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erro próximo de 126 W/m 2 (ou aproximadamente 28 % da média das medições). Neste<br />

mesmo estado do céu, Dubayah (1992) encontrou erros maiores que 235 W/m 2 entre os<br />

valores de irradiância solar medidos e estimados. Isto pode ocorrer devido aos<br />

piranômetros medirem a irradiância solar incidente hemisférica, isto é, não podendo<br />

capturar a variabilidade espacial causada por blocos de nuvens individuais. Em<br />

condições de céu encoberto (cobertura de nuvens de 100%), a irradiância solar incidente<br />

foi simulada com um erro de aproximadamente 24 W/m 2 (ou 5,4 % da média dos<br />

valores medidos 437 W/m 2 ).<br />

A pequena inclinação (0,72) determinada pelo ajuste linear entre os dados simulados e<br />

medidos em condições de céu encoberto, junto com a inspeção dos dados plotados,<br />

sugeriu que a aproximação teve um tendência de superestimar a irradiância solar em<br />

condições de céu com nuvens, principalmente para momentos de baixa irradiância.<br />

4.3.5 Razão entre a irradiâncias solar incidente em encostas e plano horizontal<br />

A razão entre a irradiância solar incidente nas encostas de uma montanha e aquela que<br />

incide em uma estação meteorológica horizontal foi utilizada como fator multiplicado<br />

da temperatura máxima do ar (Hungerford et al., 1989). A 4.13 exibe a variabilidade<br />

mensal média desta razão obtida em 271 pontos distribuídos na área de estudo para o<br />

horário de 14h45 relativa às medidas da PCD de Queluz.<br />

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