ANAIS_3º Encontro Minas Rio
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Título: EFEITOS FUNCIONAIS DOS ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS<br />
(ÔMEGA -3) SOBRE DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA:<br />
UMA REVISÃO SISTEMÁTICA<br />
APRESENTADOR: Lilian M. M Andrade<br />
AUTORES: Lilian M. M Andrade, Juliane A Silva e Leandro Luiz da<br />
Silva Loures<br />
RESUMO:<br />
Introdução: A doença hepática não alcoólica (DHGNA) é considerada<br />
uma das mais frequentes doenças do fígado da atualidade. Fatores<br />
ambientais como hábitos alimentares pouco saudáveis e<br />
sedentarismo, tem papel central na sua fisiopatogenia.Além disso,<br />
a DHGNA é associada a um excesso de n-6 e uma deficiência de<br />
ácidos graxos poliinsaturados w-3 (PUFAs) na dieta.<br />
Objetivo: Identificar a eficácia da suplementação oral de ômega 3<br />
aliada ao tratamento convencional da DHGNA.<br />
Métodos: Pesquisas nas Bases de dados PubMed e SciELO com os<br />
descritores: “ômega 3” e “esteatose hepática não alcóolica”e<br />
“fattyacids” and “hepaticsteatosis”. Utilizou-se 9 artigos, sendo<br />
critérios de inclusão artigos publicados há cinco anos, associando<br />
benefícios do w-3 e DHGNA.<br />
Resultados: Estudos revisados constataram que a suplementação<br />
oral de óleo de peixe reduziu significativamente os níveis de TNFalfa,<br />
concentração das enzimas hepáticas e grau de esteatose<br />
hepática. (Sangali,Thamirys, 2015) . Ácidos graxos poli-insaturados<br />
ômega-3 (AGPIs n-3) são reconhecidos por suas propriedades<br />
moduladoras do metabolismo lipídico e da inflamação, e estão<br />
diminuídos em pacientes com NASH. O uso clínico de AGPIs n-3 tem<br />
mostrado benefício no controle da esteatose e na produção de<br />
marcadores da resposta metabólica e inflamatória em NASH,<br />
embora com algumas observações contraditórias. (Okada, L.S.R.R,<br />
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