O processo de criação do Curso Normal no Instituto - Faculdade de ...

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SUMÁRIO 24 PAG. Siglas e abreviaturas...............................................................................................................21 Introdução Geral.................................................................................................................... 26 A opção pelo objeto de pesquisa............................................................................... 26 A relevância dessa pesquisa.............................................................................................. 36 Os objetivos e a elaboração das hipóteses de trabalho........................................... 37 Hipótese de trabalho.................................................................................................. 38 O arcabouço teórico-metodológico da pesquisa.......................................................40 O Capitalismo Dependente................................................................................................ 42 Linguagem/Gênero do Discurso/Ideologia....................................................................... 46 Hegemomia/ Cultura/ Intelectuais..................................................................................... 57 A abordagem do objeto: os instrumentos de investigação................................................ 63 Os limites da pesquisa.........................................................................................................73 CAPÍTULO I- A Institucionalização dos Institutos Superiores de Educação (ISEs) e dos seus Cursos Superiores: A LDB e a Legislação Complementar no Âmbito Federal........78 1.1. A condição capitalista dependente da sociedade e da educação brasileira na contemporaneidade.......................................................................................................... 78 1.2. As reformas educacionais nos anos 90 e os organismos internacionais................................................................................................................... 86 1.3. Os Institutos Superiores de Educação-ISEs e seus cursos superiores.............. 125 1.3.1. As DCNs para o curso de Pedagogia (2005-2006)............................................. 154 CAPÍTULO II- A Criação do ISERJ e de seus Cursos Superiores a partir da Legislação em Âmbito Estadual............................................................................................................. 173 2.1. A criação e implantação da FAETEC: a combinação entre o assistencialismo e o ensino profissionalizante............................................................................................... 174 2.1.1. A criação dos Institutos Superiores de Educação da FAETEC....................... 202 2.2. A criação do ISERJ e de seu Curso Normal Superior: a tradição como farsa 224 2.2.1. Antecedentes históricos e políticos...................................................................... 225 2.2.2. O CNS/ISERJ: a tradição como hegemonia da repetição da história............. 239 CAPÍTULO III- A Tentativa da Implementação do Ensino Superior no ISERJ: do CNS/ISERJ até a sua Adequação em Curso de Pedagogia.............................................. 282
3.1. O contexto do CNS/ISERJ: da sua implementação à sua extinção, com a sua adequação em Curso de Pedagogia.................................................................................... 285 3.1.1. O contexto do CNS/ISERJ: os alunos e seus embates políticos e ideológicos....................................................................................................................... 341 3.1.2 - O processo de adequação do CNS em Pedagogia no ISERJ: a tentativa da construção de uma outra hegemonia............................................................................ 366 3.2- Atos do CEE-RJ.................................................................................................... 395 3.3- Atos da ALERJ........................................................................................................408 Considerações Finais............................................................................................................ 425 Fontes e Referências Bibliográficas.................................................................................... 434 Anexos................................................................................................................................... 482 25
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à pesquisa, tendo em vista a minha
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forma interlocutiva. Como nos diz B
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CAPÍTULO I A INSTITUCIONALIZAÇÃO
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da pretensa ideia de amenizar os pr
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conjuntural‖. (CHAUÍ, 2000, p.29
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Ocorreu, então, uma ―mudança do
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atores; b) formação de redes; c)
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inevitável de empregabilidade dos
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quatorze membros 70 de todas as reg
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Nações quanto ao cumprimento das
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materiais, traduzida na ênfase nas
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secundária e daí a expansão do n
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Em décadas anteriores, como nos an
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do regime militar foi mais um momen
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norteamericano. Os projetos Brasil
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Em 1995, no Governo de FHC, essa Me
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privado, a revisão pelo projeto he
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Como forma de consenso, propõe, en
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Seguindo a lógica da ―Teoria do
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s.p). Enfatiza-se, nesse documento,
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em uma lógica de que a educação
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116 internas e externas por meio de
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esoluções do CNE, dentre eles os
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Nesse sentido, o PROUNI tem se cons
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s.p) e é às penúltimas institui
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124 criação de centros de excelê
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Curriculares Nacionais-PCNs e o Par
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―o mais democrático e aberto mé
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totalmente distinto, que levou a um
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dinâmica de interferência na esfe
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134 os candidatos a sê-lo, em futu
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como é explicitado, entre outros,
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Superior do ISERJ. Esse contexto do
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140 inscrição a concurso público
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com relação ao Plano de Educaçã
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termo exclusivamente do Decreto ant
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medidas, passou a estar em jogo a c
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A ideia de ―certificação por co
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As habilidades resultam das aprendi
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de pedagogia com inúmeras habilita
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Para a Organização do Curso de Pe
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abertos a todos os licenciados e, e
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Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei N
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Pedagogia passou a destinar-se a di
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164 das instituições e que, atend
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166 foi roubada, revalidando-os por
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uma generalização e uma univocida
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flutuação, ao não-lugar ocupado
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Entretanto, isso não me basta... N
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RJ. Essa análise se constituiu na
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Brizola (1983-1987; 1991-1994). Dec
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178 ela tem vários patamares para
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180 que completam o curso, e que no
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custo muito alto para a construçã
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financiadas pelo Estado, mas privad
