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UTILIZAÇÃO DA MODELAGEM COMPUTACIONAL PARA AVALIAR ...

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Velocidade longitudinal (m/s)<br />

0,5<br />

0<br />

-0,5<br />

6 11 16 21 26 31<br />

Tempo (h)<br />

- - - - - - - - Resultado do experimento de Wu et al. (2001) na ausência de vegetação.<br />

Resultado do experimento de Siqueira (2007) com o método virtual do SisBAHIA.<br />

Resultado produzido pelo método do meio poroso do Sisbbahia adotando rugidade uniforme 2 cm.<br />

Resultado produzido pelo método do meio poroso do SisBAHIA adotando rugosidade de 20 cm nas planícies laterai s.<br />

Figura 18: comparação entre a velocidade longitudinal calculada na estação B, a 1600 m da<br />

fronteira aberta, para valores de rugosidade diferenciados na planície de maré.<br />

Ao adotar a amplitude de rugosidade de leito 10 vezes maior nas planícies de maré<br />

percebeu-se que os picos das velocidades longitudinais foram mais intensos tanto<br />

na enchente quanto na vazante, quando comparado com o Teste A. O que era de se<br />

esperar, pois ao impor uma resistência maior nas planícies de maré o escoamento<br />

tende a se tornar mais freqüente e mais intenso no canal principal, que possui maior<br />

profundidade e menor rugosidade em seu leito.<br />

Pode-se observar também que as simulações conservam as mesmas propriedades<br />

físicas em seus correspondentes periódicos, descrevendo as velocidades<br />

longitudinais da onda de maré enchendo ou vazando num intervalo de tempo bem<br />

próximo.<br />

As velocidades longitudinais máximas produzidas no Teste B para a vazante e<br />

enchente foram bem próximas, com valores da ordem de -0,43 m/s e 0,42 m/s,<br />

respectivamente. Já os parâmetros de Friedrichs e Aubrey (1988) foram de 0,004<br />

para M4/M2 e 281º para 2M2-M4, implicando em uma assimetria suave tendendo para<br />

a vazante, o que se assemelha com as correntes longitudinais encontradas.<br />

É importante ressaltar que os parâmetros responsáveis pelas assimetrias de maré e<br />

conseqüente dominância de correntes, propostos por Friedrichs e Aubrey (1988), a/h<br />

e Vs/Vc, não se alteram nos Testes A e B. No entanto, ao impor condições de<br />

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