71 4.4.2. Estudo para estação Os resultados da Fig. 4.7 mostram que na estação <strong>de</strong> estudo localizada <strong>de</strong>ntro da quadrícula (c) no oeste do Sul do Brasil (Fig. 4.1), os anos EN apresentam crescimento da freqüência tanto <strong>de</strong> precipitações leves como <strong>de</strong> precipitações fortes <strong>de</strong> chuva, mas que os valores altos tem crescimento proporcionalmente maior em relação a anos normais. Durante episódios LN, para os pequenos valores <strong>de</strong> precipitação predomina o aumento <strong>de</strong> freqüência, enquanto a ocorrência dos maiores ten<strong>de</strong> a diminuir, embora não <strong>de</strong> maneira tão clara quanto na distribuição <strong>de</strong> chuva para a correspon<strong>de</strong>nte quadrícula (Fig. 4.6). A intensida<strong>de</strong> mais provável dos eventos extremos não é muito diferente para as três categorias (~19,0 mm/dia), porém em anos EN há freqüências maiores <strong>de</strong> altos valores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> do que em LN e normais, <strong>de</strong>ixando claro o aumento da intensida<strong>de</strong> durante anos EN. Apesar <strong>de</strong> algumas diferenças, as características gerais das distribuições para as diferentes categorias <strong>de</strong> anos são semelhantes para a quadrícula e para a estação estudada. A tabela 4.12 indica que as chuvas diárias nos episódios EN e LN são diferentes dos anos normais, <strong>de</strong> acordo com o teste K-S, mostrando que a chuva <strong>sobre</strong> essa estação sofre um gran<strong>de</strong> impacto <strong>de</strong>sses episódios. TABELA 4.11 – PARÂMETROS DAS DISTRIBUIÇÕES GAMA E GUMBEL PARA A ESTAÇÃO DO OESTE DO SUL DO BRASIL, EM NOVEMBRO. GAMA GUMBEL <strong>El</strong> Niño α = 0, 25 β = 111, 91 ξ =17, 62 β = 10, 11 <strong>La</strong> Niña α = 0, 18 β = 125, 35 ξ =17, 64 β = 5, 90 Normais α = 0, 11 β = 242, 05 ξ =16, 48 β = 8, 95 TABELA 4.12 – TESTE K-S PARA A ESTAÇÃO DO OESTE DO SUL, NOVEMBRO (0), PARA NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA 0,10. Fórmulas: 2.2.1 2.2.2 Fórmulas: 2.2.1 2.2.2 EN-NN (chuva) 0,24 0,22 EN-NN (extremos) 0,25 0,26 LN-NN (chuva) 0,29 0,26 LN-NN (extremos) 0,19 0,35 EN-LN (chuva) 0,20 0,28 EN-LN (extremos) 0,18 0,36
72 0,07 0,06 Freqüência <strong>de</strong> chuva diária - Nov (0) EN LN NN Diferença da freqüência <strong>de</strong> chuva diária - Nov (0) 0,06 0,05 EN-NN LN-NN 0,04 Freqüência 0,05 0,04 0,03 0,02 Diferença <strong>de</strong> freqüência 0,03 0,02 0,01 0,00 -0,01 0,01 -0,02 0,00
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REN
- Page 3 and 4:
Tedeschi, Renata Gonçalves Impacto
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por
- Page 7 and 8:
RESUMO Este estudo examina como epi
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1.1 - ÁREA
- Page 11 and 12:
FIGURA 4.9 - QUADRÍCULA NO NORTE,
- Page 13 and 14:
(INFERIOR CENTRO) DA SUA DIVERGÊNC
- Page 15 and 16:
FIGURA 5.23 - ABRIL (+) DE ANOS EL
- Page 17 and 18:
CENTRO) EM 200HPA, (SUPERIOR DIREIR
- Page 19 and 20:
TABELA 4.18 - TESTE K-S PARA A ESTA
- Page 21 and 22: SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........
