UM MUNDO UMA ENERGIA - Edp
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LISBOA<br />
6:00: Café da manhã<br />
lá até 1983. Foi em 1983 que vim para Sines”.<br />
Ao contrário de António, Henriqueta sempre<br />
trabalhou em Lisboa. Mas, passado um ano de o<br />
marido mudar para Sines, conseguiu uma vaga na<br />
mesma central: “No início, tive um contrato de<br />
prestação de serviços, mas depois um colega aposentou-se<br />
e então fizeram-me o contrato. Passado<br />
um ano e meio passei a efectiva.”<br />
Dos Encontros EDP não prescindem e nunca<br />
falharam. “Revemos colegas e é bom para<br />
sabermos as novidades da empresa”, diz Maria<br />
Henriqueta. Aliás, durante a viagem, António<br />
já tinha recebido um telefonema de um amigo<br />
que não via há algum tempo, que já o esperava<br />
no Pavilhão Atlântico.<br />
Quanto ao Plano de Negócios “o que espera-<br />
07:45: Paragem em Alcácer do Sal<br />
SINES<br />
mos é que pelo menos<br />
não dê prejuízo, está na<br />
moda tudo dar prejuízo”, brinca António. Ambos<br />
têm a consciência que será um plano mais exigente,<br />
tendo em conta o estado da economia.<br />
Uma empresa, uma vida<br />
Maria Henriqueta sempre gostou do que faz, e da<br />
região onde estão. Já António sente que, quando<br />
entrou, cultivava-se muito o amor à camisola, que<br />
a dada altura se perdeu um pouco, e que agora, segundo<br />
ele, se está a retomar. “Eu não consigo separar<br />
a minha vida particular da empresa, muitas<br />
vezes a empresa está à frente da vida particular.” O<br />
facto de ambos trabalharem na mesma empresa facilita<br />
o entendimento: “eu só vejo vantagens em<br />
8:30: Chegada a Lisboa<br />
ALCÁCER DO SAL<br />
6:17: Saída de casa<br />
edp way<br />
INDO EU, INDO EU<br />
trabalhar no mesmo local que a minha mulher, porque<br />
só nos juntamos à hora de almoço e à hora de<br />
saída. Às vezes, durante o dia nem nos vemos”,<br />
adianta. Também o trabalho de Maria Henriqueta,<br />
na área da logística, não permite estar parada um<br />
segundo: “a todo o momento o telefone toca e muitos<br />
dias não dá para falarmos”.<br />
Durante 162 quilómetros e cerca de 1 hora<br />
e 50 minutos de companhia, ficou uma certeza:<br />
voltar a morar em Lisboa para este casal<br />
está fora de questão.<br />
Chegámos ao Pavilhão Atlântico antes da hora<br />
marcada e logo aproveitaram para rever amigos e<br />
colegas. No final, mostraram-se satisfeitos com tudo<br />
o que se passou no Pavilhão Atlântico. Um dia para<br />
matar saudades antigas e criar novas. on<br />
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