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aparelhos privados de hegemonia em
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posteriormente, de Casa dos Exposto
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do Decreto Nº 22011/1996 (Quadro 4
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ainda, o caráter coercitivo imputa
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estrutura da FAEP, com o nome de FA
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do discurso conclamado, o desempreg
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198 passou a ter duas gestões a co
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horizontes intelectuais muito estre
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Assim, como por um lado o discurso
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unidades seriam interdependentes, p
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elegeu como base teórica e ideoló
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Além disso, o governo estadual pod
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com tutorias de ensino a distância
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físicos, falta de mobiliários e e
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jurídica da FAETEC, em seu art. 1
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conforme divulgado na Folha Dirigid
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institucional precoce‖. Parafrase
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fez parte do contexto de dependênc
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É importante destacar que no ano d
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dos custos profissionalizantes, ade
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Bacharelado de Direito; e, principa
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Formação de Professores Secundár
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discussões era sobre o curso de Pe
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Essas medidas visaram uma maior rac
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Florestan Fernandes considera que e
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Conforme as informações fornecida
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essurgem não com o conteúdo ideol
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240 equipamentos a serem utilizados
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não tinham prestado concurso no ve
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A condição dependente dos países
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Desse modo, tanto o Projeto Nilda T
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partido,em 1999, na eleição de An
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Por sua vez, o Parecer CEE-RJ Nº 1
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desvio de função para o CNS/ISERJ
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professores contribuiu para a manut
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Humanos, no dia 12 de março de 200
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colocaram a educação em dois bloc
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constituir nas próprias palavras d
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262 (...) poderiam criar algo que j
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internacionais? Como estão sendo e
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um lado, como docente e pesquisador
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268 acontecimentos; desenvolvimento
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organização, ―sua própria inst
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por objetivo o exercício reflexivo
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274 redimensiona procedimentos did
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instituições universitárias a or
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O autor demonstra a existência de
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como resultado final delas o concei
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CAPÍTULO III A TENTATIVA DA IMPLEM
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o serviço público, como a impesso
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3.1- O contexto do CNS/ISERJ: da su
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Para assumir a Direção do ISERJ/F
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professores desviados de função,
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Com isso, os trabalhadores, como os
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uma série de reuniões e optou por
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Ao final do relatório, a comissão
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professoras desviadas de função p
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CNS/ISERJ. Apesar do discurso procl
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Própria de Avaliação/CPA da inst
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304 falar que houve um concurso, si
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Educação Básica e no Ensino Méd
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É importante destacar que, no ano
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310 No caso específico do ISERJ, j
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parecer), descumprindo o que foi de
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compreendo todas as formas discursi
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Regularização Legal dos Cursos re
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analisada nessa pesquisa, defendeu
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Foi nesse contexto que foi realizad
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Constituição e Justiça da ALERJ,
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324 manobra, no entanto, não deu c
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critérios de avaliação em vigor
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da Presidência da FAETEC, um grupo
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Mesmo no interior do grupo de profe
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concepção era associada a outras
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O Colegiado do CNS/ISERJ deliberou,
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estava em processo de reconheciment
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necessários registros escritos des
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Além desse Caderno de Ocorrência
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virtual que se intitulava Alunos do
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estudantes, além de seus visitante
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ideário de ressurgimento dos tempo
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olsas para o ensino superior privad
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Nesse sentido, a pesquisa de SANTOS
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Todavia, o que ocorreu, então, foi
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354 MENOS CAPAZES, E ISSO NÃO É V
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356 qualquer lugar, bem ai pertinho
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Por isso, a melhor solução para a
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Esse outro grupo de alunos tinha a
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Essa foi a forma encontrada pela at
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consolidação e a disseminação d
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3.1.2. O processo de adequação do
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Pareceres CEE-RJ Nº 258/98 (Quadro
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Geral à CIS/FAETEC sem nenhuma leg
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o único Curso Normal Superior da F
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ensino superior que faziam parte do
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contrário do esperado e prometido
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o resultado dessa Assembleia seria
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probatório. Assim como, a Direçã
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C) estabelecimento de contratos tem
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v.2, 2007, p. 107). Com relação a
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alizadas em um conjunto de saberes,
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388 ser (em motivariam econômica,
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Assim, foi estipulado pela DESUP/FA
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ensino superior da FAETEC, contrata
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consultar o sítio virtual da DESUP
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CEE-RJ Nº 309/2007-Quadro 4- ANEXO
