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‘71 4.4. Considerações finais Este trabalho teve como objetivo fazer uma ligação entre as não conformidades e a ecoeficiência da empresa estudada, propondo indicadores para sistematizar e medir o desempenho do seu sistema de gestão. Entre os objetivos específicos selecionados, os mesmos foram atendidos através dos seguintes índices: • Classificar os produtos da empresa selecionada pela curva ABC, que está apresentada no capítulo 3, subíndice 3.2 Classificação dos produtos da empresa pela curva ABC. • Diagramar o processo produtivo do produto selecionado, associado às determinações da curva ABC, descrito no capítulo 3, subíndice 3.1 Processo Produtivo de Colchões. • Identificar os impactos ambientais gerados pelo produto selecionado a partir da curva ABC, este objetivo está descrito no capítulo 3, subíndice 3.3 Diagnóstico do processo produtivo do produto selecionado. • Priorizar e elaborar proposições para a adequação de não conformidades ambientais e econômicas, as quais estão apresentadas numa parte do capítulo 3, subíndice 3.3.1 Não Conformidades encontradas (priorização), e numa parte do capítulo 3, subíndice 3.4. Prognóstico do processo produtivo (proposições), que, na verdade, não são as ditas “soluções” das não conformidades encontradas durante o período do estudo, mas sim um caminho ou metodologia para perpetuar a resolução de todas as não conformidades registradas e qualquer outra que aparecerá no futuro. • Propor indicadores de gestão capazes de sistematizar a produção sustentável, finalmente tratados no capítulo 3, subíndice 3.5. Indicadores de desempenho da Ecogestão.
‘72 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n. 12305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Altera a Lei n. 9605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências. Brasília, DF, 2 ago. 2010. CARVALHO, José Mexia Crespo de. Logística. 3 ed. Lisboa: Edições Silabo, 2002. COELHO, Arlinda; KIPERSTOK, Asher; MEIRA, Clarissa Campos et al. Prevenção da poluição. Brasília, SENAI/DN, 2002, 290 p. CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução n. 01/86, de 23 de janeiro de 1986. Disponível em: . Acesso em fev. 2011. CUNHA, Wagner. O poder da estratégia: as 49 leis do sucesso. São Paulo: Mandras, 2009. DELAVY, Dulce Lubenow. Gestão ambiental e avaliação da sustentabilidade por meio das práticas de P+L baseado nos indicadores do BSC – Balanced Scorecard. 2009. 73 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental – Mestrado) – Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2009. DUARTE, Ivomar Gomes; FERREIRA, Deborah Pimenta. Revista de Administração em Saúde – RAS, v. 8, n. 31, abr./jun. 2006. ERKKO, Sanna; MELANEN, Matti; MICKWITZ, Per. Eco-efficiency in the finnish EMAS reports: a buzz word? Journal of Cleaner Production, 13, 2005, p. 799- 813. EEA – European Environmental Agency. Business and the environment: current trends and developments in corporate reporting and ranking: technical report. EEA. Copenhague, Dinamarca, n. 54. Disponível em: . Acesso em: 15 maio 2011. FERREIRA, Alexandre Rodrigues; JOÃO, Daniel de Moraes; SANT ANNA, Luiz Carlos de Campos. O uso da logística reversa para atender à responsabilidade sócio-ambiental: o caso do tratamento de resíduos sólidos em organizações madeireiras. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2008.
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