À minha mãe, fortaleza em todas as horas, com todo o amor, poucas vezes demonstrado, mas intensamente presente. IV
AGRADECIMENTOS Agradecer nem sempre é uma tarefa fácil, pois sempre se corre o risco de, injustamente, esquecer de citar alguém importante para o trabalho e para a vida. Mesmo correndo esse risco, quero, aqui, deixar registrada minha profunda gratidão a algumas das mais especiais pessoas que já cruzaram o meu caminho e continuam a iluminar minha vida. Em primeiro lugar, sem dúvida, agradeço a minha amada e querida mãe que se ocupou, durante toda a sua vida, não só de me educar, mas também de me dar o maior e melhor exemplo de força e coragem que eu poderia ter. Por sua infinita paciência com uma filha pouco amorosa e imensamente chata. Por sua fé e otimismo, as vezes irritante, em meu sucesso, contrabalanceando meu pessimismo e ceticismo. Pelas palavras de encorajamento sempre na hora exata, acalmando o desespero e abrindo sempre uma nova possibilidade. Por sua dedicação exclusiva, vinte e quatro horas por dia, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Por sua aprovação e apoio a todos os meus planos, projetos e sonhos, até aqueles mais escandalosos e impossíveis. Por toda uma vida de dedicação e amor. Por isso e por tudo aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais profunda e sincera gratidão. À minha avó, intensamente amada, que, mesmo sem ter consciência, contribuiu categoricamente para que eu me tornasse quem hoje eu sou. Por seu cuidado, carinho e mimo. Por sua preocupação e interesse por minha vida e por meus sonhos. Por sua sabedoria e inteligência, que independem do fato de não saber ler e escrever. Pelo prazer inigualável de comer do seu feijão. Pela indignação e desprezo contra aqueles que, eventualmente, me fizeram chorar. Por sua torcida, fé e amor. Por isso e por tudo aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais profunda e sincera gratidão. Aos meus amigos, que são poucos, mas que estão sempre ali para me apoiar, chorar ou rir de minhas piadas sem graça. À Lidi e Paty por me agüentarem, na minha inconfundível chatice. Por serem sempre ótimas companhias para uma cerveja no Orlandinho ou para uma farra na residência. Por escutarem e compartilharem dos mesmos medos e inseguranças. Por me ligarem, nos mais improváveis momentos, só para saberem como eu estou. Por serem personagens principais das minhas melhores lembranças e dos meus melhores vídeos. Por desfrutarem momentos especiais com vinho argentino, queijo francês e piadas absurdas sobre lagostas. Por isso, e por tudo aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais profunda e sincera gratidão. À Maíra, por sua amizade e companheirismo. Por ser a única a quem eu permito me ver chorando. Por sua “loucura” inconfundível, que me completa, equilibrando minha racionalidade exacerbada. Por todos os filmes de Woody Allen. Por todas as caipirinhas e cervejas no Bebe Blues. Por todas as conversas sem nexo. Por todas as caronas. Por toda paciência. Pelas feijoadas e favadas. Por compartilhar projetos e planos. Por entender, como ninguém, minhas crises de fim de curso. Por saber me deixar quieta na hora certa. Por todas as discussões. Por saber que quando puxo suas orelhas e digo-lhe umas verdades, não é por mal e sim porque a amo. Por isso e por tudo aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais profunda e sincera gratidão. À Moacir, pelo companheirismo e amizade. Pelas noites de sábado no cinema. Pelo melhor dia dos namorados que eu já tive. Por me encorajar e animar sempre que V