15.04.2013 Views

- 0037 - ESTADO DO MARANHÃO POLÍCIA MILITAR DO ...

- 0037 - ESTADO DO MARANHÃO POLÍCIA MILITAR DO ...

- 0037 - ESTADO DO MARANHÃO POLÍCIA MILITAR DO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

(Continuação do Boletim Geral Nr 005<br />

de 06 de janeiro de 2006)<br />

- 0084 -<br />

O defensor conclui sua defesa, argüindo o seguinte:<br />

“...Nesta vertente rica de entendimento quanto DA NÃO EXISTÊNCIA <strong>DO</strong><br />

FATO APONTA<strong>DO</strong>, no presente processo, conclui-se também perfeitamente pela não<br />

ocorrência de falta disciplinar”;<br />

E assim por estar sobejamente demonstrado por riquíssimos enfoques e assentes<br />

jurisprudenciais, quanto não terem INCIDI<strong>DO</strong> OS DENUNCIA<strong>DO</strong>S A QUALQUER<br />

ESPÉCIE DE GRAVAME FUNCIONAL, QUE VIESSE A ATINGIR O DECORO, O<br />

PRESTÍGIO E OS FINS A QUE TEM POR FINALIDADE A INSTITUIÇÃO <strong>MILITAR</strong><br />

SEGUIR, COM DENO<strong>DO</strong> E BRAVURA, INFORMAMOS QUE VISA A PRESENTE<br />

PEÇA, NÃO POR FALTA DE PROVAS QUANTO À ILICITUDE APONTADA NO<br />

PRESENTE PROCESSO administrativo, por essa conceituada e respeitável Comissão<br />

Processante, mas pela INEXISTÊNCIA DA ILICITUDE APONTADA E CONQUANTO A<br />

NÃO OCORRÊNCIA DE TRAVAÇÃO DE COMPORTAMENTO PREVISTO NO FOCO<br />

INFRACIONAL CALCA<strong>DO</strong> NA PORTARIA DA PRESIDÊNCIA DESTA COMISSÃO,<br />

sendo a mesma falsa, digo a acusação ali visionada dirigida aos denunciados pelo elemento<br />

SIMÕES ou ALEMÃO, informar que não tem nada a punir, por ser de justiça, só justiça...”<br />

CONTRA ARGUMENTO 5 : (Conselho de Disciplina)<br />

Diante do argumento nº 5 da defensoria, este Conselho é obrigado a somente se<br />

reportar ao que já analisou nas acusações, pois seria redundante, explicar novamente diante da<br />

clareza dos autos, de que o fato realmente existiu, tendo este Conselho analisado<br />

separadamente as acusações e sido, salvo melhor juízo, o mais justo e criterioso possível no<br />

momento de analisar separadamente a conduta dos acusados diante das acusações constantes<br />

na Portaria que originou o presente Processo Administrativo.<br />

Quanto ao argumento da defensoria de que a Testemunha Ten Cel QOPM é<br />

inválida, em virtude de nutrir ódio à pessoa do acusado Arnaldo, tal fato não ficou<br />

demonstrado no processo, pois em momento algum o Sr. Ten Cel Furtado, fez alguma<br />

manifestação de caráter pessoal sobre o Acusado Arnaldo, tendo inclusive deixado claro isso<br />

no início de seu depoimento, conforme se vê um pequeno trecho “ ... Perguntado a<br />

Testemunha como analisa a conduta profissional do acusado Sd PM Arnaldo, respondeu que<br />

COMO PESSOA NO CONVÍVIO PESSOAL SEMPRE SE MOSTROU UM CIDADÃO<br />

RESERVA<strong>DO</strong>, INTROSPECTIVO E ATÉ EDUCA<strong>DO</strong>, PORÉM NO ASPECTO<br />

PROFISSIONAL O ACUSA<strong>DO</strong> TEM DEMONSTRA<strong>DO</strong> SER INDIGNO DE SER UM<br />

POLICIAL MILITAr, em razão dos parâmetros que a Instituição Polícia Militar adota para a<br />

conduta ética...”;<br />

Este Conselho diante de tudo que foi exposto, não visualizou conteúdo<br />

suficiente, conforme foi apresentado nos autos que demonstrasse que os atos cometidos pelo

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!