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O processo de criação do Curso Normal no Instituto - Faculdade de ...

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AGRADECIMENTOS:<br />

Apesar da célebre frase <strong>de</strong> Marx <strong>de</strong> que ―a religião é o ópio <strong>do</strong> povo‖ (MARX, 2005/<br />

1843, p.146) to<strong>do</strong> marxista tem suas contradições, também tenho as minhas, preciso <strong>de</strong>sse<br />

meu vício para continuar a luta por uma realida<strong>de</strong> ―para além <strong>do</strong> capitalismo‖ (MÉSZÁROS,<br />

2005). Por isso agra<strong>de</strong>ço à Deus, que esteve presente com sua proteção <strong>de</strong> Pai, à Jesus<br />

Sacramenta<strong>do</strong>, pelo seu companheirismo <strong>de</strong> Irmão, não me <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> só, nem mesmo quan<strong>do</strong><br />

a solidão e o <strong>de</strong>sânimo me assolavam e pela infusão <strong>do</strong> Seu Santo Espírito, dan<strong>do</strong>-me<br />

sabe<strong>do</strong>ria e espírito <strong>de</strong> firmeza para a realização <strong>de</strong>sse trabalho. À interseção <strong>de</strong> N. Srª da<br />

Assunção, que com seu manto e amor <strong>de</strong> mãe, protegeu-me e amparou-me to<strong>do</strong> o tempo, não<br />

me <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> <strong>de</strong>sistir.<br />

Ao meu orienta<strong>do</strong>r Roberto Leher, por ter si<strong>do</strong> durante esses quatro a<strong>no</strong>s uma das<br />

pessoas mais dóceis e amáveis que já conheci, sem <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> acreditar um momento em mim.<br />

Com o famoso Querida Glória... Ele me dava ânimo e força para continuar a pesquisa, apesar<br />

das dificulda<strong>de</strong>s, com licenças <strong>do</strong> trabalho que não vinham e a minha vida corrida. Agra<strong>de</strong>ço<br />

pela oportunida<strong>de</strong> que me proporcio<strong>no</strong>u, pela confiança e pela paciência.<br />

Ao LEME/FAETEC, em especial ao núcleo duro: André Malina, um <strong>do</strong>s homens mais<br />

grandiosos que já conheci, em tamanho, em coração, em firmeza e companheirismo; Cláudia<br />

Li<strong>no</strong> Piccinini, a baixinha mais arretada que já vi nessa vida. Ela quer a revolução para ontem.<br />

Uma gran<strong>de</strong> amiga e companheira; Nicolas Alexandria, um amigo fiel e companheiro <strong>de</strong> luta,<br />

fomos fiéis escu<strong>de</strong>iros um <strong>do</strong> outro, durante os embates e a militância e Rosa Neves, que se<br />

esforçou para materializar o LEME como um projeto <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> e <strong>de</strong> luta. Foi naquele espaço<br />

que compartilhei lutas, conhecimentos, angústias, alegrias e tristezas. Meu carinho especial à<br />

Cláudia que me aju<strong>do</strong>u em tu<strong>do</strong> o que po<strong>de</strong> para que essa pesquisa chegasse ao final: juntou<br />

toda a <strong>do</strong>cumentação necessária para a pesquisa e entregou-me, com a confiança <strong>de</strong> que eu<br />

realizaria a tarefa que to<strong>do</strong>s nós esperávamos e sempre me incentivou com a célebre frase:<br />

termina isso, logo, “Glori”...<br />

Aos colegas e professores <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> Doutora<strong>do</strong> da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação da UFRJ,<br />

que compartilharam comigo essa caminhada.<br />

Aos funcionários estágiários <strong>do</strong> PPGE/FE/UFRJ, principalmente à Solange Rosa <strong>de</strong><br />

Araujo, pelo apoio, pela suprema competência e disponibilida<strong>de</strong> com que sempre me aju<strong>do</strong>u<br />

quan<strong>do</strong> precisei. Durante esses quatro a<strong>no</strong>s, quan<strong>do</strong> eu chegava na Praia Vermelha ela era o<br />

sol daquela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação. A<strong>do</strong>rava vê-la lá, dar um abraço e um beijo gostoso que<br />

só ela sabe dar, segui<strong>do</strong> das conversas e cafézinhos. O que eu mais gostava <strong>de</strong> ouvir, era ela<br />

dizer com o maior <strong>de</strong>sdém: não faço mais que minha obrigação! Só quem a conhece, sabe <strong>do</strong>

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