Balancei a cabeça, atordoada demais para falar. Aquele era otipo de homem que eu nunca tinha visto nem experimentado. Ele mefez sentir relaxada, pequena e delicada, de um modo que nunca mesentira. Em minha constante autossuficiência, eu havia meesquecido que é possível ter um homem que me proteja, que sejaminha âncora. Juro por Deus que tremi quando o vi passar para o péda cama, enredando gentilmente suas mãos enormes em torno demeus tornozelos, levantando um pé sobre seu rosto, e em seguidapassando a língua ao longo daquela curva delicada, beijando a pontados meus dedos, e depois colocando-os na boca. Eu não conseguievitar umas risadinhas. Relaxei as costas sobre os cotovelos,enquanto ele deslizava as mãos pela extensão de minhaspanturrilhas, das coxas, e então ele parou seu olhar em meu rosto,devorando-me com os olhos. Ele se ajoelhou na cama, deitandominhas pernas uma de cada lado dele, e abriu-as diante de seu rostoincrível. Ele arrastou suas mãos ao longo de minhas coxas, queestremeciam (sim, elas tremiam mesmo!). Ele me tateou com ospolegares, sem que chegasse a me tocar lá, então passou ao meutronco e aos meus seios. Arqueei para a frente, sedenta por ele, deum modo que dizia: Agora, por favor! E ainda assim ele continuou ame provocar com a língua, me despertando rápida ecompletamente. Vê? Vê o que você está fazendo comigo?, eu queriadizer. Mas estava sem palavras. Ai, Deus, eu nunca tinha estado comum homem tão impressionante, tão forte. Ele era uma obra de arte.“Você me quer dentro de você, Cassie?”, perguntou, apoiado nocotovelo, a mão livre acariciando meu peito.Se eu queria?“Huumm... sim.”“Diga, então. Diga que você me quer.”“Eu... quero você”, disse, com uma urgência que me deixava àbeira das lágrimas.Ele arrastou uma das mãos dos meus seios até minha barriga eenfiou o dedo dentro de mim. “Você quer mesmo que eu...”, disse ele,com um sorriso cruel cruzando os lábios.Quase fiz uma piada sobre me lançar ao mar, mas tirei-a logoda cabeça. Seu rosto veio para o meu, e seu beijo era cheio de vigor e134
fogo. Eu o beijei de volta com a mesma força. Era diferente do beijode Jesse, ou de qualquer beijo que eu já havia experimentado. Esteme consumia por inteiro. Beijei-o como se minha vida dependessedaquilo. Então, ele pôs a mão debaixo de um travesseiro e apanhouum preservativo, parando de me beijar apenas por tempo suficientepara rasgar a embalagem com os dentes. Ele a colocou comfacilidade e guiou seu pênis para mim.“Você nunca vai ter medo de novo, Cassie”, disse ele.Eu me ergui para ele e, a seguir, com os olhos fechados,saboreei a sensação dele. Quanto tempo se passara desde que umhomem havia me penetrado? Alguma vez eu já fora tomada de formatão suntuosa, tão completa? Nunca. Meu desejo era tão intenso queparecia minha primeira vez.Ele empurrava seu pênis para dentro de mim, mais e maisprofundamente, parando a cada centímetro para que eu pudesseenvolvê-lo, respirar com ele dentro de mim, e então começava a semover sobre mim, primeiro devagar e depois mais rápido, de formarítmica, suave. Não consegui evitar, soltei suspiros. Seus braçosestavam sob meu corpo, me puxando para que ele pudesse se movermais profundamente dentro de mim. Eu não conseguia acreditar emquão molhada estava. Minhas coxas agora estavam enroladas nascostas dele, seus músculos dos braços estavam tensos e soltavamespasmos.“Cassie, isto é incrível”, disse ele, antes de me virar e fazer comque eu escorregasse por cima dele. Suas mãos encontraram minhacintura, e ele a segurou e me levantou, até que encontramos nossoritmo novamente. Então, ele pôs seu dedo em meu clitóris,despertando outra parte de mim.“Eu poderia fazer isso com você para sempre”, disse ele.Mas era demais para suportar. Joguei a cabeça para trás, comas mãos sobre o peito. Ele estava tão profundamente dentro de mimque parecia ser parte do meu corpo; enquanto se movia para dentro epara fora, algo se acendeu em mim quando ele tocou em um ponto, omais doce ponto que eu tinha.135
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liberador, delicioso como o sexo a
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Eu quero ficar com alguém famoso.
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Fiz isso e comecei a relaxar com a
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como antes de ele chegar, exceto po
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precisava enfrentar qualquer coisa.
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Meu coração batia mais rápido en
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massagista, e mais musculoso també
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Olhei em volta, para o caso de algu
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Ah, Deus, estava. Balancei a cabeç
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“Estou bem”, disse. A bateria e
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noite de inverno intenso, ele jogou
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“Não”, eu disse, descansando s
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efrigerantes passasse antes de atra
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Minha cabeça girava. Como aquilo p
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“Você está dizendo adeus a nós