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sores dos dois seminários da igreja. (O texto das avaliações, acrescido de unl sU111Úrio da CTCI
da justificação; na inclusão da dimensão escatológica na discussão; e na confirmação da paridade dos parceiros do diálogo. Ao mesmo terilpo, a SELK aponta questões ainda não resolvidas: 1. O anexo 2A ainda afirma que a justificação nos toma justos. O si Iilll/ iu.\tus et peccator da Reforma não recebe expressão adequada. 2. O conceito de pecado. ou a questão da concupiscência. Não está c]are a)~ que ponto se deve ainda falar da pecaminosidade do justificado :L C sola .fi de - ou a relação entre justificação e santificação. Pela primeira vez, numa declaração conjunta entre luteranos e católicos romanos, o sola gratio é complementado pelo solafide (Anexo 2C) e baseado em Rm 3.28. Mas o valor das obras en1 relação à justificação não fica claro. 4. A preservaçào da graça - atnxvés àe boas obras? l~o Anexo lD a firma-se uma compreensão comum da questão. IVlas as citações das Confissões Luteranas aduzidas como prova negam a participação de obras na preservaç5.o da vocação celestiaJ. 5. O juIg
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