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Q<br />
B ) II, III e IV, apenas.<br />
C ) I, III e IV, apenas.<br />
D ) I, II e III, apenas.<br />
5 6. O sociólogo brasileiro Ricardo Antunes define a<br />
“classe-que-vive-do-trabalho” como a classe<br />
trabalhadora, que hoje compreende a totalidade dos<br />
assalariados, homens e mulheres que vivem da venda da<br />
sua forca de trabalho e que são despossuídos dos meios de<br />
produção.<br />
Essa classe vem presenciando, nas ultimas décadas, um<br />
processo multiforme de mudanças, cujas principais<br />
tendências indicadas pelo autor, são, EXCETO<br />
A ) Com o declínio do binômio taylorismo/fordismo, vem<br />
ocorrendo uma redução do proletariado industrial, fabril,<br />
tradicional, manual, estável e especializado, herdeiro da<br />
era da indústria verticalizada de tipo taylorista e fordista.<br />
B ) Uma tendência muito significativa e que se caracteriza<br />
pelo aumento do novo proletariado fabril e de serviços, em<br />
escala mundial, presente nas diversas modalidades de<br />
trabalho preconizado, são os terceirizados, os<br />
subcontratados, e outras formas assemelhadas.<br />
C ) Ha uma tendência expressiva no mundo do trabalho<br />
contemporâneo de diminuição significativa da<br />
participação feminina, que atingiu no passado mais de<br />
40% da forca de trabalho em diversos países avançados, e<br />
que tem atingido hoje níveis de diminuição nunca vistos.<br />
D ) O mundo do trabalho atual tem recusado os<br />
trabalhadores herdeiros da cultura fordista, fortemente<br />
especializados, que são substituídos pelo trabalhador<br />
polivalente e multifuncional da era toyotista.<br />
P R O D U Ç Ã O D E T E X T O<br />
sem muito dinheiro e nenhum luxo.” Vejam-se alguns<br />
dados abaixo: Fonte: Revista<br />
G A B A R I T O<br />
L I N G U A G E N S<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0<br />
C B C A A C A D B B<br />
1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0<br />
A D B D C A D B B A<br />
S P N O E A H L<br />
2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6<br />
B C A D C B<br />
N S I G L E<br />
2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6<br />
A B D C B A<br />
B I O L Ó G I C A S<br />
2 7 2 8 2 9 3 0 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7<br />
C D A A B C A B D C A<br />
U Í MI C A<br />
3 8 3 9 4 0 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8<br />
B A C A D B D A B C D<br />
70<br />
No texto Instinto Animal, apresentado para analise na<br />
Prova de Múltipla Escolha, Lya Luft afirma: “Não me<br />
parece muito apurado o espirito animal que, nas palavras<br />
de uma autoridade, declara que empregar 7%<br />
do PIB em educação (e 10% em mais alguns anos) vai<br />
‘quebrar o pais’. Educação não quebra nada: só constrói.”<br />
(Linhas 9-10)<br />
“... a distancia entre o Brasil e os melhores do mundo e<br />
ainda longa. Para se ter uma ideia, no segundo ciclo do<br />
ensino fundamental, apenas 3% das escolas ombreiam<br />
hoje com o padrão da OCDE (que reúne os países mais<br />
desenvolvidos). [...] E diante desse cenário que reluz um<br />
conjunto de bons colégios que conseguiu desprender da<br />
media de maneira extraordinária, alcançando a excelência<br />
O S O<br />
S O O O<br />
F I L F I A<br />
4 9 5 0 5 1 5 2<br />
C A D B<br />
C I L G I A<br />
5 3 5 4 5 5 5 6<br />
B A D C