65 0,30 0,25 Freqüência <strong>de</strong> chuva diária - Nov (0) EN LN NN Diferença da freqüência <strong>de</strong> chuva diária - Nov (0) 0,08 0,07 0,06 EN-NN LN-NN Freqüência 0,20 0,15 0,10 Diferença <strong>de</strong> freqüência 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,05 0,00 -0,01 0,00 40 -0,02 40 (a) (b) 0,16 0,14 Função Gama - Nov (0) EN LN NN 0,05 Freqüência da intensida<strong>de</strong> dos eventos extremos - Nov (0) EN LN NN 0,12 0,04 Freqüência 0,10 0,08 0,06 Freqüência 0,03 0,02 0,04 0,01 0,02 0,00 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 Chuva (mm/dia) 23 25 27 29 31 33 35 0,00 40 (c) (d) 0,03 Diferença da freqüência da intensida<strong>de</strong> dos eventos extremos - Nov (0) EN-NN LN-NN 0,14 0,12 Função Gumbel - Nov (0) EN LN NN 0,02 Diferença da freqüência 0,01 0,00 -0,01 Freqüência 0,10 0,08 0,06 0,04 -0,02 0,02 -0,03 40 0,00 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 Eventos Extremos (mm/dia) FIGURA 4.4 – QUADRÍCULA NO CENTRO-LESTE, NOV(0): (a) DISTRIBUIÇÕES OBSERVADAS DE FREQÜÊNCIAS DA CHUVA DIÁRIA; (b) HISTOGRAMA DAS DIFERENÇAS DAS FREQÜÊNCIAS DA CHUVA DIÁRIA; (c) FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE TEÓRICAS AJUSTADAS À CHUVA DIÁRIA; (d) DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO; (e) HISTOGRAMA DAS DIFERENÇAS DAS FREQUÊNCIAS DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO; (f) FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE TEÓRICAS AJUSTADAS AOS EXTREMOS. (f) 31 34 37 40
66 4.3. NOVEMBRO – LESTE DO SUL DO BRASIL A Fig. 4.5 apresenta os resultados para a quadrícula (b) no leste da Região Sul (Fig. 4.1) em novembro (0). Esta quadrícula apresenta um comportamento peculiar. Embora durante episódios EN haja aumento <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> precipitação na maior parte das classes, há diminuição nas classes mais extremas (Fig. 4.5b). Já durante episódios LN, a chuva nas classes mais baixas aumenta, nas intermediárias diminui e na mais extrema aumenta novamente. Como os eventos extremos são <strong>de</strong>finidos acima do percentil 90, aparece aumento resultante significativo na freqüência <strong>de</strong> eventos extremos em EN (Fig. 3.1, centro), e diminuição em LN (Fig. 3.2, centro). O histograma <strong>de</strong> chuva durante eventos extremos (Fig. 4.5d) para anos LN possui valores muito esparsos e por isso a sua função <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (Fig. 4.5f) po<strong>de</strong> não ser confiável. Contudo, ela mostra a maior probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ter eventos extremos muito fortes, o que é coerente com a maior intensida<strong>de</strong> média dos eventos extremos em LN (Fig. 3.2, à direita). Já nas curvas Gumbel para anos EN e normais (Fig. 4.5f) é possível perceber que os anos EN e normais possuem o valor mais provável <strong>de</strong> precipitação extrema aproximadamente igual, o que combina com o resultado da Fig. 3.1, à direita. A possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrer um evento extremo com precipitação (média móvel <strong>de</strong> 3 dias) menor que 8 mm/dia é muito pequena, porém a precipitação <strong>de</strong> um evento extremo po<strong>de</strong> ultrapassar 40 mm/dia, sendo que seu valor mais provável está em torno <strong>de</strong> 14 mm/dia. Os valores do teste K-S na Tabela 4.8 mostram que a diferença mais forte nas distribuições, em relação aos anos normais, ocorre durante episódios LN. Diferença significativa não acontece na categoria EN.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REN
- Page 3 and 4:
Tedeschi, Renata Gonçalves Impacto
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por
- Page 7 and 8:
RESUMO Este estudo examina como epi
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1.1 - ÁREA
- Page 11 and 12:
FIGURA 4.9 - QUADRÍCULA NO NORTE,
- Page 13 and 14:
(INFERIOR CENTRO) DA SUA DIVERGÊNC
- Page 15 and 16: FIGURA 5.23 - ABRIL (+) DE ANOS EL
- Page 17 and 18: CENTRO) EM 200HPA, (SUPERIOR DIREIR
- Page 19 and 20: TABELA 4.18 - TESTE K-S PARA A ESTA
- Page 21 and 22: SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........
