“Cônicas e suas Aplicações” - Departamento de Matemática
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Figura 8: Esboço da trajetória do ponto genérico T formando a elipse.<br />
Temos o ponto T trilhando sua trajetória, e o ponto P <strong>de</strong>slocando-se ao longo <strong>de</strong><br />
C1. Eis que surge E.<br />
Agora faremos a <strong>de</strong>monstração analítica da equação que <strong>de</strong>fine a elipse; para<br />
simplificar vamos supor a elipse centrada na origem e disposta simetricamente em<br />
relação a cada um dos eixos coor<strong>de</strong>nados, <strong>de</strong> forma que o eixo Ox seja coinci<strong>de</strong>nte com<br />
OF (fig.8).<br />
Fonte: www.soko.com.ar (2006)<br />
Figura 9: Parametrização da Elipse.<br />
Sejam a e c números reais positivos tais que a>c, e coloquemos os focos sobre<br />
o eixo das abscissas, situados nos pontos F(c,0) e F’(-c,0). Tomemos um ponto<br />
qualquer P da elipse, cujas coor<strong>de</strong>nadas são (x,y) (fig.9). Seja a soma das distâncias<br />
d(P,F)+d(P,F’) igual a 2ª, ou seja, d(P,F)+d(P,F’)=2a. A quantida<strong>de</strong> a é chamado<br />
raio maior da elipse.<br />
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