CLIPPING DEPUTADOS - Alesc
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Se Carlito Merss quiser, já pode trocar aquele alerta do Tribunal de Contas sobre a Lei<br />
Fiscal. A versão antiga alertava que tinham sido atingidos 90% do limite prudencial de<br />
gasto com a folha. Agora, saiu outro, referente a 2011, com o mesmo aviso – ainda que<br />
o peso dos salários tenha caído sensivelmente.<br />
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Tem fila<br />
A cobertura do Bolsa-família em Joinville não é baixa apenas porque a renda da cidade<br />
é relativamente alta: é também porque tem muita gente na fila ainda não atendida pelo<br />
governo federal. São 4,6 mil famílias em Joinville recebendo o benefício (Londrina, do<br />
mesmo tamanho, tem 11,5 mil) e 3,7 mil na fila.<br />
Evolução<br />
As 3,7 mil famílias de Joinville na fila fazem parte do cadastro nacional – a União vai<br />
liberando para quem está precisando mais, conforme os critérios, independentemente da<br />
cidade. E a cobertura em Joinville já foi maior porque teve quem melhorou de vida e<br />
deixou o programa.<br />
OPINIÃO DE A NOTÍCIA<br />
Atraso insuportável<br />
EDITORIAL<br />
Com a inacreditável demora para a assinatura do contrato de R$ 40 milhões com o<br />
BNDES para obras viárias em Joinville, o governo do Estado precisa providenciar<br />
recursos próprios para realizar os investimentos caso a pendenga não seja resolvida até<br />
o dia 21. A cidade cansou de esperar. Como desde 2008 o contrato é apresentado como<br />
de iminente assinatura, de providência a ser tomada logo; ou em ―alguns dias‖, como<br />
vem acontecendo desde o ano passado – e nada acontece, como se vê – Joinville vai<br />
ficando anestesiada. Afinal, basta esperar por ―alguns dias‖ por obras que já são<br />
sonhadas há anos.<br />
Agora chega e a cobrança tem de mudar de configuração: se o governo não consegue<br />
atender às exigências do banco federal, que seja providenciada fonte própria. Ou então<br />
que seja comunicado à cidade que pare de esperar e que se vire para conseguir as obras<br />
de outra maneira.<br />
Não é porque o governo anterior não conseguiu em quatro anos que a atual<br />
administração tenha de ganhar mais quatro para providenciar as obras. São governos de<br />
continuidade e tudo estava ―encaminhado‖. O binário do Vila Nova, o novo eixo<br />
representado pela Almirante Jaceguay, entre tantas outras obras, são de grande<br />
importância para um sistema viário já saturado pelo exponencial crescimento da frota.<br />
Joinville já deveria estar atrás de outros investimentos e ainda não consegue receber as<br />
obras do pacote do BNDES.<br />
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