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tecido ovariano fresco visando prolongar o processo de isquemia e falência ovariana, aspectos
que aparecem bem demarcados nas produções recentes. Também se fala da doação de óvulos,
da relação com aborto, de óvulos descongelados, de partenogêneses embrionárias e
patogêneses de blastócitos. Os estudos relativos à síndrome da hiperestimulação ovariana
representam, também, aproximadamente 4,3% e se reportam à estratégia de risco, ao grau de
severidade, à relação com a síndrome do ovário policístico, a acidentes cérebro vasculares e à
secreção de diferentes proteínas.
Artigos sobre endometriose representam 3,06% dos trabalhos publicados em jornais e
esclarecem a relação entre a endometriose e a qualidade do embrião, a endometriose e a
adesão embrionária. Seguindo, identificamos dois estudos referentes ao útero, representando
0,5% dos artigos publicados em jornais. A ultrasonografia representa, ao mesmo tempo, 0,5%
dos artigos, contando com 2 estudos que se referem às variações e ao amadurecimento de
óvulos e da estrutura fetal.
Os artigos publicados em congressos somam 22,4% do total dos 392 E se delimitam
nos seguintes temas: na categoria embrião encontramos 5,8% dos artigos deste meio. Este,
como acontece para as publicações em jornal, aparece em primeiro lugar nas preocupações
dos especialistas, revelando que no contexto laboratorial a reprodução se foca em elementos
soltos do corpo. Sobre este tema encontramos estudos que comentam o diagnóstico pré
implantacional, o assessoramento genético, as múltiplas gravidezes que se relacionam com o
dia da transferência embrionária.
O sêmen ocupa 5,1% das publicações e os estudos desta área, focam-se na avaliação
da morfologia do esperma, na influência da qualidade espermática na gravidez, nos aspectos
genéticos da infertilidade masculina e nos aspectos legais e jurídicos da pré seleção de
esperma para fins de seleção do sexo do futuro bebê. No Brasil, o sêmen ocupava a maior
parte dos estudos e o embrião estava em terceiro lugar, seguido dos hormônios, que na
América Latina não encontram muita atenção.
A categoria óvulo ocupa 4,5% do conteúdo dos artigos publicados em congressos,
cujos conteúdos vêm referidos ao cultivo de células do ovário humano, a criopreservação de
óvulos e aos efeitos do tempo na estocagem dos óvulos.
Os hormônios, nos trabalhos apresentados em congressos, ocupam 3,8%, seguidos das
questões que dizem respeito à infertilidade, com aproximadamente 2% dos artigos, das
questões relativas à endometriose, que ocupam cerca de 0,7% do total dos artigos, e por fim
seguidos das preocupações referentes ao útero, que aparece em 0,2% dos artigos que compõe
o total das publicações em congressos.
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