdade, e assim aconteceu.<br />
Dá aulas para o Departamento de Ciências da Literatura na<br />
UFRJ e sua paixão pela literatura é tão grande que além de<br />
aulas ela faz pesquisas sobre o assunto para ajudar outros<br />
professores a melhorarem suas aulas. Seus livros encantam<br />
muitos jovens e crianças, sendo considerados pela Fundação<br />
Nacional do Livro Infantil e Juvenil altamente recomendáveis.<br />
Disponível em: http://www.edukbr.com.br/leituraeescrita/maio03/iautores.asp.<br />
OBRAS<br />
Em boca fechada não entra mosca<br />
Quando o sabiá canta, nossos males espanta<br />
Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da<br />
literatura<br />
Com o coração na mão<br />
Paisagens brasileiras<br />
A cama que não lava o pé<br />
Perto dos olhos, perto do coração<br />
Manoel Wenceslau Leite de Barros (1916-)<br />
Onde está a margarida?<br />
Brasil-menino<br />
Inventário do lobo mau<br />
Brasil-folião (Fatima Miguez & Victor Tavares)<br />
Paisagens da Infância (Fatima Miguez & Victor<br />
Tavares)<br />
Bucha de Balão ou Bruxa de Vassoura na Mão?<br />
(Fatima Miguez & Victor Tavares)<br />
Auto-retrato falado - “Venho de um Cuiabá de garimpos e de<br />
ruelas entortadas. Meu pai teve uma venda no Beco da<br />
Marinha, onde nasci. Me criei no Pantanal de Corumbá entre<br />
bichos do chão, aves, pessoas humildes, árvores e rios.<br />
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar entre<br />
pedras e lagartos. Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicálos<br />
me sinto meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou<br />
abençoado a garças. Me procurei a vida inteira e não me achei<br />
— pelo que fui salvo. Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado. Os<br />
bois me recriam. Agora eu sou tão ocaso! Estou na categoria de sofrer do moral<br />
porque só faço coisas inúteis. No meu morrer tem uma dor de árvore”. (Disponível<br />
em http://www.releituras.com/manoeldebarros_autoretrato.asp).<br />
Mudou-se para Corumbá (MS), onde se fixou de tal forma que chegou a ser<br />
considerado corumbaense. Atualmente mora em Campo Grande (MS). É advogado,<br />
fazendeiro e poeta. Mais de trinta obras publicadas desde a década de trinta. Mais<br />
de uma dezena de prêmios recebidos desde a década de sessenta. Citamos uma<br />
obra - Exercício de ser criança – que fez jus ao Prêmio Academia Brasileira de<br />
Letras do ano 2000. (Disponível em:<br />
http://www.releituras.com/manoeldebarros_bio.asp. Acesso em 22 de junho de<br />
2009).<br />
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