UM MUNDO UMA ENERGIA - Edp

objectivos
PLANOS DE NEGÓCIO SECTORIAIS
26 | On
edp produção
EDP PRODUÇÃO
essencial para
ultrapassar desafios
DESENVOLVER O PIPELINE ; AUMENTAR A EXCELÊNCIA E FLEXIBILIDADE DA
EXPLORAÇÃO E CRIAR UMA EMPRESA MAIS PARTICIPATIVA QUE ASSOCIE O
REJUVENESCIMENTO COM A TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTO É O DESAFIO
COLOCADO PARA OS PRÓXIMOS ANOS.
DO PONTO DE VISTA DA EDP PRODUÇÃO, OS
Encontros de 2008 cumpriram, uma vez mais, os
seus objectivos. Para além de momentos de agradável
convívio e descontracção, proporcionaram
aos presentes uma visão mais concreta da realidade
do Grupo.
Na reunião sectorial da EDP Produção avaliaram-se
as metas atingidas e apresentaram-se as linhas
estratégicas para o futuro próximo.
A apresentação de Manso Neto foi muito elucidativa,
esclarecendo uma série de dúvidas quanto
aos projectos do Grupo — não que tenha revelado
algum “segredo”, mas porque uma conversa na primeira
pessoa, feita de improviso, é sempre muito
mais esclarecedora do que toda a documentação que
se pudesse conhecer. E podia ver-se a satisfação da
plateia com os resultados que, como muito bem destacou,
só foram possíveis com o empenho de todos.
Assim, é mais fácil e gratificante enfrentar os
grandes os desafios que se perspectivam. Não só
técnicos, como também ao nível da organização e
Recursos Humanos.
O facto é que nos próximos anos — entre 2009
e 2012 — a EDP Produção vai investir cerca de 2
mil milhões de euros, como estava previsto antes
do actual cenário recessivo. O ritmo de crescimento
está assegurado por uma combinação de factores
que permitem ultrapassar as condicionantes
difíceis da economia mundial.
Da parte dos colaboradores será necessário
muito empenho, e alguma dose de imaginação e
flexibilidade, para levar a efeito este propósito.
Manso Nato salientou os objectivos mais concretos:
realizar o pipeline de projectos em tempo
e com eficiência de custos, optimizar a exploração
dos centros produtores, criar novas valências,
acompanhar novos desenvolvimentos na área I+D,
aprofundar o nosso relacionamento com os diversos
stakeholders externos, continuar a evoluir nos
processos de controlo ambiental e saber ajustar a
estrutura de Recursos Humanos às necessidades
reais da companhia.
Quem exerce a sua função na área da Produção,
sente que este período vai ser, seguramente,
de uma exigência enorme, mas também proporcionará
momentos irrepetíveis, só possíveis de
comparar com os idos anos 50 — o último período
em que se investiu pesadamente em Portugal
nos recursos hidroeléctricos.
De Tunes a Miranda, não falta na empresa
quem tenha consciência desta realidade. O sentimento
generalizado é de grande confiança e alinhamento
com a estratégia preconizada. Todos compreendem
que, para além da boa prática de gestão
empresarial que representam estes investimentos,
está, igualmente, em jogo a economia do país —
que verá a sua dependência das importações de
combustível reduzida — e a melhoria das condições
de vida dos portugueses, ao terem acesso a
uma energia mais racional e menos poluidora. on