Relatório da Gestão 2007-2010 - CPRH - Governo do Estado de ...
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A RESEC Gurjaú possui 1.077 hectares e constitui-se no maior remanescente <strong>de</strong> Mata Atlântica <strong>da</strong> Região Metropolitana <strong>do</strong> Recife.<br />
Reserva Ecológica<br />
Matas <strong>do</strong> Sistema Gurjaú<br />
A RESEC Gurjaú fica localiza<strong>da</strong> no município <strong>do</strong><br />
Cabo <strong>de</strong> Santo Agostinho. A <strong>CPRH</strong> realizou o<br />
georreferenciamento <strong>da</strong>s vias existentes e mapeou<br />
as áreas <strong>de</strong>gra<strong>da</strong><strong>da</strong>s. Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s educativas com os<br />
mora<strong>do</strong>res locais e sensibilização para as questões<br />
ecológicas também são parte <strong>do</strong> trabalho. Uma<br />
ação <strong>de</strong> impacto positivo foi o plantio <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>s<br />
para recuperação <strong>da</strong>s margens <strong>do</strong> açu<strong>de</strong> Gurjaú.<br />
AÇÕES REALIZADAS NA RESERVA – <strong>2007</strong>/<strong>2010</strong><br />
ATIVIDADE<br />
Projetos<br />
Oficinas<br />
Atendimento a Denúncias<br />
Fiscalizações/Vistorias<br />
Pesquisas<br />
QUANTIDADE<br />
2<br />
1<br />
5<br />
4<br />
5<br />
TERMOS DE COMPROMISSO E DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL<br />
A Compensação Ambiental é um mecanismo financeiro <strong>de</strong><br />
compensação pelos efeitos <strong>de</strong> impactos não mitigáveis<br />
ocorri<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> implantação <strong>de</strong> empreendimentos,<br />
i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s no processo <strong>de</strong> licenciamento ambiental. Os<br />
recursos apura<strong>do</strong>s são <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s às Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Conservação.<br />
Termo <strong>de</strong> Compensação Ambiental 066/2005, celebra<strong>do</strong><br />
entre a <strong>CPRH</strong> e a Camargo Corrêa Construções,<br />
como compensação ambiental por impactos causa<strong>do</strong>s a<br />
ecossistemas naturais em virtu<strong>de</strong> <strong>da</strong> implantação e<br />
operação <strong>de</strong> um Estaleiro na Zona Industrial Portuária <strong>de</strong><br />
Suape, no valor <strong>de</strong> R$ 1.293.778,85. Em <strong>2007</strong>, por meio<br />
<strong>de</strong> Termo Aditivo, a Camargo Corrêa foi substituí<strong>da</strong> pelo<br />
Estaleiro Atlântico Sul S.A. – EAS, que assumiu to<strong>do</strong>s os<br />
compromissos e responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> empresa anterior.<br />
No momento, encontra-se em negociação o acréscimo no<br />
valor <strong>da</strong> compensação ambiental para R$ 3.452.000,00,<br />
<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao aumento <strong>do</strong> investimento realiza<strong>do</strong> pelo<br />
Estaleiro Atlântico Sul;<br />
Termo <strong>de</strong> Compensação Ambiental 050/<strong>2007</strong>, entre a<br />
<strong>CPRH</strong> e a Companhia Petroquímica <strong>de</strong> Pernambuco –<br />
Petroquímica Suape no valor <strong>de</strong> R$ 5.880696,01, pelos<br />
impactos ambientais negativos não mitigáveis ao estuário<br />
<strong>do</strong> rio Tatuoca. Os recursos serão utiliza<strong>do</strong>s nas uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
conservação <strong>de</strong> Bita e Utinga, Estação Ecológica Caetés, seis<br />
Refúgios <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> Silvestre cria<strong>do</strong>s pela Lei Estadual nº<br />
13.539/2008 e Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental Al<strong>de</strong>ia –<br />
Beberibe.<br />
Termo <strong>de</strong> Compromisso Preliminar <strong>de</strong> Compensação<br />
Ambiental 067/2008, entre a <strong>CPRH</strong> e a Secretaria <strong>de</strong><br />
Turismo/PE – SETUR relativo a to<strong>do</strong>s os <strong>da</strong>nos irreversíveis<br />
e não mitigáveis causa<strong>do</strong>s ao meio ambiente. O valor <strong>de</strong> R$<br />
251.000,00 será <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> para Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental<br />
<strong>de</strong> Gua<strong>da</strong>lupe. Os motivos foram a implantação e pavimentação<br />
<strong>da</strong> Ro<strong>do</strong>via PE-51 entroncamento com a Ro<strong>do</strong>via<br />
Vicinal <strong>de</strong> Serrambi e <strong>da</strong> ciclovia e pista <strong>de</strong> cooper na<br />
Ro<strong>do</strong>via PE-009 – trecho Nossa Senhora <strong>do</strong> Ó, em Porto <strong>de</strong><br />
Galinhas.<br />
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