CLIPPING DEPUTADOS - Alesc
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A reunião de ontem teve momentos tensos, especialmente quando o assunto era o<br />
pagamento dos dias parados. Dalbosco repetia a palavra ―ceder‖, deixando claro que a<br />
Prefeitura está mais disposta a colocar fim à greve do que o sindicato. Ulrich disse que<br />
também cedeu ao abrir mão de pelo menos 20 pontos da pauta de reivindicação.<br />
E até o foco se perdeu: ―Queria saber, Dalbosco, quanto a Prefeitura gastou para colocar<br />
aquele comunicado nos meios de comunicação?‖, questionou Ulrich. ―Garanto que<br />
menos do que vocês gastaram com carros de som‖, respondeu o chefe de gabinete.<br />
GREVE DOS SERVIDORES<br />
Mais polêmica em audiência na Câmara<br />
Depois de reuniões pela manhã na Prefeitura, foi a vez das duas partes se encontrarem<br />
na Câmara de Vereadores para continuar a audiência pública que tinha sido aberta na<br />
segunda-feira.<br />
Os representantes do Executivo e do sindicato puderam falar sobre a greve aos<br />
vereadores. O audiência atrasou quase uma hora porque, antes de irem para o plenário,<br />
mais uma vez eles se reuniram na sala da presidência, junto com os vereadores.<br />
E o clima ficou tenso de novo. Os vereadores apresentaram uma proposta para tentar<br />
colocar fim ao impasse. Os vereadores sugeriram 2% a partir de maio, mais 2% em<br />
outubro e os outros 4% em janeiro.<br />
Sobre os dias paralisados, a sugestão foi de que se descontasse do banco de horas –<br />
quem tem, desconta, quem não tem vai repondo com o tempo.<br />
Segundo os vereadores, Dalbosco contestou a proposta, justificando que ―apenas o<br />
Executivo tem o poder de negociar nestes casos‖. O Sinsej disse que, se aprovado pela<br />
Prefeitura, levaria à votação, sem emitir opinião sobre o que achava da proposta.<br />
A única questão discutida entre ambos ontem, que se chegou a um consenso, foi sobre o<br />
calendário do magistério.<br />
A Prefeitura aceitou que fosse discutido com a comunidade e com os professores e<br />
diretores de que forma as aulas serão repostas e como ficará o calendário para o ano que<br />
vem. Mas ainda foi pouco para colocar fim a uma greve que hoje completa exatamente<br />
um mês.<br />
53<br />
Servidores fizeram um ato, pela<br />
manhã, em frente à Prefeitura.<br />
Decisão sobre o pagamento dos<br />
dias parados está emperrando<br />
negociação