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Revista Dr Plinio 263

Fevereiro de 2020

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Maria Santíssima nos ama<br />

porque somos seus filhos<br />

A<br />

correspondência às graças re-<br />

cebidas de Nossa Senhora é um<br />

elemento a mais para Ela nos<br />

amar. Mas isso não significa que, se não<br />

correspondermos, Ela não nos ame. Mes-<br />

mo quando não correspondemos, Maria<br />

Santíssima nos ama com uma ternura<br />

que temos dificuldade em imaginar.<br />

A maior prova de que o amor materno<br />

não depende da reciprocidade é o amor<br />

de uma mãe por sua criancinha que ain-<br />

da não fala. Qual é a correspondência<br />

que aquele bebê está dando? Nenhuma.<br />

Entretanto, basta alguém mexer nele pa-<br />

ra que a mãe logo se mova a defendê-lo,<br />

porque ela quer aquela criança de um<br />

amor natural gratuito.<br />

A Santíssima Virgem é nossa Mãe com<br />

mais realidade do que nossas mães terre-<br />

nas, por melhores que sejam ou tenham<br />

sido. Assim, ainda que não mereçamos<br />

o seu amor, Ela nos ama porque somos<br />

seus filhos.<br />

Portanto, o fato de não corresponder-<br />

mos à graça não quer dizer que Nossa<br />

Senhora não esteja transbordando do desejo<br />

de nos dar favores e benefícios de toda<br />

ordem. E porque Ela transborda desse<br />

desejo devemos rezar a Ela com con-<br />

fiança.<br />

(Extraído de conferência de<br />

27/11/1989)<br />

A Virgem e o Menino<br />

Catedral de Burgos, Espanha<br />

Flávio Lourenço

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