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(vapor d’água de 10 mm, coeficiente de turbidez da equação de Angstrom de 2000,<br />

albedo de 1,3 e a razão entre absortância por refletividade de 0,5) a radiação solar<br />

incidente em 1.200 m foi 25% menor que a 4.000 km na Sierra Nevada. O autor<br />

observou que para todos os horários do ano o ângulo de horizonte reduziu o<br />

comprimento do dia efetivo por interceptação direto do fluxo radiativo para ângulos<br />

zenitais pequenos, e no inverno essa interceptação pode não ser restringida no início da<br />

manhã e final da tarde. O autor concluiu que o modelo TOPORAD pode ser aplicado<br />

para outras superfícies do terreno desde que seja modificado apropriadamente.<br />

Dozier e Frew (1981) apresentaram um método de correção atmosférica para imagens<br />

do sensor MSS/Landsat (Multispectral Scanner System) para terrenos montanhosos, no<br />

qual a radiância e a transmitância atmosférica foram calculadas pelo modelo<br />

TOPORAD na versão espectral, constatando que essas grandezas físicas variaram com a<br />

altitude da superfície, o ângulo zenital solar, o conteúdo de aerossóis e de vapor d’água<br />

e a reflectância espectral da superfície. As variações envolvidas não são triviais e podem<br />

ser calculadas explicitamente se forem derivados valores de excitância da superfície a<br />

partir de dados de sensores remotos.<br />

Dubayah et al. (1989) afirmaram que a variabilidade temporal e espacial da radiação<br />

solar incidente sob uma região montanhosa causada pela topografia pode ser grande em<br />

pequenas distâncias.<br />

Dozier e Frew (1990) desenvolveram métodos rápidos e tabelas “lookup table” para<br />

otimizar o tempo computacional de processamento dos parâmetros do terreno usados<br />

como entrada na estimativa da irradiância solar incidente sob condições de céu claro<br />

integrando dados de sensoriamento remoto.<br />

Dubayah et al. (1990) analisaram a distribuição espacial e temporal da irradiância solar<br />

sob condições de céu claro em uma região montanhosa de área de 256 km 2 pertencente<br />

ao experimento do FIFE (First ISLSCP - Internacional Satellite Land Surface<br />

Climatology Program-Field Experiment). As simulações foram feitas aplicando o<br />

modelo TOPORAD na versão “dois fluxos” em três grades de elevação, espaçadas de<br />

25 m, 50 m e 100 m. Também, o comportamento da variância foi explicado com relação<br />

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