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UTILIZAÇÃO DA MODELAGEM COMPUTACIONAL PARA AVALIAR ...

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epresentada por uma malha de elementos retangulares cujas dimensões variaram<br />

de acordo com a extensão das planícies de maré.<br />

A porosidade (P) do meio que alaga e seca foi de 0,04 em todas as simulações. Já a<br />

espessura da zona de transição (ET) e do meio poroso (EP) tiveram valores<br />

diferenciados para cada simulação a fim de evitar oscilações nos resultado e garantir<br />

a evolução das simulações num tempo tal que a análise harmônica da maré<br />

pudesse ser realizada.<br />

A partir destas premissas foi calculado o volume armazenado no entre marés e o<br />

volume armazenado no canal principal, necessários para comparação dos<br />

resultados com o modelo proposto por Friedrichs e Aubrey (1988). Estes autores<br />

definiram os canais como sendo as regiões que ficam submersas no estuário na<br />

maré baixa. O volume armazenado nas planícies de maré foi determinado através<br />

da soma entre o volume armazenado nas planícies laterais e na planície no topo do<br />

canal.<br />

Vale destacar que as geometrias utilizadas neste estudo se enquadram com as<br />

avaliadas por estes autores, ou seja, tratam-se de estuários relativamente rasos e<br />

bem misturados com extensas áreas entre-marés.<br />

A Tabela 3 apresenta, para os testes realizados, os valores da amplitude da maré, a<br />

extensão das planícies de marés a partir da declividade adotada e os valores de a/h<br />

e Vs/Vc.<br />

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