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DIRETRIZES BRASILEIRAS DE Ventilação Mecânica – 2013<br />
IMC Grama/Kg de peso/dia Observação<br />
40<br />
≥ 2,0 (peso ideal)<br />
≥ 2,5 (peso ideal)<br />
• Sugestão: Individualizar a necessidade proteica para pacientes graves em VM com<br />
disfunção renal aguda. Um aspecto importante a considerar é que estes pacientes<br />
não deveriam receber dieta restrita em proteína como meio de evitar ou retardar<br />
a terapia de substituição renal (TSR). Considerar que pacientes em TSR apresentam<br />
uma perda considerável de 10 a 15g de aminoácidos durante a sessão de dialise 1,7 .<br />
Em pacientes não candidatos a diálise pode-se utilizar dietas especiais para pacientes<br />
nefropatas.<br />
Vias de administração<br />
• Recomendação: Utilizar a via enteral como primeira opção sempre que houver<br />
viabilidade do trato gastrointestinal. 2,8<br />
• Sugestão: Evitar iniciar Nutrição Parenteral (NP) em pacientes graves em VM até<br />
que todas as estratégias para otimizar a NE sejam esgotadas.<br />
Enteral precoce<br />
• Recomendação: Iniciar a nutrição enteral precoce (dentro de 24 à 48h da admissão<br />
na UTI) desde que o paciente esteja hemodinamicamente estável. A TN enteral<br />
precoce demonstrou redução da taxa de mortalidade em pacientes graves em VM<br />
e, além disso, foi associada com uma redução nas complicações infecciosas e no<br />
tempo permanência hospitalar 1-3,9,10 .<br />
Estratégia para otimizar o fornecimento da nutrição enteral e minimizar<br />
os riscos em pacientes sob VM 11 :<br />
Cabeceira elevada:<br />
• Recomendação: Deve-se manter a cabeceira entre 30 o – 45 o , salvo contra indicação,<br />
para todos os paciente intubados recebendo a nutrição enteral 1,2,12 .<br />
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