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Recepção e efeito dos conteúdos digitais educacionais na ... - pucrs

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<strong>educacio<strong>na</strong>is</strong> <strong>digitais</strong> à disposição do leitor, ou melhor, dizendo, do educando e do<br />

educador frente às questões travadas no cotidiano social contemporâneo.<br />

Pode-se compreender desleitura, a partir do pensamento de Bloom (2003) como<br />

uma interpretação que permite ao leitor estabelecer uma relação de similaridade entre<br />

textos, e, por conseguinte, entre os conteú<strong>dos</strong> e/ou conceitos, contribuindo para uma<br />

aprendizagem mais sólida e o exercício de liberdade tanto <strong>na</strong> seleção quanto ao uso <strong>dos</strong><br />

saberes aprendi<strong>dos</strong>.<br />

Como se dá a recepção e que <strong>efeito</strong>(s) produz (em) os conteú<strong>dos</strong> <strong>educacio<strong>na</strong>is</strong><br />

<strong>digitais</strong> nos alunos do ensino médio através do uso das tecnologias da informação e da<br />

comunicação existentes no laboratório de informática <strong>na</strong> escola pública? E, a partir da<br />

experiência no laboratório, como tal experiência interfere e altera o processo de<br />

culturalização do mesmo <strong>na</strong>s suas “comunidades interpretativas”?<br />

A relação é intrínseca, pois a existência e categorização <strong>dos</strong> mo<strong>dos</strong> de recepção,<br />

mo<strong>dos</strong> esses que são (re) cria<strong>dos</strong> dentro e fora das mencio<strong>na</strong>das comunidades, assim<br />

como os <strong>efeito</strong>s que os conteú<strong>dos</strong> <strong>educacio<strong>na</strong>is</strong> <strong>digitais</strong> produzem leva-nos à tentativa<br />

de refletir como esses conteú<strong>dos</strong> são considera<strong>dos</strong> parte ou o todo do saber aprendido.<br />

O leitor tem à frente um leque infinito de saberes para ser (re) descoberto a partir<br />

da leitura considerando o lugar que tal leitor está ocupando e qual sua função política<br />

dentro do resepctivo contexto. Diante do computador há um universo imaginário e<br />

sedutor que se constitui numa travessia, a qual, diferente e não antagônica <strong>na</strong> qual o<br />

leitor desenvolve a sua escrita. Os conteú<strong>dos</strong> são representações <strong>dos</strong> saberes já<br />

circula<strong>dos</strong> e articula<strong>dos</strong> no meio social, porém num novo espaço, num novo formato,<br />

com novas perspectivas com vistas à aprendizagem e o seu devido uso social. Em<br />

frente à tela do computador, verifica-se, como justificativa para a investigação em<br />

curso, estímulo alicerçado por desafios no (re) encontro com a linguagem, e desta à<br />

imagem e ao som, o que, não ocorre em sala de aula.<br />

Para que possamos compreender melhor é importante considerarmos algumas<br />

situações didáticas, <strong>na</strong>s quais os conteú<strong>dos</strong> são muito usa<strong>dos</strong> sob várias perspectivas,<br />

como por exemplo, a leitura e a produção textual após o contato com o universo virtual.<br />

Estu<strong>dos</strong> dialoga<strong>dos</strong> e aproxima<strong>dos</strong> sobre os conteú<strong>dos</strong> <strong>educacio<strong>na</strong>is</strong> <strong>digitais</strong><br />

Atualmente, convivemos com espaços desti<strong>na</strong><strong>dos</strong> à aprendizagem que não se<br />

limitou ape<strong>na</strong>s ao ambiente escolar, mas também fora dele: os telecentros, instituições

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