Albert Eckhout e o Novo Mundo - Profª Carla Mary S. Oliveira
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AGRADECIMENTOS<br />
Agradecer nem sempre é uma tarefa fácil, pois sempre se corre o risco de,<br />
injustamente, esquecer de citar alguém importante para o trabalho e para a vida. Mesmo<br />
correndo esse risco, quero, aqui, deixar registrada minha profunda gratidão a algumas<br />
das mais especiais pessoas que já cruzaram o meu caminho e continuam a iluminar<br />
minha vida.<br />
Em primeiro lugar, sem dúvida, agradeço a minha amada e querida mãe que se<br />
ocupou, durante toda a sua vida, não só de me educar, mas também de me dar o maior e<br />
melhor exemplo de força e coragem que eu poderia ter. Por sua infinita paciência com<br />
uma filha pouco amorosa e imensamente chata. Por sua fé e otimismo, as vezes irritante,<br />
em meu sucesso, contrabalanceando meu pessimismo e ceticismo. Pelas palavras de<br />
encorajamento sempre na hora exata, acalmando o desespero e abrindo sempre uma<br />
nova possibilidade. Por sua dedicação exclusiva, vinte e quatro horas por dia, trezentos<br />
e sessenta e cinco dias por ano. Por sua aprovação e apoio a todos os meus planos,<br />
projetos e sonhos, até aqueles mais escandalosos e impossíveis. Por toda uma vida de<br />
dedicação e amor. Por isso e por tudo aquilo que não consigo expressar em palavras,<br />
devo, como quem deve a vida, a mais profunda e sincera gratidão.<br />
À minha avó, intensamente amada, que, mesmo sem ter consciência, contribuiu<br />
categoricamente para que eu me tornasse quem hoje eu sou. Por seu cuidado, carinho e<br />
mimo. Por sua preocupação e interesse por minha vida e por meus sonhos. Por sua<br />
sabedoria e inteligência, que independem do fato de não saber ler e escrever. Pelo prazer<br />
inigualável de comer do seu feijão. Pela indignação e desprezo contra aqueles que,<br />
eventualmente, me fizeram chorar. Por sua torcida, fé e amor. Por isso e por tudo aquilo<br />
que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais profunda<br />
e sincera gratidão.<br />
Aos meus amigos, que são poucos, mas que estão sempre ali para me apoiar,<br />
chorar ou rir de minhas piadas sem graça. À Lidi e Paty por me agüentarem, na minha<br />
inconfundível chatice. Por serem sempre ótimas companhias para uma cerveja no<br />
Orlandinho ou para uma farra na residência. Por escutarem e compartilharem dos<br />
mesmos medos e inseguranças. Por me ligarem, nos mais improváveis momentos, só<br />
para saberem como eu estou. Por serem personagens principais das minhas melhores<br />
lembranças e dos meus melhores vídeos. Por desfrutarem momentos especiais com<br />
vinho argentino, queijo francês e piadas absurdas sobre lagostas. Por isso, e por tudo<br />
aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais<br />
profunda e sincera gratidão.<br />
À Maíra, por sua amizade e companheirismo. Por ser a única a quem eu permito<br />
me ver chorando. Por sua “loucura” inconfundível, que me completa, equilibrando<br />
minha racionalidade exacerbada. Por todos os filmes de Woody Allen. Por todas as<br />
caipirinhas e cervejas no Bebe Blues. Por todas as conversas sem nexo. Por todas as<br />
caronas. Por toda paciência. Pelas feijoadas e favadas. Por compartilhar projetos e<br />
planos. Por entender, como ninguém, minhas crises de fim de curso. Por saber me<br />
deixar quieta na hora certa. Por todas as discussões. Por saber que quando puxo suas<br />
orelhas e digo-lhe umas verdades, não é por mal e sim porque a amo. Por isso e por tudo<br />
aquilo que não consigo expressar em palavras, devo, como quem deve a vida, a mais<br />
profunda e sincera gratidão.<br />
À Moacir, pelo companheirismo e amizade. Pelas noites de sábado no cinema.<br />
Pelo melhor dia dos namorados que eu já tive. Por me encorajar e animar sempre que<br />
V