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Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da Assistência ...

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ção (FAEC) de acordo com as aberturas programáticas defini<strong>da</strong>s. As<br />

formas de financiamento do sistema devem ser considera<strong>da</strong>s como<br />

atributo, não sendo critério <strong>para</strong> exclusão de ações a serem programa<strong>da</strong>s.<br />

È importante também que seja possibilita<strong>da</strong> a programação<br />

de procedimentos que não estão previstos na tabela.<br />

A programação manterá consonância com as propostas de financiamento<br />

de estabelecimentos basea<strong>da</strong>s em contratos de gestão ou de<br />

metas, tais como os hospitais de pequeno porte, hospitais universitários,<br />

Centros de Especiali<strong>da</strong>des Odontológicas, SAMU, entre outras.<br />

5.2.1. Atenção Básica e Média Complexi<strong>da</strong>de Ambulatorial<br />

A programação <strong>da</strong> atenção básica e média complexi<strong>da</strong>de ambulatorial<br />

deve prioritariamente partir de áreas estratégicas, com parâmetros<br />

propostos pelas áreas técnicas do MS e transformados em consensos.<br />

No entanto é necessário prever ações que não estão vincula<strong>da</strong>s<br />

às áreas defini<strong>da</strong>s como estratégicas, mas que deman<strong>da</strong>m quantificação<br />

e alocação de recursos <strong>para</strong> sua execução. Portanto, a programação<br />

<strong>da</strong>s ações, <strong>da</strong> atenção básica e <strong>da</strong> média complexi<strong>da</strong>de ambulatorial,<br />

que não estão organiza<strong>da</strong>s por áreas estratégicas, deve ser<br />

orienta<strong>da</strong> pela estrutura <strong>da</strong> Tabela de Procedimentos. Ca<strong>da</strong> grupo <strong>da</strong><br />

tabela poderá ser desagregado em subgrupo, forma de organização<br />

ou procedimento, cabendo ao gestor optar pelo nível de agregação<br />

coerente com suas necessi<strong>da</strong>des. Diferentes níveis de agregação poderão<br />

ser utilizados em um mesmo grupo, possibilitando maior adequação<br />

às reali<strong>da</strong>des locais.<br />

A programação <strong>da</strong> atenção básica é de responsabili<strong>da</strong>de dos municípios<br />

e não estão previstos referenciamentos. Para a média complexi<strong>da</strong>de<br />

ambulatorial a lógica de programação será ascendente, onde<br />

os municípios programam as ações de sua população e realizam os<br />

encaminhamentos <strong>para</strong> outros municípios, <strong>da</strong>quelas ações que não<br />

possuem oferta, por insuficiência ou inexistência de capaci<strong>da</strong>de instala<strong>da</strong>,<br />

mantendo consonância com o processo de regionalização.<br />

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