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UTILIZAÇÃO DA MODELAGEM COMPUTACIONAL PARA AVALIAR ...

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Figura 10: Dimensões do canal utilizado por Siqueira (2007). (a) Vista superior. (b)<br />

Vista da seção transversal na boca do canal. Adaptado desse autor. ...................... 52<br />

Figura 11: Séries temporais de velocidade longitudinal na seção B obtidas por Wu et<br />

al. (2001) e Siqueira (2007). Adaptado de Siqueira (2007). ...................................... 53<br />

Figura 12: Dimensão do canal idealizado: (a) Vista superior. (b) Corte longitudinal do<br />

eixo central do canal principal. (c) Corte transversal no contorno aberto. ................. 56<br />

Figura 13: Sobreposição das séries temporais de velocidade longitudinal de Wu et<br />

al. .............................................................................................................................. 61<br />

Figura 14: Perfis da altura da coluna de água calculada a 1600 m da fronteira aberta<br />

no eixo central do canal principal, no inicio, meio e final da planície de maré pelo<br />

SisBaHiA®. ............................................................................................................... 62<br />

Figura 15: Elevação da superfície livre do mar e velocidade longitudinal calculadas<br />

no canal principal a 1600 m da fronteira aberta ........................................................ 63<br />

Figura 16: Vetores de velocidade obtidos durante a vazante. ................................... 63<br />

Figura 17: Vetores de velocidade obtidos durante a enchente. ................................ 64<br />

Figura 18: comparação entre a velocidade longitudinal calculada na estação B, a<br />

1600 m da fronteira aberta, para valores de rugosidade diferenciados na planície de<br />

maré. ......................................................................................................................... 65<br />

Figura 19: Velocidade longitudinal predita na estação B, a 1600 m da fronteira<br />

aberta, para diferentes valores da espessura do meio poroso. ................................. 66<br />

Figura 20: Evolução da amplitude de M2 ao longo do canal principal. ...................... 70<br />

Figura 21: Evolução da diferença de fase de M2 ao longo do canal principal. .......... 70<br />

Figura 22: Evolução da diferença de fase de M4 ao longo do canal principal. .......... 71<br />

Figura 23: Evolução da diferença de fase de M4 ao longo do canal principal. .......... 71<br />

Figura 24: M4/M2 obtidos ao longo das estações. ..................................................... 72<br />

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