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lauro gomes macedo - Talento Universitario

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77• Loja-Depósito: no Brasil, o número de lojas-depósito ainda é muito pequeno,sendo composto pelas redes que oferecem mais de 7.000 itens, com boaparticipação dos perecíveis. A área de venda geralmente é em torno de 4.000 m² a7.000 m². Opera as seguintes seções: mercearia, hortifrutigranjeiros, carnes, têxtil,frios e laticínios, bazar e eletrônicos. O foco desse tipo de loja está relacionado àimagem de preço baixo e aos poucos serviços oferecidos. A oferta de nãoalimentoscomeça a crescer nesse formato, e as vendas desses produtos já atingem8% do total vendido. Como exemplo, pode-se citar a loja Stock Center, do grupoZaffari.• Clube de Atacadistas: tipo de loja que opera nas linhas alimentícia e nãoalimentíciatem área de vendas despojada e de baixo investimento, expondo amercadoria em estruturas metálicas. O público alvo desse tipo de loja pode serdefinido pelos pequenos comércios, bares e restaurantes, bem como por família demenor poder aquisitivo. Geralmente essas lojas operam 5000 itens de produtos e aporcentagem de vendas dos não-alimentos chega a 35%. Operam nas seções demercearia, bazar, carnes e aves, vestuário, frios e laticínios e eletrônicos. O númerode check-outs existentes nessas lojas fica entre 25 a 35. Alguns exemplos sãoMakro e SAM’s Club.Ressalta-se que a classificação utilizada no Brasil, para a definição do formato de loja, éurna adaptação do modelo norte-americano. Pela composição da renda da população e estilode vida, entre outras particularidades do mercado brasileiro, seria necessário odesenvolvimento de novos trabalhos visando urna melhor classificação dos formatos de lojaspara os supermercados do Brasil. Observa-se que fica difícil identificar os formatos dealgumas lojas brasileiras, à medida que muitas operam com o conceito de supermercadoconvencional, mas comercializam um volume bem superior a 9000 itens de produtos e nãopossuem uma seção de peixaria, por exemplo. Essa adequação não e o foco deste trabalho.Buscou-se, apenas explorar algumas informações sobre os tipos de formato varejista,exemplificando-os, para urna melhor compreensão.Um fato interessante relaciona-se aos hipermercados. Segundo publicação na GazetaMercantil Latino-Americana (1999), a formula do hipermercado elaborada na Franca, nosanos 50, está em pleno declínio no mercado europeu. Em nível governamental, há cada vezmais restrições legislativas a operação dos grandes estabelecimentos comerciais nesses países.Exemplificando, Quental et al. (2001) expõem que diversos varejistas na Europa,

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