revista “Querer é Poder” - Instituto Pupilos do Exército
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Pelo ambiente<br />
Queremos salvar o ambiente! Para isso precisamos de reciclar e<br />
reutilizar.<br />
As florestas e matas a arder, a arder cada vez mais. Para isso<br />
deixar de acontecer, o lixo não podemos mandar para o chão…<br />
Um grande erro que as pessoas cometem <strong>é</strong> começar a fumar;<br />
<strong>é</strong> assim inclusive que as florestas ardem. Tens de ter atenção;<br />
quan<strong>do</strong> fores acampar, não deites cigarros para o chão!<br />
A camada de ozono está completamente a acabar; se<br />
continuarmos desta forma, morreremos de calor ou at<strong>é</strong> de<br />
hipotermia. Os polos tamb<strong>é</strong>m estão a derreter cada vez mais, os<br />
animais que lá vivem um dia deixarão de lutar contra o calor e<br />
teremos de lhes dizer adeus…<br />
Agora temos várias campanhas contra a poluição, olha para elas,<br />
participa, e faz com que as outras pessoas tamb<strong>é</strong>m participem.<br />
Uma coisa muito habitual <strong>é</strong> as pessoas verem o lixo no chão<br />
e não o apanharem, porque pensam “se não <strong>é</strong> meu, porquê<br />
apanhar?”<br />
Existe uma coisa que se inventou e se chama ecoponto, por isso<br />
utiliza-o para sermos um mun<strong>do</strong> melhor.<br />
Poema visual<br />
Catarina Moura, n.º 86/11, 6.ºA<br />
Diogo Paulo, 6A<br />
NOTAS SOLTAS<br />
Guarda-chuva<br />
A minha paixão<br />
Pedro Ribeiro, 6A<br />
Era uma vez um rei que se chamava D. Dinis e uma rainha que<br />
se chamava D. Isabel. D. Dinis preocupava-se com as guerras e D.<br />
Isabel preocupava-se com a vida <strong>do</strong>s pobres.<br />
Num dia de sol e ar fresco, D. Isabel saiu de sua casa e levou<br />
consigo moedas e comida para dar aos mais pobres. De repente,<br />
D. Dinis apareceu no seu caminho e perguntou:<br />
— Isabel, que levais aí convosco?<br />
O povo assustou-se com a presença <strong>do</strong> rei e escondeu-se. A<br />
rainha Isabel conseguiu afastar as desconfianças <strong>do</strong> rei e assim<br />
os pobres voltaram a procurar a rainha.<br />
Um dia, um fidalgo foi dizer ao rei que a rainha gastava o<br />
dinheiro da coroa dan<strong>do</strong> uma grande parte aos vadios e ladrões.<br />
O rei acreditou nas palavras <strong>do</strong> fidalgo.<br />
Saiu de novo a caminho de Isabel e fez-lhe a mesma pergunta:<br />
— Isabel, que levais aí convosco?<br />
Isabel, antes de responder à pergunta, olhou para o c<strong>é</strong>u e depois<br />
respondeu.<br />
— São rosas, senhor, são rosas.<br />
Abriu o manto e lá estavam rosas. Ela ficou espantada e reparou<br />
que o pão e as moedas tinham desapareci<strong>do</strong>.<br />
Isto diz a história lendária da rainha Santa Isabel.<br />
Carlos Henriques, n.º 08 / 11, 6.º A<br />
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