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Medicina

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( A ) No trecho "Antônio Carlos lamas dos Santos,<br />

empresário do ramo de combustíveis de Sorocaba, no<br />

interior de São Paulo, terá de pagar à sua filha, Luciane<br />

Nunes de Oliveira Souza..” (primeiro parágrafo), a<br />

retirada da última vírgula, embora provocasse alteração<br />

das relações semânticas, não acarretaria erro gramatical.<br />

(B ) No trecho "Estou rodeada de pessoas que acreditam<br />

que seus pais não lhes deram o afeto que mereciam"<br />

(segundo parágrafo), os termos destacados representam a<br />

mesma classe morfológica, mas não a mesma função<br />

sintática.<br />

( C ) No trecho "Se o valor era abaixo das necessidades<br />

concretas...” (segundo parágrafo), como o "se"' tem valor<br />

condicional, a sua substituição por “caso” preservaria as<br />

relações semânticas e a correção gramatical.<br />

( D ) No trecho "...boa parte deles compartilha da<br />

convicção de que são abandonados pelos filhos” (segundo<br />

parágrafo), a supressão da preposição destacada<br />

provocaria erro de regência nominal.<br />

( A ) Em "a gente ainda morre disso", a palavra "gente" se<br />

refere a todos que usam o jeitinho como forma de se "dar<br />

bem na vida". á<br />

( B ) O uso das aspas em "jeitinho" pode ser interpretado<br />

como uma estratégia por meio da qual o produtor procura<br />

exaltar uma imagem do comportamento do povo<br />

brasileiro.<br />

( C ) Em "O Brasil está em uma situação em que a gente<br />

está até sem jeito”, não há expressões de cunho coloquial.<br />

( D ) Em "De jeitinho em jeitinho", pode-se ver a relação<br />

intertextual com o provérbio popular "De grão em grão a<br />

galinha enche o papo", o que realça uma ironia.<br />

Instrução: As questões 11, 12 e 13 devem ser respondidas<br />

com base nos dois excertos abaixo:<br />

T ex t o 1<br />

140<br />

0 9 .A respeito dos termos destacados no texto que<br />

contribuem para coesão textual, assinale a alternativa em<br />

que o primeiro termo NÃO é pronome anafórico do<br />

segundo.<br />

( A )“mesma cidade" - "Sorocaba” (primeiro parágrafo).<br />

(B )"que" - "o" (terceiro período do segundo parágrafo).<br />

( C )”lhes" - "pessoas" (segundo parágrafo).<br />

( D ) "que" - "disso" (primeiro periodo do segundo<br />

parágrafo).<br />

1 0 .Leia o trecho a seguir:<br />

Jeitinho. A gente ainda morre disso.<br />

De jeitinho em jeitinho, o Brasil está numa situação que a<br />

gente fica ate' sem jeito de falar. E o que mais preocupa é<br />

que esse "jeitinho" é cada vez mais tida como virtude,<br />

quando na verdade um defeito. Um defeito grave que está<br />

levando nosso país para 0 fundo. Vamos ser um país sem<br />

jeitinho. Quem sabe aí a coisa começa a tomar jeito. N.<br />

(Texto retirado do arquivo da PUC)<br />

Assinale a alternativa em que há uma análise adequada do<br />

trecho.<br />

S o b r e a at u al v er g o nh a de s er b r as il eir o<br />

Affonso Romano de Sant'Anna<br />

Que vergonha, meu Deusl ser brasileiro e estar crucificado<br />

num cruzeiro erguida num monte de corrupção.<br />

Antes nos matavam de porrada e choque nas celas da<br />

subversão. Agora nos matam de vergonha e fome exibindo<br />

estatísticas na mão.<br />

Estão zombando de mim. Não acredito.<br />

Debocham a viva voz e por escrito<br />

É abrir jornal, lá vem desgosto.<br />

Cada notícia é um video-tapa no rosto. Cada vez e' mais<br />

dificil ser brasiIeiro.(...)<br />

Texto 2<br />

MANIFESTO CONTRA A MODA DE SE FALAR MAL<br />

DO BRASIL<br />

Sim, o Brasil tem problemas medonhos e não é um<br />

exemplo de desenvolvimento e justiça social, mas, com o<br />

perdão da má palavra, já ando de saco cheio desse negócio<br />

de tudo aqui ser o pior do mundo, ninguém aqui prestar e<br />

nada aqui funcionar e sermos culpados de tudo o que de<br />

ruim acontece na Terra. Saco chei/ssima [sic.] de sair do<br />

Brasil e enfrentar ares de superioridade e desprezo por<br />

parte da gringalhada, todos nas olhando como traficantes

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