CLIPPING DEPUTADOS - Alesc

Os que estão deixando o DEM, representados por Jairo Cascaes e Dalton Marcon, são a
aparente maioria deste movimento. Jairo, inclusive, negou veementemente que tenha
cogitado permanecer no DEM.
Os que andavam meio afastados do DEM também terão espaço. São os casos de
Geraldo Althoff e Celso Meneghel, por exemplo.
Os que estão deixando o PP, acompanhando Pepê Collaço, são outro grupo que chega
forte. Aí vão suplentes de vereador, como Rosimeri Galvani, Chumbinho, Soldado
Madeira, Vorly da Pedra, Carlos Zamparetti e Luizinho da Refrigeração.
E ainda há os que estão pela primeira vez integrando uma composição partidária. Neste
grupo se encaixam o próprio Eduardo (que, apesar de filiado ao DEM, nunca envolveuse
diretamente) e o advogado Jailson Pereira.
A provável cabeça da composição tem Eduardo como presidente, Pepê como vice,
Celso como secretário e Dalton Marcon como tesoureiro.
Recebi uma ligação ontem de uma funcionária pública estadual querendo saber quem
contestou a nomeação de Dalton Marcon como gerente regional de Saúde. Respondi
como respondo nessas situações: não revelo fontes. A mesma funcionária garantiu que
está satisfeita com a nomeação.
A queda de Antônio Palocci pode aumentar a representação de Santa Catarina no
governo federal. Se Luiz Sérgio cair nas Relações Interinstitucionais, Ideli pode assumir
a pasta, com Vignatti assumindo a Pesca.
carrador@notisul.com.br
Caso Jarrão: julgamento é 4a feira
A audiência de instrução e julgamento do vereador Geraldo Pereira, o Jarrão (PMDB), e
sua assessora da época, Cynara Guimarães Antunes, está marcada para quarta-feira da
próxima semana, às 13h30min. A informação é do juiz de execuções penais da 1a Vara
Criminal de Tubarão, Elleston Canali. Gentilmente, telefonou ao Notisul ontem depois
de o assunto ser lembrado pelo colunista neste espaço. Jarrão e a assessora são acusados
de fazer turismo com dinheiro público em Porto de Galinhas, no Recife. Foram
flagrados na praia enquanto deveriam estar em um curso para vereadores em agosto. O
Ministério Público (MP) ofereceu a denúncia o ano passado. Por peculato. A intenção
do juiz é dar celeridade ao processo. Há nove depoimentos a serem tomados, de sete
testemunhas e dois interrogatórios. Duas testemunhas do MP serão ouvidas por carta
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