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Portal CERES - [UDESC]

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I Congresso de Iniciação Científica e Pós-Graduação –Florianópolis (SC) –setembro 2010<br />

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE BARBOTINAS DE ALUMINA<br />

EM SISTEMA AQUOSO, PREPARADOS COM USO DE DIFERENTES ADITIVOS.<br />

AVALIAÇÃO DAS PRINCIPAIS VARIÁVEIS DO PROCESSO 1<br />

A influência da adição de argilas plásticas na sinterabilidade de porcelanas elétricas<br />

aluminosas<br />

Marilena Valadares Folgueras 2 , Daniel Martin Winter 3 , Cassiani Schultz 4<br />

Palavras-chave: Porcelanas, sinterização, cerâmicas elétricas.<br />

Isoladores elétricos cerâmicos são obtidos pela combinação de um material refratário, que forma a<br />

estrutura do produto, um plastificante que favorece a conformação das peças e um material fundente<br />

responsável pela formação da fase líquida que favorece a densificação através da sinterização por fase<br />

líquida. A introdução de uma argila na formulação de uma porcelana elétrica é (considerada<br />

principalmente) usada para garantir a viabilidade de conformação das peças. Entretanto é fundamental<br />

compreender seu papel no processo de sinterização dos compoentes. Neste trabalho foi avaliado o<br />

efeito do aumento do teor de argila no comportamento de sinterização de porcelanas aluminosas, com<br />

percentual entre caolim e feldspato constante de 45/55. Os resultados mostraram que a presença da<br />

argila. Não interfiriu na retração da peça, sendo que a retração máxima ficou em 12 % e a quantidade<br />

de água absorvida após a sinterização é despresível ou seja, há pouquíssima porosidade aberta para<br />

amostras sinterizadas acima de 1300 °C. A densidade máxima é alcançada para a temperatura de 1300<br />

°C após este patamar as composições voltam a se expandir devido a formação de fase liquida. Não<br />

foram realizados testes quanto a resistência mecânica.<br />

1 Projeto de Pesquisa - N o 1306/2009 – CCT-<strong>UDESC</strong>.<br />

2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia Mecânica CCT-<strong>UDESC</strong> – dem2mfv@joinville.udesc.br.<br />

3 Acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica CCT-<strong>UDESC</strong>, bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq.<br />

4 Acadêmica do Curso de Engenharia Mecânica CCT-<strong>UDESC</strong>, bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq.

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