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vol.02 - Secretaria de Desenvolvimento Social

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Gráfico 13 — Diagnóstico, plano <strong>de</strong> trabalho e monitoramento<br />

e avaliação nos CRAS<br />

Diagnóstico<br />

Plano <strong>de</strong> trabalho<br />

Monitoramento e avaliação<br />

Sim<br />

44%<br />

Em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento<br />

36%<br />

Sim<br />

53%<br />

Não<br />

12%<br />

Em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento<br />

35%<br />

Sim<br />

26%<br />

Em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento<br />

34%<br />

Não<br />

20%<br />

Não<br />

20%<br />

Fonte: Ativida<strong>de</strong> Complementar I – técnicos <strong>de</strong> CRAS<br />

O diagnóstico socioterritorial requer atualização regular e constitui a base <strong>de</strong> organização do<br />

plano <strong>de</strong> trabalho do CRAS em <strong>de</strong>terminado território. Por sua vez, o plano <strong>de</strong> trabalho do<br />

CRAS alinhado ao Plano Municipal <strong>de</strong> Assistência <strong>Social</strong> estabelece as diretrizes para o processo<br />

<strong>de</strong> monitoramento e <strong>de</strong> avaliação dos serviços ofertados no território.<br />

Os respon<strong>de</strong>ntes também informaram que 549 (88%) CRAS elaboram relatório mensal dos<br />

atendimentos realizados e 612 (98%) mantêm prontuários <strong>de</strong> atendimento em arquivo. Esses<br />

instrumentos <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s são fundamentais, pois po<strong>de</strong>m tornar-se base estratégica<br />

“na produção <strong>de</strong> indicadores para monitorar e avaliar as ações <strong>de</strong> proteção social que<br />

acontecem num <strong>de</strong>terminado território” (ARREGUI e SANTOS, 2009: 13).<br />

De acordo com o gráfico 13, a organização do trabalho do CRAS se <strong>de</strong>fine, na maioria das<br />

unida<strong>de</strong>s, com base na divisão da equipe <strong>de</strong> referência nos programas, projetos, serviços e<br />

benefícios ofertados e também por segmentos atendidos. De outro modo, em 27% dos CRAS,<br />

o território é tomado como base para a organização do trabalho. Na primeira forma, a lógica<br />

parece ser a da especialização da equipe na oferta <strong>de</strong> atenções públicas; e, na segunda forma,<br />

a especialização da equipe no conhecimento das <strong>de</strong>mandas do território. Contudo, os modos<br />

<strong>de</strong> organização do trabalho <strong>de</strong>vem consi<strong>de</strong>rar as possíveis e necessárias conjugações face à<br />

crescente exigência por ampliação da cobertura da proteção social nos territórios.<br />

Gráfico 14 — Divisão <strong>de</strong> trabalho nos CRAS<br />

72%<br />

54% 54%<br />

41%<br />

Programa<br />

Serviço<br />

27%<br />

Projeto<br />

Benefício<br />

16%<br />

Território<br />

Segmento<br />

Fonte: Ativida<strong>de</strong> Complementar I – técnicos <strong>de</strong> CRAS<br />

Obs.: Questão <strong>de</strong> múltipla escolha<br />

24 | O CRAS no contexto dos municípios paulistas: panorama e experiências

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