- Page 23 and 24: 22 1. INTRODUÇÃO Os pescadores do
- Page 25 and 26: diminuição da temperatura das ág
- Page 27 and 28: 26 a circulação atmosférica. Pod
- Page 29 and 30: 28 TABELA 1.1 - DEFINIÇÃO DE EVEN
- Page 31 and 32: 30 • Determinar as diferenças na
- Page 33 and 34: 32 hidrometeorológicos da Argentin
- Page 35 and 36: 34 se os anos normais forem a refer
- Page 37 and 38: 36 intensidades é a Gumbel, onde o
- Page 39 and 40: 38 Para obter anomalias das variáv
- Page 41 and 42: 40 3. VARIAÇÕES NA FREQÜÊNCIA E
- Page 43 and 44: 42 3.2.1. Agosto (0), setembro (0)
- Page 45 and 46: 44 com anos normais, no Sul do Bras
- Page 47 and 48: 46 continua
- Page 49 and 50: 48 FIGURA 3.1 - MAPAS PARA EL NIÑO
- Page 51 and 52: 50 continua
- Page 53 and 54: 52 FIGURA 3.2 - MAPAS PARA LA NIÑA
- Page 55 and 56: 54 FIGURA 3.3 - DIFERENÇA NA FREQ
- Page 57 and 58: 56 4. VARIAÇÕES NAS DISTRIBUIÇÕ
- Page 59 and 60: 58 4.1. JANEIRO - CENTRO-LESTE DO B
- Page 61 and 62: 60 0,40 0,35 Freqüência de chuva
- Page 63 and 64: 62 TABELA 4.3 - PARÂMETROS DAS DIS
- Page 65: 64 4.2. NOVEMBRO - CENTRO-LESTE DO
- Page 69 and 70: 68 0,16 0,14 Freqüência de chuva
- Page 71 and 72: 70 0,14 0,12 Freqüência de chuva
- Page 73 and 74: 72 0,07 0,06 Freqüência de chuva
- Page 75 and 76: 74 0,35 0,30 Freqüência de chuva
- Page 77 and 78: 76 0,35 0,30 Freqüência de chuva
- Page 79 and 80: 78 0,30 0,25 Freqüência de chuva
- Page 81 and 82: 80 log(fe/fnn) 1,00 0,80 0,60 0,40
- Page 83 and 84: 82 As quadrículas escolhidas possu
- Page 85 and 86: 84 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 87 and 88: 86 TABELA 5.1 - REGIÃO a, CENTRO-L
- Page 89 and 90: 88 Unidades dos campos atmosférico
- Page 91 and 92: 90 Unidades dos campos atmosférico
- Page 93 and 94: 92 Unidades dos campos atmosférico
- Page 95 and 96: 94 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 97 and 98: 96 quadro, pois mostram uma diminui
- Page 99 and 100: 98 Unidades dos campos atmosférico
- Page 101 and 102: 100 Unidades dos campos atmosféric
- Page 103 and 104: 102 5.3. NOVEMBRO NA REGIÃO LESTE
- Page 105 and 106: 104 Durante episódios EN (Fig. 5.3
- Page 107 and 108: 106 Unidades dos campos atmosféric
- Page 109 and 110: 108 Unidades dos campos atmosféric
- Page 111 and 112: 110 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 113 and 114: 112 Unidades dos campos atmosféric
- Page 115 and 116: 114 Unidades dos campos atmosféric
- Page 117 and 118:
116 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 119 and 120:
118 Unidades dos campos atmosféric
- Page 121 and 122:
120 Unidades dos campos atmosféric
- Page 123 and 124:
122 Unidades dos campos atmosféric
- Page 125 and 126:
124 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 127 and 128:
126 Unidades dos campos atmosféric
- Page 129 and 130:
128 Unidades dos campos atmosféric
- Page 131 and 132:
130 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 133 and 134:
132 Unidades dos campos atmosféric
- Page 135 and 136:
134 Unidades dos campos atmosféric
- Page 137 and 138:
136 6. EVENTOS EXTREMOS DE VAZÃO N
- Page 139 and 140:
138 aumento dos extremos de chuva n
- Page 141 and 142:
140 conectado com o aumento de alta
- Page 143 and 144:
142 Diferença entre números de ev
- Page 145 and 146:
144 6.6. RELAÇÃO ENTRE FREQUÊNCI
- Page 147 and 148:
146 fortuita). É notável que tamb
- Page 149 and 150:
148 Os valores do teste de Kolmogor
- Page 151 and 152:
150 0,40 0,35 Histograma -Vazões E
- Page 153 and 154:
152 Esses resultados são úteis pa
- Page 155 and 156:
154 influenciam significativamente
- Page 157 and 158:
156 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AC
- Page 159 and 160:
158 _____. Meteorologia Básica - N