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o seguinte: 398 modificação da re
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política, coordenadas e reguladas
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JANEIRO, 2004, p. 3), o CEE-RJ se c
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ANEXO 5), desconsiderando um outro
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Mais uma vez, torna-se relevante de
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408 dos membros e das camadas domin
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―patrimonialismo‖ no contexto b
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ligado ao arcaísmo) e o liberal-ra
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equipe que esclarecia sobre o alto
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Até mesmo o Centro Acadêmico (a r
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418 porque ai eu falei: ao invés d
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foram seguidamente noticiadas nos d
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422 (...) eu gostaria de iniciar a
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Quintino. Entretanto, nos meses de
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organização administrativa e peda
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Da época da minha inserção no en
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financeiros internacionais (como o
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FONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIC
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AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A te
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______. Decreto nº 19890, de 18 de
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______ . Medida Provisória 147, de
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______ . Plano Diretor da Reforma d
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______ . Resolução nº 7, de 28 d
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______ . Sobre a teorização do ca
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COMUNIDADE VIRTUAL FIZ ISERJ: QUERO
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DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Di
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Filme “Contratempo” de Malu Mad
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GURI/ISERJ/FAETEC-LEME/FAETEC. Uma
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LENARDÃO, Elsio. Gênese do client
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______. Contribuição para a crít
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OLIVEIRA, Daniela Motta de. A forma
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POPPOVIC, Ana Maria. Enfrentando o
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______ . ALERJNOTÍCIAS. Deputado q
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______ . Conselho Estadual de Educa
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______ . ISERJ/FAETEC. A comemoraç
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______ . ISERJ/FAETEC. Orientaçõe
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______. SEEDUC-RJ. RESOLUÇÃO Nº
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______ . SECT/FAETEC /Instituto de
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educador. Torres-RS, ULBRA, 2009. h
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SILVA, Waldeck Carneiro. A criaçã
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VIDAL, Diana Gonçalves. O exercíc
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ANEXOS 482
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484 PEC deu entrada na Câmara dos
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Criação do Fundo de Manutenção
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Lei N o 9790, de 23 de março de 19
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Decreto Nº 3294, de 15 de dezembro
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492 programas especiais de Formaç
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ANEXO 2 QUADRO 2. REFORMAS EDUCACIO
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Parecer CES-CNE Nº 18, de 27 de ja
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498 pontos o limite máximo de pont
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QUADRO 3- LEIS ANTERIORES À PROMUL
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Lei Complementar nº 87, de 16 de d
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Decreto Nº 28947, de 14 de agosto
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516 à disposição da mencionada F
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Parecer CEE/RJ Nº 212, de 1 de jul
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ANEXO 6 QUADRO 6- FORMAÇÃO DOS CO
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ANEXO 7 QUADRO 7- UNIDADES DA FAETE
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Santo Antonio de Pádua (3 Unidades
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ANEXO 8 QUADRO 8- DISCRIMINAÇÃO D
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CHEFES DE NÚCLEO Coordenar as ativ
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ANEXO 11 DIVULGAÇÃO PÚBLICA NO S
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ANEXO 12 Fonte: RIO DE JANEIRO. ISE
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ANEXO 14 FILME “CONTRATEMPO” DE
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Na minissérie Anos Dourados, a atr
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ANEXO 15 A COMEMORAÇÃO DOS 130 AN
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Direção ISERJ - Patrícia, Fernan
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FONTE: RIO DE JANEIRO. ISERJ/FAETEC
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Peça Anos Dourados (platéia) - GT
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Família de Anísio Teixeira e a Pr
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Alunos e Professoras da Creche Ruth
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Professora Lena Horta Poppoff Aluno
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Pelotão de Bandeiras do ISERJ (Ban
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O bolo dos 130 Anos Às 10 da manh
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Deputado Paulo Ramos e Busto de An
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ANEXO 21 ORIENTAÇÕES SOBRE O UNIF
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. calça comprida de brim colegial
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Antes da inauguração propriamente
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(CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO)
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ANEXO 23 GRADE CURRICULAR DO CNS/IS
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ANEXO 24 572
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ANEXO 26 FONTE: SANTOS. Sandra Regi
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FONTE: SANTOS. Sandra Regina Pinto
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ANEXO 27 ENTREGA DOS CERTIFICADOS D
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ANEXO 28 PROPOSTA DE EMENDA CONSTIT
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ANEXO 30 FONTE: SANTOS. Sandra Regi
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ANEXO 31 UM DOS PANFLETOS QUE ERA D
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O ménage do mês De infância pobr
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Cultura, Diversão e Fofoca Infeliz
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FONTE: RIO DE JANEIRO . SECT-RJ/DES
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ANEXO 32 MINUTA DO ESTATUTO DA FAET
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ANEXO 34 DOCUMENTOS, RELATÓRIO E I
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havia debatido. Merece destaque e g
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seguinte, a implantação do regime
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4- Preocupações com a operacional
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A possibilidade de consolidarmos ne
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IMAGENS DO II SEMINÁRIO DE ESTUDO
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ANEXO 35 620
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ANEXO 37 624
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ANEXO 41 628
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ANEXO 43 632
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FONTE: http://pedagogiaiserj.blogsp
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ANEXO 47 ALERJ VAI MEDIAR CRISE ENT
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ANEXO 49 FONTE: sítio virtual YOUT
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ANEXO 51 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO BU
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ANEXO 53 AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE
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O processo de criação do Curso Normal no Instituto - Faculdade de ...

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