- Page 23 and 24: 22 1. INTRODUÇÃO Os pescadores do
- Page 25 and 26: diminuição da temperatura das ág
- Page 27 and 28: 26 a circulação atmosférica. Pod
- Page 29 and 30: 28 TABELA 1.1 - DEFINIÇÃO DE EVEN
- Page 31 and 32: 30 • Determinar as diferenças na
- Page 33 and 34: 32 hidrometeorológicos da Argentin
- Page 35 and 36: 34 se os anos normais forem a refer
- Page 37 and 38: 36 intensidades é a Gumbel, onde o
- Page 39 and 40: 38 Para obter anomalias das variáv
- Page 41 and 42: 40 3. VARIAÇÕES NA FREQÜÊNCIA E
- Page 43 and 44: 42 3.2.1. Agosto (0), setembro (0)
- Page 45 and 46: 44 com anos normais, no Sul do Bras
- Page 47 and 48: 46 continua
- Page 49 and 50: 48 FIGURA 3.1 - MAPAS PARA EL NIÑO
- Page 51 and 52: 50 continua
- Page 53 and 54: 52 FIGURA 3.2 - MAPAS PARA LA NIÑA
- Page 55 and 56: 54 FIGURA 3.3 - DIFERENÇA NA FREQ
- Page 57 and 58: 56 4. VARIAÇÕES NAS DISTRIBUIÇÕ
- Page 59 and 60: 58 4.1. JANEIRO - CENTRO-LESTE DO B
- Page 61 and 62: 60 0,40 0,35 Freqüência de chuva
- Page 63 and 64: 62 TABELA 4.3 - PARÂMETROS DAS DIS
- Page 65 and 66: 64 4.2. NOVEMBRO - CENTRO-LESTE DO
- Page 67 and 68: 66 4.3. NOVEMBRO - LESTE DO SUL DO
- Page 69 and 70: 68 0,16 0,14 Freqüência de chuva
- Page 71: 70 0,14 0,12 Freqüência de chuva
- Page 75 and 76: 74 0,35 0,30 Freqüência de chuva
- Page 77 and 78: 76 0,35 0,30 Freqüência de chuva
- Page 79 and 80: 78 0,30 0,25 Freqüência de chuva
- Page 81 and 82: 80 log(fe/fnn) 1,00 0,80 0,60 0,40
- Page 83 and 84: 82 As quadrículas escolhidas possu
- Page 85 and 86: 84 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 87 and 88: 86 TABELA 5.1 - REGIÃO a, CENTRO-L
- Page 89 and 90: 88 Unidades dos campos atmosférico
- Page 91 and 92: 90 Unidades dos campos atmosférico
- Page 93 and 94: 92 Unidades dos campos atmosférico
- Page 95 and 96: 94 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 97 and 98: 96 quadro, pois mostram uma diminui
- Page 99 and 100: 98 Unidades dos campos atmosférico
- Page 101 and 102: 100 Unidades dos campos atmosféric
- Page 103 and 104: 102 5.3. NOVEMBRO NA REGIÃO LESTE
- Page 105 and 106: 104 Durante episódios EN (Fig. 5.3
- Page 107 and 108: 106 Unidades dos campos atmosféric
- Page 109 and 110: 108 Unidades dos campos atmosféric
- Page 111 and 112: 110 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 113 and 114: 112 Unidades dos campos atmosféric
- Page 115 and 116: 114 Unidades dos campos atmosféric
- Page 117 and 118: 116 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 119 and 120: 118 Unidades dos campos atmosféric
- Page 121 and 122: 120 Unidades dos campos atmosféric
- Page 123 and 124:
122 Unidades dos campos atmosféric
- Page 125 and 126:
124 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 127 and 128:
126 Unidades dos campos atmosféric
- Page 129 and 130:
128 Unidades dos campos atmosféric
- Page 131 and 132:
130 (a) (b) Regiões em cinza claro
- Page 133 and 134:
132 Unidades dos campos atmosféric
- Page 135 and 136:
134 Unidades dos campos atmosféric
- Page 137 and 138:
136 6. EVENTOS EXTREMOS DE VAZÃO N
- Page 139 and 140:
138 aumento dos extremos de chuva n
- Page 141 and 142:
140 conectado com o aumento de alta
- Page 143 and 144:
142 Diferença entre números de ev
- Page 145 and 146:
144 6.6. RELAÇÃO ENTRE FREQUÊNCI
- Page 147 and 148:
146 fortuita). É notável que tamb
- Page 149 and 150:
148 Os valores do teste de Kolmogor
- Page 151 and 152:
150 0,40 0,35 Histograma -Vazões E
- Page 153 and 154:
152 Esses resultados são úteis pa
- Page 155 and 156:
154 influenciam significativamente
- Page 157 and 158:
156 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AC
- Page 159 and 160:
158 _____. Meteorologia Básica - N